quinta-feira, 9 de julho de 2009

AOS IRMÃOS HONDURENHOS

HONDURENHOS
A Paz pincela branca a angustia que sinto,
Rompendo grades enclausuradas no viver
Forjando rimas a comporta límpida do rio
E assim clareia as mentes de poderes vis
Pra que os caudilhos surdos assim escutem
O que um Poeta Del Mundo tem a dizer,
Aqui uno meu grito ao de qualquer irmão
Nesta hora calcada nos minutos do sofrer
A Democracia é direito do povo a valer;
E nas estrofes conclamo aos filhos órfãos
Alivie as dores das mães, neste amanhecer
Peço ao povo Hondurenho, não desista!
Não permitam plantar miséria neste rincão
Que a fome não se vergue aos desmandos
Nem se venda a dignidade do Camponês
Não permita calar a voz dos nossos Poetas
E nem mesmo a Poesia que aqui professa.
A nuvem negra que em Honduras paira
Trás Justiça a terra pra na Fraternidade crer
Que em nome da Liberdade e de Paz vasta
Não temerão fardas, nas ruas que percorrer
Nem aceitarão a imposição dos canalhas
Destituíndo a frente que o voto fez valer!
A Ditadura foi na America Central derrubada
E há de chover abundante o amor a este solo
Dizimando hostes covardes e ardis projetos
De locupletar-se com as riquezas dessa terra
Pra que germine no imo sofrido dos mais retos
A flor DEMOCRACIA, no direito adquirido!
Pra apontar quando sol der Igualdade a todos
O passado que não poderá esconder a escoria.
De cunho ilícito e desumano achacando burgos
Privando a compostura dos irmãos desprovidos
Em um regime imposto.
Seja Honduras do Povo,“Pra que o Mundo se orgulhe de sua história

”Deth Haak“A Poetisa dos Ventos”Cônsul Poeta Del MundoRN
E membro da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins/SPVA

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