terça-feira, 6 de outubro de 2015

RN: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA E SUBCOORDENADORIA DE ENSINO MÉDIO - SUEM




Educação do RN faz seminário sobre o Pacto pelo Ensino Médio


O evento é organizado pela Subcoordenadoria de Ensino Médio
O Seminário de Avaliação do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio no RN começa nesta terça-feira (6), às 9h, no auditório da Escola de Governo do RN, no Centro Administrativo, em Natal. O seminário tem como finalidade promover a socialização das experiências exitosas nas escolas vinculadas as 16 Diretorias Regionais de Educação e das Culturas (Direcs).
O evento começa com uma apresentação da Escola Estadual Tristão de Barros, da cidade de Currais Novos. Na sequência, ocorre apresentação da 13ª Direc, localizada no município de Apodi, região Oeste do RN. Na continuação, acontece uma mostra organizada por representantes das entidades parceiras no Pacto.
Às 10h tem mesa redonda  com as participações do professor André Ferrer Pinto Martins, da UFRN, do professor Alessandro Augusto Azevedo, coordenador de Desenvolvimento Escolar (Codese) da SEEC/RN, e da professora especialista Ana Cristina Batista, da Subcoordenadoria do Ensino Médio (SUEM) da Secretaria da Educação do RN.
Em seguida, ocorre outra mesa redonda abordando o tema "A Experiência do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensinamento Médio no RN",  com a participação das 16 Diretorias Regionais de Educação e da Cultura e os coordenadores de polos da SUEM.
A Subcoordenadoria de Ensino Médio em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte são responsáveis junto ao Ministério de Educação pela gestão, supervisão e pelo monitoramento da formação no âmbito da rede estadual de escolas de ensino médio.
O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio foi instituído pela portaria de número 1.140 , de 22 de novembro de 2013, na qual o Ministério de Educação e as secretarias estaduais de educação assumiram o compromisso com a valorização da formação continuada dos professores e coordenadores pedagógicos que atuam no ensino médio público nas áreas rurais e urbanas, em consonância com a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB).
A Subcoordenadoria de Ensino Médio da SEEC/RN coordena 290 escolas de ensino médio atendendo a mais de 100.000 estudantes no ensino médio diurno e noturno, entre 2014 e 2015, em todo o Rio Grande do Norte, contando com a colaboração de coordenadores, formadores e supervisores das instituições de ensino superior ( UFRN, Ufersa, UERN, IFESP e IFRN). FONTE:

domingo, 4 de outubro de 2015

RN: GOVERNO CONVOCA MAIS PROFESSORES PARA A SUA REDE DE ENSINO


Confira aqui toda convocação


O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições, e com fundamento no Art. 64, inciso XIX, da Constituição Estadual,

Considerando o art. 22, parágrafo único, IV, da Lei Complementar Federal n° 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), prescreve a impossibilidade de provimento de cargos públicos na hipótese de alcançado o limite prudencial, ressalvadas as situações pertinentes a reposição dos quadros de pessoal decorrente de falecimento ou aposentadoria dos servidores públicos das áreas de segurança, saúde e educação; e

Para continuar lendo clique no link abaixo:

Convocação 01
Convocação 02

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

AINDA DO MEU ANIVERSÁRIO... OBRIGADA AMIGOS (AS)!

 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

A HORA E A VEZ DE CONHECER E PARTICIPAR DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR


AGRADEÇO A GENTILEZA DESSE GRANDE ESCRITOR INTERNACIONAL, MEU AMIGO QUERIDO DR. CARLOS MORAIS

  • Carlos Morais Dos Santos  Carlos Morais Dos Santos
     Querida Amiga Geralda Geralda Efigênia, daqui de Lisboa, embora com algum atraso, Selma e eu endereçamos "PARABÉNS A VOCÊ, MUITAS FELICIDADES E MUITOS ANOS DE VIDA". Amiga vc é uma pessoa muito especial para nós que te queremos todo o bem do mundo, pela amizade recíproca que comungamos, pelo SER HUMANO maravilhoso, de coração grande, aberto, sincero e generoso, e pela humildade com que esconde a sua inteligencia, cultura, muitos outros dotes, entre eles o de ser uma brilhante poetisa, que escolheu o registo popular para Professar a educação e intervenção cívica, mais junto ao grande povo, em especial aos jovens. A todas essas qualidades suas, eu sintetizaria: GRANDEZA DA HUMILDADE DE UMA RARA CIDADÃ, EMPENHADA EM CULTIVAR UMA SEARA DE CIDADANIA HUMANISTA, ONDE SEMEIA AMOR E ARTE, COMO "PÃO DA VIDA" DOS QUE DE MAIS FOME PADECEM.!

