domingo, 24 de abril de 2011

MELHOR PRESENTE PARA O DOMINGO DE PÁSCOA

O CRISTÃO E A CIDADANIA

Públio José – jornalista

(publiojose@gmail.com)

Não se concebe o ser humano, por mais pré-histórica que seja a análise, fora dos conceitos e da prática da cidadania. Falo aqui do “homo sapiens”, do ser que passou a raciocinar, a se unir em grupos, a utilizar armas e ferramentas para a manutenção da rotina diária da vida. É sabido cientificamente que – mesmo habitando os umbrais mais próximos da ignorância e os territórios mais distantes do saber – o homem, originariamente, sempre procurou viver em grupos, em tribos, numa permanente busca pelo convívio cooperativo, afetivo, solidário. Muitas vezes, esse arcabouço social apresentou equilíbrio precário em função da inexistência de regras, de normas, de acordos coletivos que permitissem o interagir dos mais fracos diante dos mais fortes. Entretanto, mesmo na ausência das regras, o fenômeno do ajuntamento persistiu, se consolidou, falando mais alto o instinto de sobrevivência.

Interessante se notar que, à falta de um código coletivo de conduta, o caos social aconteceu – trazendo à luz o advento da “lei do mais forte”, que se impôs, funcionando, dramática e sociologicamente, como alicerce e lastro da continuidade da vida em grupo. Aliás, a “lei do mais forte” se constituiu, de maneira irônica e perversa, o único código de conduta de então, para manter a coesão social, além de capacitar o homem a enfrentar a natureza hostil e a inimigos pululando por toda parte. A dispersão, se posta em prática, soaria ameaçadora, improdutiva, contra indicada, tendente a acarretar a aniquilação. Aí veio Roma. Apesar da utilização da força bruta e do vigor extremado para a conquista de novos territórios, o Império Romano sistematizou – e pôs em prática – o que considerava a maravilha da sua inventividade intelectual, orgulho maior de sua organização política e social: o direito romano.

Simultaneamente à excelência da técnica militar, Roma punha em prática seu código de leis e as primeiras noções de cidadania, além de uma sólida organização de sociedade dividida em castas. A exceção ficou por conta de um desumano sistema de escravidão de populações inteiras – às quais se negava qualquer sombra de direitos. É bem verdade que muito antes dos romanos outras civilizações codificaram normas de convivência, porém nenhuma produziu tantos juristas, pensadores e legisladores, nem se igualou, em sua execução rotineira, à “lei de Roma”. Uma das exceções foi a nação hebraica, auto-intitulada “povo eleito” e “nação escolhida”, detentora de uma noção de cidadania baseada nas tábuas da lei de Moisés, de natureza divina, porém de complicada aceitação da parte de outros povos em função da obrigatoriedade da crença e da obediência a um Deus único.

Assim, para Roma, cidadania pressupunha o nascimento em alguma região do império, além dos títulos familiares e da condição financeira. Para Israel, se originava na vontade divina, pela observância de um extenso código de normas, não se restringindo a uma questão meramente terrena, mas na noção de que o homem é criatura de Deus. Com Jesus Cristo, esta visão permaneceu. Porém integrada à dispensação do amor, pela qual o direito de cidadania exclui as tabuas da lei e se exerce na razão direta da prática da fé, da tolerância, da caridade, do perdão. São bem visíveis, portanto, as diferenças entre as três concepções: a dos romanos, totalmente secularizada; a dos hebreus, integrada a um extenso código jurídico-divino; e a de Jesus, traduzida na simples adoção de dois mandamentos: “Amai a Deus sobre todas as coisas” e “a teu próximo como a ti mesmo”. Fim da seção. Faça sua escolha.

FONTE: E-MAIL

sábado, 23 de abril de 2011

A EXPRESSÃO POÉTICA DA BARONESA LÚCIA HELENA




DOCE LAMENTO

Lúcia Helena Pereira


Peço-te a primeira estrela que desponta
Nos cristais de luz do peito das auroras
Vestidas do sol que aponta
No horizonte incendiado de abóboras!


