segunda-feira, 22 de abril de 2013
SEEC E SEBRAE E PROJETO DESPERTAR: 10 ANOS DE UMA PARCERIA DE SUCESSO!
PROFA. VERA REIS - COORDENADORA DO PROGRAMA DESPERTAR NA SEEC, NÃO CABIA EM SI DE ALEGRIA, FICOU EMOCIONADA E FELIZ! PARABENS VERINHA SABEMOS DO SEU AMOR PELO DESPERTAR!
sexta-feira, 19 de abril de 2013
1º FÓRUM NACIONAL DE HISTÓRIA INDÍGENA ARANDÚ
(SABEDORIA
INDÍGENA)
TEMA EM
DISCUSSÃO: AS TRILHAS INDÍGENAS DO PEABIRÚ
DIA: SÁBADO 27 DE ABRIL ÁS
14:15 HS.
LOCAL: O CASTELO DE ROBSON
MIGUEL – RUA DO CASTELO – Nº 310 – 4ª DIVISÃO - RIBEIRÃO PIRES - CEP: 09434-300
– SÃO PAULO - FONE: (11) 4829-3382 //
9-7268-3698
TRAJES: ESPORTE - INGRESSO
R$10,00 - DIVULGUE
PROGRAMAÇÃO DO SÁBADO - DIA 27 DE
ABRIL DE 2013
Tema central de discussão
do Fórum:
AS TRILHAS
INDÍGENAS DO PEABIRÚ -
O Peabirú era uma trilha indígena datada de
3.000 anos Antes de Cristo, construída pelos povos Guarani, orientados pelo sol,
em busca da Iwi Marã'ei, ou “A Terra Sem Males. Sua maior parte era calçada de
pedra com 1:40 metros de largura e rebaixada
40 centímetros do solo e era
usada como rota de comunicação entre os povos Guarani e os Incas do Peru,
ligando o Oceano Pacífico ao Atlântico, com aproximadamente
3.800 km saindo do litoral
do Peru e chegando ao Brasil em 3 pontos: litoral de Santa Catarina, litoral do
Paraná e litoral de São Paulo no Porto Timiarú, atual São Vicente-SP. A malha de
caminhos ligados ao Peabirú servia de base para os indígenas visitarem parentes,
realizarem trocas e também serviu para a fundação de várias cidades brasileiras
dentre elas as do ABCDRM.
Do
Fórum: Será aberto ao público e contará com a presença e
participação de historiadores, amantes da cultura indígena, formadores de
opinião e lideranças indígenas.
Horários:
1-13h00/14h00 - Chegada e Tour pelo Castelo de Robson Miguel
2-14h00 á 14h05 -
Acomodação dos convidados
presentes.
3-14h05 á 14h10 –
Saudação de Abertura com Marlene Oliveira Spiandorelo,
Diretora do Museu Castelo de Robson Miguel e Responsável do Museu Ribeirão
Pires.
4-14h10 á 14h15 -
Apresentação dos Palestrantes Principais do
Fórum:
- Robson
Miguel:
Historiador Indígena, Cacique
e Diretor do Castelo de Robson
Miguel - Centro de Referencias e Estudo da Cultura, Tradições, Literatura
Indígena Brasileira e Medieval - Fundado em
28-08-1999; Membro do IBB – Instituto
Biográfico do Brasil; Membro da AMLAC - Academia
Metropolitana de Letras, Artes e Ciências; Membro do IHGSP - Instituto Histórico
e Geográfico de São Paulo – Fundado em 01-11-1894 ocupante da Cadeira de
Historiador Indígena;
- Julio Abe Wakahara: Museólogo e Arquiteto,
Membro do IHGSP - Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
5-14h15 á 14h30 -
Composição da Mesa e dos ocupantes
das Cadeiras Históricas do Fórum ARANDÚ e seus release resumidos:
- Índia Tikuna do Amazonas We’e’ena Miguel - Presidente
Nacional das Mulheres Brasileiras Indígenas.
- Marlene Oliveira
Spiandorelo: Responsável do Museu Ribeirão Pires e Diretora do Museu Histórico
Castelo de Robson Miguel (Lançamento).
- Lucia Administradora do
Museu Histórico Castelo de Robson Miguel
(Lançamento).
- Sr. Américo Del Corto
Presidente da Associação Pró-Memória de Ribeirão Pires.
- Lina Maria Del Corto da
Associação Pró-Memória de Ribeirão Pires.
- Marcelo Liochi -
Secretário Adjunto de Turismo.
- Abel Francisco Junior -
Gestor Administrativo do IHGSP- Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
- Camila Galvez repórter do
Jornal Diário do Grande ABC.
- Renan Fonseca repórter
freelancer.
- Cibele Leão - Jornalista.
- Horacio Alberto Garcia
Historiador
-
Prof. João Antonio Ramos Presidente do Conselho Municipal de Cultura e
poeta.
- Flavio Lemos -
Jornalista
- Andresa Araújo -
Engenheira Ambiental.
- Profª. Valéria Marchi -
Historiadora.
- Ubirajara Kaiser -
Fotógrafo.
