quinta-feira, 23 de junho de 2011
A EXPRESSÃO POÉTICA DE ED SANTOS
quarta-feira, 22 de junho de 2011
EVENTO DE CEICINHA CÂMARA EM VILA DO BISPO - SUCESSO TOTAL
TRÊS TEMAS, TRÊS AUTORES,
republico materia do blog www.outraseoutras.blogspot.com
terça-feira, 21 de junho de 2011
COMPARTILHANDO A FELICIDADE DA BARONESA LÚCIA HELENA
MEU PRESENTE DO DIA 9 DE JULHO VEIO POR ANTECIPAÇÃO: RENATO JOSÉ - MEU GRANDE AMOR!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
JORNALISTA PÚBLIO JOSÉ - ARTIGO
SENTADO EM CINZAS
Públio José – jornalista
Uma dos aspectos mais marcantes e conhecidos na vida de Jó, do ponto de vista popular, diz respeito à sua paciência. Tanto é assim que virou ditado corrente a expressão que diz “fulano tem a paciência de Jó”. Outra faceta também realçada é a que aponta para a sua pobreza. Daí que, popularmente, é costume também se dizer “mais pobre do que Jó”. Logicamente, muitas pessoas usam a citação por ouvir falar, sem atentar nem conhecer a história real do personagem. Em primeiro lugar, Jó não era pobre. Ao contrário. Era riquíssimo para os parâmetros da época. A comprovação está na Bíblia, no livro que leva seu nome, conforme registrado no capítulo primeiro, versículo terceiro: “Possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; era também mui numeroso o pessoal a seu serviço, de maneira que este homem era o maior de todos os do Oriente”. Como se vê...
Acontece que um dia Jó ficou pobre. Não somente pobre como miserável. Extremamente miserável. O capítulo 2, versículo 8, diz: “Jó, sentado em cinza, tomou um caco para com ele raspar-se”. Era tudo que lhe restara: cinzas e cacos. Os bens já perdera; a família também (a morte levara os dez filhos), com exceção da esposa; a condição de líder; o status de pessoa admirada e acreditada como bom empresário, além da saúde. Esta, de maneira inexplicável, colocara-o em estado lastimável e estabelecera-lhe uma rotina extremamente dolorosa. Um manto de tumores malignos tomara conta do seu corpo “da planta do pé até o alto da cabeça”. A solução para descansar, diante da impossibilidade de usar cama convencional, foi acomodar-se em cinzas. Os amigos sumiram, o horizonte encurtou-se – a ponto de não vislumbrar mais nenhuma solução para a vida – e a mulher passou a jogá-lo na direção do suicídio.
Além dessas, outras conclusões podem ser tiradas da leitura de sua saga. O “sentado em cinzas” revela, primeiramente, a vergonha social que sobre ele se abateu, e, em segundo lugar, o raquitismo empresarial e material a que chegou. As cinzas não representavam apenas um lenitivo para seu corpo coberto de tumores, mas a realidade que se instalara em sua vida. Afinal, o que são cinzas senão o resultado da queima de objetos sólidos, palpáveis, concretos, transformados em pó pela combustão da vida? Em Jó tudo virou cinzas. Seu patrimônio, dignidade, condição social, sonhos – e o pior: a saúde. A solidão também lhe pesava bastante. E, como empresário, concluíra: sentado em cinzas era o mesmo que sentado em nada. De tudo que perdera só não perdeu a fé. Esta permaneceu firme. Segurar-se à fé foi a ponte que construiu, apesar de tudo, para atravessar seus dias de homem doente, falido e abandonado.
Como Jó, atualmente, tem muita gente sentada em cinzas. Vida sem sentido, oprimida, tornada pó. Rotina angustiante e vazia. A saída? Voltar-se para Deus. É o que se conclui da história de Jó. Dos amigos só recebeu acusações; da esposa exortação para amaldiçoar a Deus e, em seguida, abraçar a morte. A única ponte a segurar Jó em vida foi a ponte da fé. Em Deus – seu Redentor. O capítulo 19, versículo 25, registra o seu brado: “Porque eu sei que o meu Redentor vive...”. Esta confissão levou-o a vencer o desejo de morte e o manteve convicto de que outros dias lhe estavam reservados. Tempos depois, família restaurada, saúde restabelecida, teve de volta, dobrado, o seu patrimônio. “Porque veio a ter quatorze mil ovelhas, seis mil camelos, mil juntas de bois e mil jumentas”, segundo o capítulo 42, versículo 12. Eis o verdadeiro Jó e sua plenitude. Alçado a ela somente pela fé. Pela fé. Somente.
ATIVISTA CULTURAL CEICINHA CÂMARA PROMOVE EVENTO EM SUA VILA DO BISPO/PORTUGAL
BRASILEIROS E PORTUGUESES FAZEM A GRANDE FESTA LÍTERO-CULTURAL, COM TRÊS TEMAS E TRÊS AUTORES, NESTE 20-06, EM VILA DO BISPO/PORTUGAL..
domingo, 19 de junho de 2011
MÁRIO LÚCIO - MEMBRO DA SPVA/RN, MAIS UMA VEZ CLASSIFICADO NO FORRAÇO !
SUAS COMPOSIÇÕES SÃO BELÍSSIMAS E PRIMAM PELO FINO TRATO POÉTICO QUE VALORIZA SUA MAGNÍFICA OBRA. JÁ FOI POR VÁRIAS EDIÇÕES DO FORRAÇO, FINALISTA. INCLUSIVE JÁ TEVE COMPOSIÇÃO DEFENDIDA PELA ESTRELA POTIGUAR E APRESENTADORA DE TELEVISÃO, A CANTORA LUCINHA LIRA.
EM UMA DAS EDIÇÕES, CLASSIFICOU-SE EM QUINTO LUGAR.
COM ESSE CURRÍCULO INVEJÁVEL E TALENTO INCOMPARÁVEL, CONVIDA OS CONFRADES SPVA/RN E DAS DEMAIS AGREMIAÇÕES CULTURAIS EM QUE PARTICIPA, PARA PRESTIGIAREM A APRESENTAÇÃO DO SEU XOTE ROEDEIRA "SE VOLTASSE O TEMPO". SAIBAM QUE TEM UMA MELODIA E LETRA IRRESISTIVEIS AOS FESTEJOS JUNINOS COM UMA PITADA APROPRIADA DE ROMANTISMO NESSE INVERNO TROPICAL ANSIOSO POR CALOR HUMANO DE APAIXONADOS.
Evento: FORRAÇO 2011
Dia: 23/06/2011
Hora: a partir das 19:30h
Local: Avenida Roberto Freire entre a Faculdade Estácio de Sá (Unidade Natal) e o Praia Shopping - Palco armado em rua transversal.
Participem, será uma noite de Corpus Cristi (feriado) regada a talento potiguar.
fonte:
www.janiasouzaspvarnculturageral.blogspot.com