Espero-te numa tarde de primavera
Para ouvirmos o silêncio das florestas distantes
E contemplarmos aquela solitária palmeira
Embelezando caminhos verdejantes!


Enche meu céu com todas as aquarelas
Colorindo minhas paisagens íntimas
Com tonalidades azuis, violetas e amarelas!


E ouve o doce lamento
Das minhas esperas tecidas de lágrimas
Caídas, liricamente, do meu desalento!

A EXPRESSÃO POÉTICA DE FRANCISCO NEVES DE MACEDO, O VATE MACEDO

PÁSCOA TRANSFORMADORA

Meu coração de poeta trovador,

quer, nesta Páscoa, símbolo da vida,

fazer à cada irmão sua acolhida,

deixar transparecer o seu amor.

Páscoa é sempre páscoa, seja aonde for.

Pouco importa onde esteja nosso irmão.

Páscoa é “Passagem”, estender a mão,

Páscoa é sentir o Cristo ressurreto,

é acolher os que sofrem, com afeto.

Pácoa é liberdade, é celebração.

Páscoa? Quantas já comemoramos?

Entre ovos, chocolates e um coelho.

Se perguntarmos para o nosso espelho:

Espelho meu... Quantas vezes nós mudamos?

Será que amamos, ao dizer... Amamos?

Estamos cumprindo a nossa missão,

de apoiar e ajudar o nosso irmão?

Páscoa é o sentido de uma nova vida

é a nobre missão por Deus concebida

e a palavra chave é transformação!

Essa humanidade agoniza em dor,

mas, Cristo foi o Homem que uniu contraste.

Então façamos nós, a nossa parte,

repartindo entre todos, nosso amor.

Vamos doar o melhor que há em nós,

Cristo ainda vive... Não estamos sós.

Em cada lar há sempre uma esperança,

vamos partilhar com cada criança,

nossos sonhos, nossa paz, nossa voz!

(Macedo, Francisco Neves / Natal/ RN)

vatemacedo@yahoo.com.br

Com os votos de Boa Páscoa

sexta-feira, 22 de abril de 2011

AS MENSAGENS POÉTICAS DO POETA ADEMAR MACEDO

<<< Uma Trova Nacional >>>

– Que lição de amor profundo

aos homens legou Jesus,

trocando os sonhos do mundo

por três cravos e uma cruz!

Antônio Juraci Siqueira/PA

<<< Uma Trova Potiguar >>>

Redimindo os pecadores,

conduzindo-os para a luz,

o maior dos sonhadores

morreu pregado na cruz!

Aparício Fernandes/RN

<<< Uma Trova Premiada >>>

2000 > Niterói/RJ

Tema > PARTILHA > M/E

Na terra viveu tão pouco
partilhando amor e luz;
e o mundo descrente e louco,
pôs o próprio Deus na cruz.
Adilson Maia/RJ

<<< Uma Trova de Ademar >>>

Vejo meus próprios pecados

e a dor que Jesus sentia

para sempre retratados

no manto azul de Maria.

Ademar Macedo/RN

<<< ...E Suas Trovas Ficaram >>>

Pureza eu vejo na cruz

onde um cordeiro morreu,

para dar ao mundo a luz

que o mundo não mereceu.

Luiz Rabelo/RN

<<< Simplesmente Poesia >>>

SEXTA-FEIRA SANTA.

Heloisa Crespo/RJ

Toda sexta-feira santa

de tantas outras iguais,

revive-se um sofrimento

de muitos anos atrás:

o Cristo crucificado

sofrendo por nós mortais.

Tão logo ao amanhecer

nos jornais saem em seqüência

as notícias do suplício,

denunciando a existência

da cruz do cotidiano,

da verdadeira vivência.

de sofrimento do povo,

humilhado, com urgência

de paz, de uma vida digna,

com emprego, sem violência,

não buscando mais no lixo

a sua sobrevivência.