- Rogério Iorio –
Presidente do IBDN - Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza
.
- Katy - Comunicação e
Fotografa.
- Eduardo Pin - monitor ambiental.
- Prof. Arnaldo Boaventura
- Historiador.
- Beto Teoria Presidente
Nacional da Nação Hip hop Brasil.
- Marcos Baquará – Mediador do
FORUM.
6-14h30 á 14h40
- Execução do Hino Nacional Brasileiro em
Guarani pelo Violonista e Cacique Robson Miguel e execução do Hino da Cidade de
Ribeirão Pires com a participação do autor Sr. Américo Del Corto
Presidente da Associação Pró-Memória de Ribeirão Pires.
7-14h40 á 14h45
- Apresentação do Marcos Baquará,
Relator da Ata e
mediador do Fórum.
8-14h45 á 14h50 -
O Fórum - Regras dos debates e diálogos. O
Fórum será intercalado por perguntas do público.
9-14h50 á 15h00 -
Inicio do Fórum de debates com
Historiador Indígena Robson Miguel e Museólogo e Arquiteto Julio Abe
Wakahara.
10-15h00 á 15h30 -
1ª MESA DE DEBATES:
Tema - As Trilhas
Indígenas do Peabirú (de
3.000 A .C.), na Região da Grande São
Paulo ao Perú.
11-15h00 á 15h30 -
2ª MESA DE DEBATES:
Tema - Os povos
indígenas “ágrafos” e suas nativas tecnologias da informação e localizações
geográficas, tendo como base o Mapa de Teodoro Sampaio - Capitania de S. Vicente
- Ano 1553 - 1597.
12-15h30 á 16h00 -
3ª MESA DE DEBATES:
Tema - A Historia
de Padre Leonardo Nunes Abarebebé, João Ramalho, Bartira, Tibiriçá, Caiuby e
Piqueroby.
13-16h00 á 16h30 -
4ª MESA DE DEBATES:
Tema - A Historia
de Ribeirão Pires como Geribatiba e Caaguaçú, sendo a possível antiga Santo
André da Borda do Campo. Leitura e interpretação da II Ata de Fundação da Antiga
Vila de Santo André da Borda do Campo datada em 12 de setembro de 1556, contendo
a assinatura de João Ramalho.
14-16h30 á 17h00 -
Encerramento:
Resumo geral conclusivo para o relator escrever e
últimos pedidos, sem réplica e tréplica.
Venda do Mapa Trilhas Indígenas do Peabirú, artesanatos
indígenas, CDs e DVDs.
Você faz parte desta historia de
brasilidade!
Sua presença é muito importante.
Divulgue para seus contatos!
CARINHOSAMENTE,
O CASTELO DE
ROBSON MIGUEL
RESIDÊNCIA E ESCRITORIO ARTÍSTICO
DO
MESTRE
ROBSON MIGUEL - VIOLONISTA E HISTORIADOR INDÍGENA
Cacique e Diretor do
Centro de Referencias e Estudo da Cultura, Tradições, Literatura Indígena
Brasileira e Medieval –
Membro do IBB –
Instituto Biográfico do Brasil - Membro da AMLAC -
Academia Metropolitana de Letras, Artes e Ciências –
Membro do IHGSP -
Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo – Fundado em 01-11-1894 – Cadeira
de Historiador Indígena
E-mail : robson@robsonmiguel.com.br // (11) 4829-3382 // (11) 9-7268-3698 //
Site: www.robsonmiguel.com.brfonte: Ornelas
quarta-feira, 17 de abril de 2013
A EXPRESSÃO LITERARIA DE HORACIO PAIVA - POETA E CRONISTA POTIGUAR/RN
HORÁCIO PAIVA MEMBRO DA UBE/RN
A TRAVESSIA DE CARLOS FREIRE
CRÔNICA DE HORÁCIO PAIVA.
Carlos Freire de Souza: este o meu
amigo que, dormindo, atravessou a madrugada de Cotovelo, em 11 de abril
de 2013, em direção à noite maior.
A hora não se sabe ao certo. Todos
dormiam. Marlene também dormia, e não o viu partir. Mas algo me diz que
foi na hora da Alba, quando a Estrela d’Alva procura o sol nascente e o
anuncia sobre o mar.
Depois, todos acordamos para as ilusões de mais um dia. Menos ele, já transformado em súdito eterno da Verdade.
Carlos Freire, titular de inúmeros
amigos em Natal e alhures, se fora, assim, como um passarinho, num
simples bater de asas, silenciosamente, sem despedidas inúteis, como na
certeza de nos esperar na unidade, em Deus.
A surpresa, o impacto, o alvoroço, a
dor agitaram a manhã e a Torre Amarela, onde morava. Às 7, quando me
chamaram na Torre Azul - do mesmo condomínio que tem nome e cheiro que
lembram o mar, Corais -, eu traduzia um poema de São João da Cruz, dos
mais sublimes da literatura espanhola: “Noite Escura” (“Noche Oscura”),
onde o poeta descreve o encontro da Alma com Deus. Corro ao seu
apartamento, vejo-o deitado em sua rede, o rosto sereno, sem qualquer
sinal de contração ou dor. Abraço-o, e aquela emoção, associada à
atmosfera de espiritualidade do poema de São João da Cruz, ganha
dimensões transcendentais.
