sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ROSA FIRMO - EXPOENTE DA LITERATURA BRASILEIRA

Obrigada amiga.

Fiquei deveras encantada com o poema, continuo mais ainda sua fã. Beijos


Canção ao Mar Azul (Para Efigênia)

05/12/10

Ó mar azul

Traz-me o bálsamo

Do teu sal

Para o cerne do meu ser

Encontrar o centro

Ó mar azul

Traz-me essa cor que me acalma

Transcende meu ser

Alimenta minha alma

Ó mar azul

Traz-me essa fonte de energia

Para aumentar minha alegria

Ó mar azul

Traz-me a mansidão dos golfinhos

Para cultivar em mim a curiosidade

E alimentar a inteireza

Manter minha sanidade.

Ó mar!

Enquanto murmuras

Saudosa melodia

Sob a batuta do vento

Tal qual uma orquestra lírica

Derrama teus queixumes

Sobre a branca areia

Maltratada...

Rosa Firmo

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

MINISTRO DA EDUCAÇÃO DIZ QUE META É UNIVERSALIZAR O ENSINO MÉDIO

Haddad diz que meta é universalizar o ensino médio





Republico matéria do Estadão, 05/01/2011

Lisandra Paraguassu - O Estado de S. Paulo

Um dos ministros de Luiz Inácio Lula da Silva mantidos no cargo pela presidente Dilma Rousseff, o titular da pasta da Educação, Fernando Haddad, tem mais alguns anos de missões árduas pela frente. A maior delas, ver a educação brasileira chegar a um patamar de qualidade minimamente aceitável. E os problemas vão das creches ao ensino médio. Na outra ponta da educação básica, o ensino médio é um eterno problema.

No caso do ensino médio, o ministro diz que a meta é universalizar o atendimento dessa faixa de educação. "Eu entendo que temos que inaugurar o governo com uma resposta para a juventude, especialmente a juventude que não está na escola. Nessa parte de 15 a 17 anos temos a meta de universalizar até 2016, mas temo que aí a questão não seja de oferta, mas de demanda", ele disse ao Estado.

ESTADO - A educação brasileira vem avançando nos últimos anos, mas o caminhar é sempre lento. A questão que fica, ainda, é a qualidade. O governo criou avaliação, criou um índice e metas que estão sendo alcançadas antes mesmo das datas previstas. Essas metas não podem ser mexidas, não se pode ser mais exigente?

FERNANDO HADDAD - Eu acredito que as metas já são exigentes e digo porquê: se você comprar a renda per capita do Brasil com a renda per capita dos países da OCDE (Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Econômico) a discrepância é muito grande. Combinando isso com a má distribuição de renda, que ainda é muito grande no Brasil, é fácil concluir que não é tarefa simples chegar à qualidade de países que tem um desenvolvimento social muito superior ao nosso.

A defesa que MEC faz é manter essa linha e, eventualmente, se mais um ciclo de avaliação, em 2011, demonstrar que é possível, antecipar em dois anos a meta final. Mas temos que esperar mais um ciclo para fazer uma reavaliação com os pés no chão para depois não frustrar. Estamos com dois anos de vantagem. É melhor continuar cumprindo as metas, em um ciclo virtuoso de qualidade que é inédito no Brasil e tomar uma decisão sóbria de antecipar ou não. Dois anos de vantagem não é tanto assim.

Um dos problemas mais sérios que a educação brasileira enfrenta é a qualidade da educação rural. Fala-se muito nas disparidades regionais, mas a diferença entre as escolas rurais e urbanas é maior ainda. Esse é um ponto que vai ser trabalhado no próximo governo?

Nós tomamos várias providências para corrigir alguns dos problemas mais intensos do campo. Padronizamos o transporte escolar, melhoramos os repasses do Dinheiro Direto na Escola. Levamos a Prova Brasil, levamos um programa de formação para professores de escolas multisseriadas, investimos no Proinfo rural. Estamos procurando fazer chegar ao campo todos os benefícios que a cidade tinha e o campo não. Mas é um fato, é um desafio enorme, trata-se de uma população muito dispersa que reduz ano a ano.

Mas o que se faz agora? Espera-se essas políticas darem resultado? Não há nada mais a se fazer para tentar diminuir essa disparidade?