<<< Estrofe do Dia >>>

O povo não entendia

Cristo ali crucificado.

Pilatos lavando as mãos

no seu ato acovardado,

encheu o mundo de luz,

crucificando Jesus

pra nos livrar do pecado.

Ademar Macedo/RN

<<< Soneto do Dia >>>

A C R U Z.

Diniz Vitorino/PB

Nunca quis carregar, de alguma forma,

a tantálica cruz da dor que aflige,

mas a lei de Deus pai não foge à norma;

a sentença é lavrada, o tempo exige.

Sofre o corpo, o espírito se conforma,

o amor para o calvário me dirige.

O tormento é brutal, mas não transforma

filho pródigo algum que Deus corrige.

Mas, se o próprio Messias foi no horto

coroado de espinhos, preso e morto,

tendo vindo dos céus pra nos amar,

se eu, tão frágil, morrer como Jesus

pregar cada pecado numa cruz,

dez mil cruzes não dão pra me matar!


SILVINO POTÊNCIO E AS CORES DO SEU SENTIR...

De:Silvino Potêncio > AS CORES DO NOSSO SENTIR...



Anos atrás, logo no início dos anos 80 aquando da nossa chegada a Terras Tupiniquins, surgiu-nos a primeira oportunidade de publicar, melhor dizendo, de participar em concurso literário, cujo mote era algo em torno da Poesia Pessoa tendo por espírito a cor do sentimento humano.

Elaborámos um poema com o titulo "De que Cor será sentir!?†... A cor do nosso sentir? A pergunta fica no ar!... (poema já publicado aqui neste espaço e também algures em um dos nossos Blogs) cujo texto, na integra original faz parte do nosso Livro “Eu O Pensamento e A Rima†... retranscrevemos aqui "in fine". - Enviámos por correio, o texto original para o tal Jornal de Pernambuco e nunca mais soubémos de alguma noticia... se foi ou não lido, e recebido. - Se foi ou não sequer se foi analizado... e muito menos divulgado.
Passaram-se os anos, os sentimentos continuam os mesmos e as cores do nosso sentir criaram, inventaram, auto instalaram-se gradualmente com novas nuances e eis que nos surge um texto da Escritora Americana Gloria Chadwick onde nos traz de volta ao mundo Alfa aonde nós nos revemos nessa auto análise em ritmo poética do dialogo entre o nosso sentir em “Alfa†em perfeita harmonia com o
nosso mesmo mundo “Beta†– vale atualizarmos aqui os leitores sobre estes neologismos ou pseudo verbetes de origem masi recente dentro do universo globalista da era pós neorealista internetiana do momento;

--- Na nossa percepção subconsciente, também conhecida por antecamara do salão onde se encontram os arquivos vidos do nosso dia-a-dia de sol a sol... que contém o conhecimento da nossa Ama, está incorporada ao novo corpo físico, com todas as recordações associadas das vidas anteriores.

Tanto o nosso corpo e o cérebro, quanto a nossa mente unipessoal e conhecimento unitário intelectual adquirido
já desde o invólucro fetal, são semelhantes a um computador. O corpo e o cérebro consciente, conhecidos
como “Beta†, representam o revestimento externo e os circuitos do computador. A mente subconsciente, conhecida como “ Alfa†, é o disco do programa, o “agádê†... milhões de vezes repetido a cada microsegundo do mundo virtual contendo o conhecimento que alimenta o computador.

Mas, diziamos nós que, os pensamentos do nosso subconsciente montado para a formatação do nosso poema se situou em campo gravitacional tendo por base uma auto análise assim resumida décadas mais tarde...

(citamos)

A meditação que se segue irá ensinar-lhe a entrar no nível Alfa;

- Sente-se numa poltrona confortável que tenha apoio para o pescoço, ou deite-se num sofá, com o corpo estirado.

