VÍCIOS QUE MATAM
GERALDA EFIGÊNIA
Aos
jovens desta nação
Atenção
vou lhes falar
De
uma temática em voga
Que
está em todo lugar
Falo
da droga maldita
Que
aí está pra matar.
Aqui
como educadora
Do
que falo consciente
Passando
informações
De
um mal hoje frequente
Que
deixa o cidadão
Pobre,
incapaz, dependente.
Droga
é tudo que vicia
Vai
te desestruturar
Acabando
com a vida
De
quem costuma usar
Seja
lá que droga for
Melhor
nem experimentar.
Cigarro,
álcool, maconha
Um
tal crack e muito mais
São
as portas de entrada
Que
deixa o cara incapaz
Fuja
disso meu querido
São
coisas de satanás.
Antes
o crack era o sabido
O
intelectual o capaz
Hoje
é nome de droga
Mata
ligeiro demais
Roubando-lhe
a própria vida
Levando-te
para trás.
Crack
quebra a pessoa
Deixando-o
coro e osso
Esquelético
e fedorento
Imbecilizado
grosso
E
assim atordoado
Vais
ao fundo do poço.
A
família é quem sofre
Por
erro do submisso
Coitado
sem consciência
Fica
à mercê do seu vício
Escravizado
vencido
Vivendo
só para isso.
A
mercê dos traficantes
Esses
sujeitos insanos
De
mente mui assassinas
Que
destrói seres humanos
Não
se importam com ninguém
Executam
os seus planos.
Assassino
frio e cruel
É
o traficante bandido
Com
esse tipo de prática
As
famílias têm sofrido
O
policial bem que tenta
E
acaba sempre vencido.
A
Lei para esse tipo
Está
bem inoperante
Pois
o político bandido
Nesse
caso é importante
Votando
Leis que asseguram
Vida
boa aos traficantes.
Pessoas
estão submersas
Num
mundo sem Deus nem paz
Busca
prazeres diversos
Até
o que não apraz
Encontram
várias desculpas
Pra
consumir o mal voraz
Dizem
que faz acalmar
Estimulando
a dormir
Mas
vejo emagrecer
Esquecer,
não refletir
Inebriar
inspirar
E
enfrentar ou fugir.
Sentir
prazer, ritual...
Aliviar
dores, tensões...
Até
angustias também
Difíceis
situações
Deixando
fácil o caminho
Pois
são muitas tentações.
Assim
como podem ver
Motivos
diversos têm
Livre-se
enquanto pensa
Química
em nada faz bem
Brade
bem alto dizendo
Drogas?
Vivo melhor sem.
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