Não estamos esperando. Levamos uma série de políticas que existiam na cidade e não no campo, mas ainda há uma série de problemas que precisam ser resolvidos. O ProInfo rural chegou ao campo mas a conexão de internet banda larga não chegou. Transporte escolar, nós substituímos 10 mil dos 60 mil veículos que estão em operação. Nós temos ainda um desafio muito grande a cumprir. Existe uma discrepância enorme, por exemplo, entre o número de lanchas necessárias e a capacidade instalada da indústria brasileira. E aí não é uma questão do MEC. A indústria não consegue atender. Não são tarefas simples de ser equacionadas e transcendem a decisão de um ministério.

Outra questão que ainda precisa ser resolvida, quando se fala em qualidade da educação, é o professor. Uma das brigas que o próximo governo deverá enfrentar é o reajuste do piso salarial previsto no Plano Nacional de Educação. Salário é o que falta para o professor?

Se queremos um corpo docente preparado para os desafios educacionais temos que fazer com que a carreira seja competitiva. O que estamos sugerindo é que o professor, em média, não ganhe menos do que a média dos demais profissionais não docentes com nível superior. Porque só aí o jovem vocacionado para o magistério não vai abdicar dessa vocação por razões sócio-econômicas. Observando os sistemas nacionais de grande desempenho você não vê nenhum em que essa regra não seja observada. A carreira docente precisa ser atraente também pelas condições de trabalho que ela oferece.

Mas o MEC investiu em formação, o piso nacional foi aprovado e o reajuste está no PNE. O que mais precisa ser feito?

Agora precisamos corrigir a carreira. Aí entra a questão da prova nacional de concurso. Duas tarefas nós cumprimos: a formação gratuita de qualidade e o piso nacional. Precisamos concluir esse processo, o que significa melhorar a condição de carreira e ao mesmo tempo ter sistema de seleção de docentes que faça sentido. Todos os estudos que conheço mostram que hoje a seleção não é bem feita. Os concursos não focam corretamente no que se espera de um bom professor. Essa prova nacional é um bom começo de conversa, onde o ingresso e a carreira vão se combinar com formação e piso para organizar a vida dos docentes.

Mas e o professor que já está na carreira? Ter sido aprovado em um concurso não garante que é um bom professor. As redes hoje não têm avaliação e quando se cria uma gera uma briga danada.

Carreira estruturada não prescinde de outros elementos como o estágio probatório. Levar a sério o estágio probatório é outra determinação que está, inclusive, na Constituição. Realizar uma prova nacional de concurso pode ser necessário, mas ela não será suficiente se não houver um acompanhamento nos três primeiros anos de exercício profissional para só então tomar a decisão de efetivar o profissional no cargo. Os sistemas de alto desempenho levam a sério o estágio.

Outra área em que o país ainda está devendo é na educação infantil que foi, inclusive, tema de campanha da presidente Dilma Rousseff. O que se pode esperar nesses próximos anos?

Nós aumentamos em 80% a matrícula de creche em oito anos. Houve a inclusão no Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica), a extensão de todos os programas educacionais. A creche não recebia nem merenda escolar. Mas ainda não houve uma mudança cultural. Ainda se vê a creche como um estabelecimento meramente de assistência. O MEC nunca havia feito uma avaliação das creches. Nós concluímos que, na média, o componente educacional da creche ainda é pouco valorizado. Precisamos, além de expandir, qualificar esse atendimento como educacional. Um conjunto de ações está sendo pensado para dar suporte às creches.

Como por exemplo?

Como por exemplo a questão pedagógica. A compra de material pelo MEC para envio às creches, que estamos desenhando programas de suporte e envio de material. Além disso, boa parte dos profissionais sequer tinha ensino médio. Então o ProInfantil dá suporte para os profissionais de creche concluírem os seus estudos. Isso depende muito do compromisso do estado, porque quem certifica ensino médio é o estado. Então no 0 a 3 temos uma questão quantitativa e uma questão qualitativa.

Na outra ponta da educação básica, o ensino médio é um eterno problema.

Eu entendo que temos que inaugurar o governo com uma resposta para a juventude, especialmente a juventude que não está na escola. Nessa parte de 15 a 17 anos temos a meta de universalizar até 2016, mas temo que aí a questão não seja de oferta, mas de demanda. O aluno tem que querer e para ele desejar estar na escola, e sobretudo por uma situação social que pode ser muito difícil, nós temos que tornar esse ensino médio mais interessante. E isso se consegue com a diversificação. Precisamos oferecer possibilidades que não o ensino médio tradicional. Mas, para falar a verdade, eu só notei uma maior preocupação dos estados com EM de dois anos para cá. O trabalho de indução é muito difícil.
Maiores detalhes: www.janeayresouto.com

PISO DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO DEVERÁ SER DE R$ 1.575






Republico matéria da Agência Câmara de Notícias

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 7783/10, do deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS), que fixa em R$ 1.575 o piso salarial nacional para profissionais do magistério público da educação básica. O projeto altera a Lei 11.738/08.