--- Comece a relaxar por meio de uma respiração profunda. Encha o peito e solte o ar lentamente. Por alguns instantes, concentre a atenção e a consciência na sua respiração.

Observe como o simples ato de respirar começa a relaxá-lo e perceba como você vai ficando cada vez mais calmo. Ouça o ruido da sua respiração enquanto inspira e expira, lenta e naturalmente. Comece a imaginar que inspira um sentimento de paz e uma sensação de bem-estar, e que expira todas as ensões e pensamentos supérfluos que abarrotam sua mente consciente.
Inale relaxamento...exale tensão. Inale calma e tranqüilidade... exale ruido e agitação. Inspire repouso e sinta-o fluir naturalmente por todo o corpo. Sinta seus músculos começarem a relaxar, à medida que vão liberando
tensão e rigidez. Sinta o relaxamento fluindo através de você... sentindo os músculos relaxarem.. sentindo os nervos relaxarem... sentindo cada parte do seu corpo tornar-se totalmente relaxada e tranqüila.

Aprecie sentir-se calmo e sereno... repousado e em paz.

Enquanto você continua a respirar lenta e naturalmente, sentindo-se relaxado e em paz, e calmo e tranqüilo por dentro, imagine um belo arco-iris no firmamento.

- O arco-iris formou-se por causa da chuva que caiu bem cedo pela manhã, e do sol que agora se infiltra através das nuvens. As cores são vibrantes e puras... um espectro tremeluzente de cores que se misturam umas às outras. --- É o mais belo arco-iris que já viu em toda a vida. Ele o envolve
como um domo perfeito que toca o céu e a terra. Você tem a impressão de quase poder tocar esse arco. Sente como se pudesse inalar as cores e nelas penetrar.
Tem a impressão de que poderia percorrer o arco-iris de ponta a ponta, e penetrar no céu e no universo acima dele.

Você pode sentir-se subindo pelo arco-iris... flutuando por cima...alcançando lenta e naturalmente a cor vermelha na sua base... Pode sentir o colorido ao redor de si, e à medida que inala o colorido, começa a vivenciar a cor que o penetra. Absorvendo a cor na sua mente, você sente que ela se abre e se expande dentro da cor. Você percebe que sua mente se torna cada vez mais consciente e experimenta uma maravilhosa sensação de energia quando come‡a a percorrer as cores do arco-iris...

(FIM DE CITAÇÃO)

Este, como milhões de outros pensamentos que armazenamos no nosso mundo Beta,... em prefeita harmonia com o Alfa que nos sintoniza com o mundo exterior faz-nos escrever assim:
De que cor será sentir!!!???...

A pergunta fica no ar!,...

Tal e qual, como bola de sabão, ao sabor da
imaginação.

O poeta a fez, ... e não encontrou resposta.

Nem a esta, nem tão pouco às outras muitas,

E muitas outras que a vida nos coloca.

Sentir com cor ou sem cor, pouco importa.

O sentimento se nos apresenta da cor da nossa imaginação;

Nos tons do falso “arco-íris†, nas cores da alma
que pena,

No brilho dos sonhos reais, ou na realidade da nossa física existência.

***

A cor do nosso sentir, reflete bem o que nos vai em
mente.

Espelha a nossa condição de gente!...e nos mostra
simplesmente
... o homem que é vivente!

Que luta com os pensamentos, que solta as idéias ao
vento!

Que sente, e pinta de todas as cores, quando nisso
encontra amores.

***

No negrume da amargura, ou no branco da pureza,

... A cor do nosso sentir,

nada mais é do que a cor da natureza!

No verde esperançoso dos homens, ou no azul cristalino do mar!

A cor do nosso sentir, se reflete sem parar.

No escaldante vermelho, rubro, roxo, incandescente!...

Ou nas cinzas da ilusão, se esconde a cor da paixão!

Dizem até que o amor é “rosa!...†que o sentir vai além da prosa.

