quinta-feira, 22 de setembro de 2011
ACADEMIA DE TROVAS DO RIO GRANDE DO NORTE - CONVIDA
CONVIDA A SOCIEDADE POTIGUAR PARA A SOLENIDADE DE ENTREGA DE PRÊMIOS AOS VENCEDORES DE CONCURSO DE TROVAS REALIZADO PELA CITADA ACADEMIA.
CONVITE
A ACADEMIA DE TROVAS DO RIO GRANDE DO NORTE tem a honra de convidar V. Sª e familiares para a solenidade de premiação dos vencedores dos concursos de trovas de âmbito estadual e nacional, que ocorrerá no dia 6 de outubro de 2011, a partir das 20h, no auditório da Academia Norte-Rio-grandense de Letras, rua Mipibu, 443, Natal/RN.
O convite se estende à Missa em Trovas, que será celebrada na Matriz de Nossa Senhora de Fátima, em Parnamirim, às 9h30 do dia 7/10/2011.
Respeitosamente,
José Lucas de Barros
Presidente da ATRN.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
ACADEMIA CEARAMIRINENSE DE LETRAS E ARTES/ACLA - CONVOCAÇÃO
C O N V O C A Ç Ã O
1. Ratificação dos indicados e aprovados em consulta prévia para integrar a ACLA: Roberto Brandão Furtado, Aécio Augusto Emereciano, Leda Varela, Múcio Vicente de Oliveira e Helicarla Morais;
2. Fixação do local e data de posse dos novos acadêmicos:
3. apreciação do evento (com fixação de diretrizes) "Mostra Coletiva das Artes Visuais de Ceará-Mirim";
4. apreciação do evento (com fixação de diretrizes) "Festa da Padroeira".
5. discussão de providências para o assentamento da secretaria da ACLA no prédio da CDL;
6. outros assuntos de interesse da entidade.
PEDRO SIMÕES
maiores detalhes/www.outraseoutras.blogspot.com
PARABÉNS JULIANA SARMENTO - UM ANO DE SEU BLOG
DIVIDO COM TODOS A FELICIDADE DE MINHA AMIGA INTELECTUAL JU SARMENTO E MINHA TAMBÉM.
Um ano de blog
terça-feira, 20 de setembro de 2011
AGRADEÇO FELICITAÇÕES PELO ANIVERSÁRIO.
EU QUERO AGRADECER
AS FELICITAÇÕES RECEBIDAS
PELA PASSAGEM DO MEU ANIVERSÁRIO.
A PARTIR DE HOJE POSTAREI AS MENSAGENS
QUE RECEBI, DAS
PÉROLAS QUE ME RODEIAM.
ESCRITORA SALIZETE FREIRE SOARES - CONVITE
ARTIGO - PÚBLIO JOSÉ
PORQUE OS MARGINAIS NUNCA VENCEM
Públio José – jornalista
A onda de violência que antes nos provocava espanto, algumas vezes até comoção, hoje praticamente não nos agride mais. De tanto se ver banalizada, tornada comum pela sua intensa rotatividade, já não causa mais impacto como antes. As exceções são raríssimas e já se perderam na poeira de nossas lembranças. Quando falo em violência não me refiro apenas àquela praticada por marginais que roubam, assaltam, seqüestram e matam. Enquadro também nessa seara os bandidos em todas as tonalidades: políticos, funcionários públicos, policiais, magistrados... Enfim, tudo aquilo que se costuma designar de “a máquina do estado”, necessária à nossa vida como seres civilizados, porém, juntamente com marginais e meliantes os mais diversos, causadora de inúmeras dores de cabeça a nós, que dela dependemos, pelo viés da corrução, do desserviço, do desvio de conduta, da mais cínica desonestidade.
Impressiona – e, pelo que se observa, contagia em assombrosa velocidade – a prosperidade, o bom desempenho da atividade criminosa no Brasil. E o pior é a constatação a que se chega: que o aparelho estatal de combate ao crime não vem dando conta de sua missão de reprimir este pavoroso estado de coisas. Ao contrário. Tanto do ponto de vista da logística (os marginais já estão bem mais armados e instrumentalizados do que a polícia, com exceção em uma região ou outra) quanto da eficiente infiltração do banditismo no aparelho do estado, através de suas numerosas vertentes. Isso acontece nas barbas das autoridades ditas competentes e em todos os escalões da vida pública brasileira – afinal, Correios, Caixa Econômica, Polícias, BNDES, Casa Civil, Congresso Nacional não nos deixam dúvidas. Aliado a tudo isso um clima de impunidade de fazer inveja ao mais ensaboado dos mafiosos.
Assim, no geral, a alma do brasileiro está sufocada num perigoso contexto de desalento, de inércia, de silenciosa resignação. Entretanto, será possível, apesar de tudo, alguma mudança, alguma perspectiva de melhora, pelo menos algum paliativo que nos devolva a esperança? Algo, enfim, que nos venha tirar desse estado de degradação? Sim, degradação. Políticos roubam e nada lhes acontece; perigosos marginais são livres pelas facilidades da legislação e pela incúria da Justiça, voltando a praticar horrores; funcionários públicos são flagrados recebendo propina, dinheiro vivo à mão, e são defendidos pelas maiores autoridades do país... Com que termo, então, se nomina tal fenômeno? Degradação é o que me ocorre. Afrouxamento de princípios, relativização de valores, adulteração de normas e entronização do império da vantagem – buscada e cultivada a todo custo. Sim, que nome se dá a isso?
De repente, um fiapo de idéia me ocorre, um leve pensar, uma breve sensação de conforto. Pela constatação de que, apesar de tudo, os marginais e os corrutos jamais vencerão. É questão numérica. Vejam: as residências são tantas que eles jamais darão conta de arrombar todas; a merenda escolar tem tonelagem tão grande que nunca será totalmente desviada; os jovens são tão numerosos que os traficantes nunca conseguirão drogá-los totalmente; os carros são tantos que os ladrões nunca conseguirão puxar todos; a população é tão numerosa que nunca será seqüestrada e/ou assaltada em sua totalidade; as repartições públicas são tantas que nunca serão totalmente corrompidas; o orçamento público, de tão gigantesco, mesmo sendo sistematicamente assaltado, nunca será zerado; Ah, grande consolo... Isso lá é idéia, cara pálida. Ah, Brasil... Cadê as autoridades? Auuutoooriiidaaadeeeees!!!
fonte: por e-mail