domingo, 27 de setembro de 2015

GOVERNO DO RN QUER REDUZIR FOLHA EM R$ 40 MILHÕES POR MÊS


O Governo do Estado quer reduzir os gastos com folha de pessoal 10%. Em números atualizados – levando em conta a proposta orçamentária de 2016, que estima a despesa com pessoal em R$ 6,6 bilhões – a economia ficará em torno de R$ 60 milhões por mês ou na casa dos R$ 600 milhões ano. Para conseguir isso, o governo aposta na auditoria da folha, que já foi concluída; e no censo geral para servidores, medida já autorizada pelo governador Robinson Faria.
A informação foi dada por ele próprio em entrevista ao NOVO; conversa na qual ele também adiantou outra informação importante: a redução no preço do querosene de aviação poderá chegar a até 10% menos que o valor cobrado no Ceará e em Pernambuco. Isso já foi dito pela Petrobras e poderá ser o golpe final para garantir a conquista do hub da Latam, que garantirá até 24 mil empregos para o RN. No último encontro com a presidente da Latam, Cláudia Sender, Robinson faria inclusive entregou a ela cartão da diretora da Petrobras para que a informação fosse confirmada.
Na entrevista a seguir, o governador detalha essas questões e fala ainda sobre como avalia o governo e seus planos para promover mudanças na forma de governar o Estado. Uma delas: promover sistemas de cogestão em áreas como segurança e infraestrutura, envolvendo o poder público e a iniciativa privada para promover soluções e conquistar investimentos.      

O que fazer com relação aos presídios, a crise atual?
É. Infelizmente isso caiu no meu colo. Uma demanda reprimida de muitos anos. Mais uma. É um déficit de 4 a 5 mil vagas, hoje maior porque aumentaram os presos. Essa situação é delicada porque além disso houve uma rebelião na qual eles destruíram 80% dos presídios. Estamos recuperando quase todos eles. Mas isso afetou nosso tesouro estadual. Não tivemos nenhum tipo de socorro pelo Governo Federal. Agora vamos ter um alento. O Governo vai começar a ser parceiro dos Estados. Já recuperamos 80% do que foi destruído. Sendo que alguns foram novamente destruídos. Ao invés de fazer novas vagas. Estou recuperando as vagas destruídas. Isso atrasou e independe da vontade do governador. Foram as fatalidades. A parte prisional requer recursos. E nesse momento temos que discutir para onde vão os poucos recursos que temos. Vai para construir presídios, para combater a seca, para pagar carro-pipa, para medicamentos em hospitais, para estradas... Então, veja a dificuldade do Governo. Porque todos são assuntos emergenciais. E requerem um governo com muita cautela e lucidez para otimizar esses recursos. Até porque a prioridade 001 é o pagamento do servidor público. Mesmo com toda dificuldade mantemos a folha em dia. Se fala em uso do Fundo (Previdenciário), mas eu acho importante discutir o seguinte: é mais importante o uso do fundo ou manter o salário do servidor que trabalhou o mês inteiro? O médico, o enfermeiro, o professor, no final do mês, eles têm colégio para pagar, energia, plano de saúde... Não é justo ele não receber! Nós temos que trabalhar a favor do servidor.

O Governo avalia realizar parcerias público-privadas no sistema penitenciário?
Eu não chamaria PPP. Seria cogestão. Eu avalio que precisamos quebrar paradigmas em gestão pública. Em muitas áreas. E uma delas é a segurança pública. Se fizer um levantamento vai descobrir que no Brasil inteiro há PPP ou cogestão em 80% dos estados brasileiros. O único estado resistente a isso é o Rio Grande do Norte.

Como seria esse modelo de cogestão?
É o mix de público e privado. O presídio é do Estado, mas a gestão é privatizada. Tem a colaboração e a supervisão do Estado, os agentes penitenciários também colaboram, mas a gestão é de uma empresa privada. Ainda não temos uma decisão tomada. Estamos estudando com a nossa equipe.

Que outras áreas esse modelo poderá ser aplicado?   
Eu acho que isso pode ser aplicado em muitas áreas. Por exemplo: no turismo, na saúde, nas estradas. O novo hospital de trauma que pretendemos construir, já pode ser feito no modelo de cogestão. No Ceará, o governo é do PT. E lá, os maiores hospitais do Ceará estão entregues a OSs. Mas isso é um estudo que ainda não está pronto. O que interessa para a população é eficiência. E pela eficiência eu vou ser um governador que vai quebrar paradigmas. Eu acho que não cabe mais governar com discurso ideológico. O discurso ideológico está vencido. O que o povo quer é modernidade na gestão, eficiência na saúde, na educação, na segurança, nas estradas, no fomento ao emprego. O povo quer isso: uma gestão de modernidade e de planejamento. E isso só vai acontecer se quebrarmos paradigmas.

Para quando o senhor planeja essa quebra de paradigmas?
Não é algo para curto prazo. O meu desejo é o que eu prometi à população: devolver a eficiência da máquina pública. Essa eficiência é um guarda-chuva de muitas medidas inovadoras. Eu disse que seria um governo de muita inovação, de ousadia, de coragem e de ouvir a sociedade. A sociedade quer hoje que o governador tome medidas corajosas. E essas medidas corajosas passam por quebras de paradigmas.