... E o calor fica amarelo!

Dizem também que no Olimpo, tem cores de
azul-celeste.

Que a “dor†!,... de preto se veste. – Quando o
homem é vencido pela peste!

Mas, ... que cor é essa tão indefenida??!!...

Aquela que nos dá a vida?... Aquela que ninguém
Vê!,... porque não quer.

Na qual só louco acredita, e crê!

Na qual canta e verseja, a cor do seu muito sentir,
e do amor que tanto deseja.

Para os loucos, (muito poucos) a cor do nosso
sentir,

Pode ser (por brincadeira) a cor do nosso
sentir, a cor de “burro-a-fugir†!!!

... sem pés nem cabeça, (que asneira) .

O “ Pessoa poeta Fernandoâ€
jamais, (de acordo com os anais),

- encontrou na sua vida aquela cor pretendida!

A cor da nossa ansiedade,

A cor do nosso “porvir†,

Por isso ele perguntou:

- De que cor será sentir !!!???...

(in: “Eu, o Pensamento e a Rima†– s. potêncio )

Silvino Potêncio

Emigrante Transmontano em Natal/Brasil

www.silvinopotencio.net

quinta-feira, 21 de abril de 2011

25 ANOS SEM MEU PAI - JOSÉ MILANEZ O POETA, O SINDICALISTA, UM EXEMPLO DE VIDA!

VINTE E CINCO ANOS DE SAUDADES

Parece que foi ontem
e entretanto não foi,
já faz mais de vinte anos
que fiquei sem sua presença.
.
Vinte e cinco anos que fiquei
sem acalanto, sentindo muita tristeza
sofrendo muito essa orfandade
Nunca imaginei que sentiria tanta dor.
.
Mais confesso, quando chega dia dos pais...
eu fico ainda mais sofrida
e as lembranças mais doloridas.
.
Eras um pai, muito presente
que muito me ensinou, que muito me ajudou
Porisso até hoje, ainda choro de saudades e dor.

JÁ FIZ A INSCRIÇÃO, E VOCÊ? ESTÁ ESPERANDO O QUE!

CLÁSSICOS DA LITERATURA INFANTIL É TEMA DE CURSO PROMOVIDO PELA FUNCARTE

A Prefeitura Municipal do Natal, por meio da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte) promove entre os dias 27 e 29 de abril, o curso “Clássicos da Literatura Infantil”. O curso, promovido pelo Departamento de Artes Integradas, Núcleo de Literatura da Funcarte e Biblioteca Municipal Esmeraldo Siqueira, marca o dia Nacional do Livro Infantil, celebrado no último dia 18 de abril.

Com carga horária de 6 horas, o curso será ministrado pelo professor e coordenador do Núcleo de Literatura José Augusto Costa, das 15 às 17 horas no auditório da Funcarte. O curso irá abordar os autores clássicos da literatura Infantil e universal como Esopo, La Fontaine, Charles Perrault, Irmão Grimm, Hans C. Andersen, além dos autores brasileiros como Monteiro Lobato, Câmara Cascudo e Veríssimo de Melo. O curso é voltado para professores da rede municipal de ensino, estudantes do ensino médio e para o público interessado em aprofundar conhecimentos teóricos e históricos sobre o tema. Vagas limitadas.

As inscrições devem ser feitas através do email bibliotecapublica.natal@yahoo.com.br. Os participantes recebem certificado de participação.

Serviço:

Mini-curso Clássicos da Literatura Infantil

Quando: 27,28 e 29 de abril – das 15 às 17 horas

Local: Auditório da Funcarte

Inscrições: bibliotecapublica.natal@yahoo.com.br

Informações: 3232 4944 / 99039902 (José Augusto Costa)


Assessoria de Comunicação da Funcarte
Paulo Roberto - 8818 1754
Tatiana Tarquino - 8819.3156
Tel: (84) 3232.8836

www.funcarte.blogspot.com