Segundo o autor, após duas décadas de luta, a aprovação da Lei 11.738/08 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11738.htm), que criou o piso nacional para a categoria, foi comemorada pelos professores como uma grande vitória.Padilha lembra, no entanto, que, por razões políticas ou por dificuldades operacionais na aplicação do critério de atualização previsto na lei, os professores tem manifestado preocupação de a lei não ser aplicada na prática.

Insatisfação generalizada
"Após a demora para a implementação inicial da lei - atropelada por uma ação direta de inconstitucionalidade ainda pendente de julgamento final de mérito -, há uma insatisfação generalizada com as divergências sobre os critérios de atualização. O piso atualmente é de R$ 1.024,67.

Pelas regras em vigor hoje (Lei 11.738/08), o piso será atualizado no mês de janeiro no mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno definido pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Pelo projeto, o cronograma de atualizações do piso de profissionais do magistério da educação básica, com formação em nível médio e jornada de 40 horas semanais, passara a ser o seguinte:
- no primeiro ano, 1/3 de acréscimo em relação ao valor praticado no exercício de 2010;
- no segundo ano, 2/3 de acréscimo em relação ao valor praticado no exercício de 2010;
- após esse período, valor integral de R$ 1.575,00.

"A elaboração do piso salarial dos profissionais do magistério é, em verdade, o maior e melhor investimento que podemos fazer em nosso crescimento como atores em um mercado globalizado", argumenta o autor.

Tramitação
O projeto será analisado em caráter conclusivo {Rito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado ou rejeitado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário}. pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da Proposta:

Projeto de Lei 7783/2010 (http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=485149)
MAIORES DETALHES www.janeayresouto.com

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

EXPRESSÃO POÉTICA DE ED SANTOS, O POETA ATLETA




SEM SABER NO QUE VAI DAR,
SEM TÍTULO PRA O MEU POEMA
DEIXEM O TAL DO PROBLEMA
NO ANO QUE TERMINOU.
PRA O ANO QUE COMEÇOU
PEÇAMOS SABEDORIA
SAÚDE, PAZ E ALEGRIA
A DEUS NOSSO CRIADOR.
JESUS CRISTO O SALVADOR
NASCEU ESTE MÊS PRA O POVO
ELE É MEU PORTA VOZ
POR ISSO PEÇO PRA NÓS
ÓTIMO E FELIZ ANO NOVO

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

RECADINHO DO TROVAPOETA MACEDO

“Sonetos a Granel e Trovas afins”

(Macedo, Francisco Neves)

É o meu mais novo “trabalho poético”. Poético e revolucionário, pois como diz o título, são Sonetos e Trovas, impressos em papel peso 40, formato (18x13) (“juntos e separados”), avulsos e acondicionados numa lindíssima caixa de madeira, (MDF). São Sonetos/Trovas com reflexões Líricas / filosóficas. Um livro que não é um livro...

Informo a você que não foi ao lançamento e que deseja adquiri-lo. Ele está a venda em todas as Livrarias “Potylivros”, na “Casa do Cordel”, da rua Vigário Bartolomeu e no Café São Luiz, onde sempre apareço para o autógrafo.

Eis, pois, uma ideia deslumbrante. Vá conferir!

Obs. Se você não dispõe de tempo, é só ligar para mim (8822 1739) ou mandar um e-mail (vatemacedo@yahoo.com.br) que irei até você.

No aguardo e à sua disposição e a serviço da Poesia...

MACEDO

sábado, 1 de janeiro de 2011

VALÉRIA OLIVEIRA IN FOCO!