Qual a medida mais corajosa que o senhor planeja tomar?
Essa do uso do Fundo (previdenciário) foi uma. Que tomei para valorizar o pagamento do servidor.  Outra – dentro do pensamento do fomento ao emprego – foi a lei da carcinicultura. Que teve uma pressão muito forte, ideológico. Eu pensei no desenvolvimento. Consultei a parte legal, o consultor do Estado; e fiquei do lado do desenvolvimento.

Além da correção de taxas – anunciada na semana – o que mais o Governo fará para melhorar a situação financeira do Estado?
Pela primeira vez na história do Rio Grande do Norte foi feita uma auditoria na folha de pagamento. Já está pronta. Ontem (22) eu dei a ordem para a realização de um censo. Esse censo vai se somar à auditoria. Essa auditoria vai identificar as anomalias, as irregularidades que existem hoje na folha dos ativos e dos inativos. Essa auditoria mais o censo deve promover – estimam nossos consultores –uma redução de 10% na folha de pagamento dos servidores, um pouco mais, um pouco menos. Uma economia estimada em R$ 40 milhões por mês (referente à situação atual). Imagine - sem demitir ninguém – apenas corrigindo irregularidades, você obter uma economia dessas. Isso sim é que é reforma. O importante é reduzir em números. Para que o estado tenha um ajuste fiscal definitivo.

Como está a questão do decreto para uso dos depósitos judiciais?
Eu fiz um apelo ao presidente do TJ, que disponibilize essa opção para o Rio Grande do Norte manter sua folha em dia. Já houve essa boa vontade em boa parte do Brasil. Em Sergipe, o judiciário de lá disponibilizou R$ 430 milhões em depósitos judiciais. Na Bahia, mais de R$ 1 bilhão. Nós somos um dos poucos estados que não usou. Em todos foi por meio de decreto. Nenhum precisou de aprovação da Assembleia. São Paulo também fez assim.

Mas se aqui persistir a cobrança pelo projeto de lei, o senhor mandará?
Se for necessário, mandarei projeto. Mas gostaria que tivesse a boa vontade do Poder Judiciário, de dar agilidade ao Governo do estado. Se há essa compreensão em todo Brasil, por que só o Rio Grande do Norte será obrigado a mandar projeto?

O que o Governo tem feito para assegurar o hub da Latam?
O turismo, até eu chegar ao cargo de governador, era tratado como uma área que não era estratégica. Tanto que era terceirizada para partidos políticos. O que eu fiz: fui buscar técnicos para cuidar do turismo. Pessoas com visões estratégicas na área do turismo. Esse foi o primeiro sinal forte para reascender o turismo no Estado. Outra mostra disso foi que – como governador – comecei a visitar feiras de turismo, visitei o dono da CVC duas vezes, que é a maior operadora de turismo do Brasil. E a CVC quando viu o pensamento do governador voltou a investir no nosso estado. Concomitante a isso anunciei a redução do querosene de aviação, que fez Natal aumentar o número de voos e candidatei Natal para o hub da Latam.

Como assim?
Natal estava fora. Tenho testemunhas que o Rio Grande do Norte estava fora dos estados que poderiam receber o hub da Latam. Até então era somente Ceará e Pernambuco. Quando visitei a presidente da Latam, no primeiro mês de meu mandato, eu disse a ela que estava ali para discutir medidas para fortalecer o turismo e queria candidatar o meu estado ao hub da Latam. Ela perguntou que medidas seriam. Eu disse. E por conta dessas medidas que eu tomei, de ousadas, de quase zero para alguns itens... Como por exemplo a que eu estou tomando agora: estou discutindo com a Petrobras, reivindicando uma redução justa de QAV para o RN. Por quê? Porque nós temos uma planta de querosene aqui; porque a matéria prima está aqui e nós damos à Petrobras também uma política tributária de incentivo. Nesse momento, a Petrobras tem de ter a reciprocidades com o nosso governo. Essa conversa está bastante adiantada e diria que isso é o fator mais determinante para o hub ser nosso.

É o trunfo da disputa?
Nós temos vários trunfos. O aeroporto, o melhor é o nosso. A área de expansão. A melhor rede hoteleira. A melhor geografia, tanto que na 2ª Guerra o hub foi aqui. Temos o menor custo. E agora essa condição de oferecer o querosene mais barato.

É verdade que o senhor entregou um cartão para Cláudia Sender já confirmando a redução...?
Entreguei um cartão da diretora da Petrobras que esteve na audiência comigo, há uns 15 dias; e com o secretário Flavio Azevedo e o presidente da Potigás. Com ela, o diretor de Refino e Produção, acompanhado da BR Distribuidora e de outra diretora da Petrobras, eu perguntei se essa parceria histórica do RN com a Petrobras, resultaria no QAV mais barato. A diretora disse que poderia chegar até 10% a menos que Ceará e Pernambuco. Estou apenas repetindo. Se mudar não fui eu que mudou. Eu entreguei o cartão dessa diretora para ela reafirmar o que disse a mim duas vezes.

FONTE: Novo Jornal, 27/09/2015