E ainda porque a notícia chegou-me à
altura em que escrevia a seguinte nota: “A alma encontra em Deus a união
perfeita: a Verdade (e nela, a salvação e a beleza), que se opõe às
ilusões do mundo secular e material. Não há dúvidas que a beleza, na
harmonia de seus aspectos intrínsecos e extrínsecos, é irmã da Verdade: a
exatidão, a perfeição. E na noite escura da alma, no caminho que leva
ao Amado, a Amada é guiada pela luz da certeza, mais clara que a luz do
meio-dia...”
O acontecimento, súbito, fez-me dedicar a ele a tradução que fiz.
As coincidências (ou seriam aspectos
de um mesmo diálogo espiritual?), continuaram a ocorrer. Dirigindo-me ao
velório, onde assistiria a missa de corpo presente, ouvia, em meu
carro, um disco de salmos, entoados por monges, em canto gregoriano. No
longo percurso, várias vezes repeti o salmo 22 (23), o meu preferido, e
que também era cantado na missa que já tivera início quando cheguei.
E depois, a missa de 7º. dia, na Igreja São João, com nome igual ao do santo que redigira o famoso poema...
Dou testemunho perante Deus e os homens, sobre esse velho amigo
Pondo em relevo a ética em suas
atitudes cidadãs, Carlos era um parceiro do bem. Embora o havendo
conhecido ainda jovem, esse conceito firmou-se sobretudo quando, juntos,
participamos de alguns movimentos de cunho social: na Caixa Econômica,
na luta pelo reconhecimento profissional de seus funcionários como
bancários e pela jornada de seis horas (eu, embora do Banco do Brasil,
era o presidente do Sindicato dos Bancários do RN, à época); no
Condomínio Corais de Cotovelo, nas batalhas pela moralização
administrativa da entidade. Mas aqui há que destacar-se, também, o seu
senso de humor. Quando o seu nome era sugerido para síndico, respondia
sempre: “Não. Não tenho tempo, sou aposentado!”
A honestidade, sempre a demonstrou.
Exerceu a função de caixa na CEF por longos anos, com dignidade.
Costumava dizer que seu pai, Rafael, não tendo dinheiro para depositar
em bancos, pusera os filhos. De fato, vários deles foram bancários,
inclusive Jaime Freire, outro amigo pessoal. E mesmo fora da vida
profissional, portou-se corretamente. Pautava-se pela Verdade. Não era
homem de mentiras e sempre procurava cumprir os seus compromissos.
Mas a maior de suas virtudes era o
amor. Fez muitas amizades. Mesmo quando, às vezes, se exaltava,
corrigia-se depois, com ternura.
Dizem os textos sagrados que, ao
morrer, seremos questionados sobre o amor, tal a sua importância para a
nossa salvação. “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a
si mesmo”, ensinava Jesus, que também asseverava: “Terás um tesouro
maior no céu”.
No diálogo socrático “Timeu”, de Platão, lê-se que o tempo é uma imagem móvel da eternidade.
Há um pensamento, ou descoberta, de
Santo Agostinho, que estou sempre a repetir: não existe o tempo para
Deus, que se expressa na eternidade. Dessa forma, essa eternidade contém
o que imaginamos como passado e que, no entanto, permanece.
Assim podemos concluir, pela
revelação, e com alegria, que o nosso amigo Carlos Freire, na unidade em
Deus, vive em sua eternidade.
E-mail: horacio_oliveira@uol.com.br)
veja mais em: www.ubern.blogspot.com
segunda-feira, 15 de abril de 2013
A VOZ LITERARIA DO ESCRITOR CIRO JOSE TAVARES - BRASILIA/DF
RECOLLECTION
Ao Pedro Simões, in memoriam.
“nenhuma geração impaciente pode apagar
o teu vestígio
E o canto que escuto nesta noite
fugitiva
Também foi ouvido por reis “e
aldeãos.”.
John
Keats, in Ode a um Rouxinol.
Mais uma vez, e não
será a última,
acendo
candelabros para orientar
teus regressos, renovados nas lembranças,
diluídas
nas sombras claras dos caminhos.
Tuas
notícias chegam pelos quasares de Hermes
e contam
dos folguedos alegres que divides
com os
sagrados avós que nos antecederam.
Aqui,
exilados nessa Patmos de saudades,
olhares
fixados nas estrelas
buscam encontrar
teu rosto no mistério do espaço,
ou ouvir a tua voz de
andarilho das constelações
recitar poemas dessa nova
dimensão,
versos que viajem pelo tempo
como luz balsâmica,
para cicatrizar nossas feridas
e amortecer as dores.
Ciro Jose Tavares*
Advogado e Escritor Potiguar radicado em Brasilia e com status de escritor nacional.
LYSIA CONDE - SHOW IMPERDIVEL!
|
||||
|
||||
|
Assinar:
Postagens (Atom)