Valéria Oliveira - Prêmio Hangar de Artista do Ano, Melhor Show e Melhor Videoclipe

Confira as fotos do show acima na galeria de imagens
Vídeos do show No Ar e muitos outros no YouTube

Prêmio Hangar especial
Videoclipe "À segunda vista", música de Luiz Gadelha e Valéria Oliveira, recebe o prêmio especial de Melhor Videoclipe de 2010. Direção: Wilberto Amaral. O videoclipe foi gravado no Teatro Alberto Maranhão e faz parte do show No Ar. Confira!
Prêmio Hangar de melhor show
De volta a Natal, Valéria abre a segunda etapa da turnê nacional com novo cenário inspirado em obras do artista plástico Ítalo Trindade, concebido por Wilberto Amaral. Leia o editorial de Anderson Foca (Do Sol).
Lapinha, Rio de Janeiro
Encontro de gerações no palco do Lapinha com as participações de Ademilde Fonseca (rainha do choro) e Isadora Medella (Chicas) no show No Ar: Fala baixinho (Pixinguinha e Hermínio Bello de Carvalho) e Razões (Khrystal e Valéria Oliveira).
Premio Hangar
Casa da Ribeira
Lapinha


Valéria e Marcelo Veni (Prêmio Hangar)
Casa da Ribeira, Natal
Valéria e Ademilde Fonseca
fonte: por e-mail.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

CENSO ESCOLAR 2010 - DIVULGAÇAO DO MEC







As matrículas na educação profissional cresceram 74,9% entre 2002 e 2010, segundo dados oficiais do Censo Escolar. Em 2010, o país tem 1,1 milhão de jovens na educação profissional, enquanto em 2002 eles somavam 652.073.

No mesmo período, a rede federal de educação profissional passou de 77.190 alunos para 165.355, o que representa crescimento de 114%. A trajetória de expansão da educação profissional também pode ser vista entre 2007 e 2010. Em 2007, as matrículas eram 780.162. Ao alcançar 1.140.388 neste ano, o crescimento é de 46% no intervalo.

O Censo Escolar 2010 aponta que o Brasil tem 51,5 milhões de estudantes matriculados na educação básica pública e privada – creche, pré-escola, ensino fundamental e médio, educação profissional, especial e de jovens e adultos. Dos 51,5 milhões, 43,9 milhões estudam nas redes públicas (85,4%) e 7,5 milhões em escolas particulares (14,6%).

Atendem estudantes da educação básica 194.939 estabelecimentos de ensino. Em 2009, o censo registrou 52,5 milhões de alunos na educação básica.

Na avaliação do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Joaquim Neto, a queda de cerca de um milhão de matrículas da educação básica pública em 2010, comparada a 2009, tem duas explicações: a melhora do fluxo escolar com redução de crianças repetindo a série combinada com o aumento do rigor técnico do Inep na coleta de informações do censo. “Fazemos checagem de dados para evitar matrículas duplas”, explicou. Em 2011, segundo Joaquim Neto, o Inep fará também visitas a escolas para verificar a autenticidade das informações prestadas.

Creches
Além do ensino profissional, a creche é a etapa com maior crescimento no número de matrículas da educação básica. As matrículas de crianças com até três anos de idade apresentaram um crescimento de 9%, o que corresponde a 168.290 novas matrículas. Em 2010, as matrículas somaram 2.064.653, enquanto em 2009, o censo registrou 1.896.363. Comparando com o início dos anos 2000, o crescimento ultrapassa 79%.

Com a reorganização da pré-escola, que atende crianças de quatro e cinco anos, e a implantação do ensino fundamental de nove anos, o censo registrou 4.692.045 matrículas em classes de pré-escola. A queda de 3,6% com relação a 2009 é atribuída à implantação do ensino fundamental de nove anos. Em 2009, a pré-escola teve 4.866.268 alunos.

A educação especial registrou em 2010, 702.603 matrículas, um aumento de 10% com relação a 2009. Segundo o presidente do Inep, o grande salto aconteceu no processo de inclusão de alunos com deficiência em escolas públicas regulares iniciado em 2007. Com a expansão de alunos especiais nas escolas regulares caíram as matrículas nas escolas exclusivas. Isso, explica Joaquim Neto, evidencia o êxito da política de inclusão na educação básica.

Também no ensino médio houve aumento de 0,2% nas matrículas com 20.515 novos alunos. No total, o ensino médio registra 8.357.675 alunos. Em 2009 eram 8.337.160. Como nos anos anteriores, a rede estadual é responsável por 85,9% das matrículas, enquanto a rede privada tem 11,8%.

No ensino fundamental – da primeira à nona série regular e a educação de jovens e adultos - estão matriculados 31 milhões de alunos, sendo 16,7 milhões nos anos iniciais e 14,2 milhões nos anos finais. A educação de jovens e adultos tem 4.287.234 de matrículas; a educação indígena, 246.793; e nas áreas remanescente de quilombos, 210.485 estudantes estão matriculados.
fonte:www.janeayresouto.blogspot.com