A EXPRESSÃO POÉTICA DA DALUZINHA AVLIS - NATAL/RN

Fuxico é o mexerico, é uma intriga.
Diz o Aurélio explicando direitinho
Ah! Mas aqui na casa da Vovó Avlis
Fuxicar é puro sinônimo de carinho.

Eu fuxico, ele fuxica, e com outros,
Podemos alegres, também fuxicar.
FUXICO é cultura e aprendizagem
Momento Paz! Para se compartilhar.

Se chove, aqui não se fuxica junto
Feriado também, não se fuxica não!
Mas fora disso, ouça minha gente
Venha fuxicar amizades e emoção!

Uma comidinha você deve trazer,
Fuxiqueirinhos capriche por favor
Não precisa ser nada muito caro
Mas escolhido com ternura e amor

O FUXICANDO com a Vovó Avlis
Existe para enganar a tal solidão
Que às vezes sorrateiramente
Quer invadir, nosso frágil coração!

Juntos somos bem mais felizes
Assuntos nunca nos vão faltar
Sobre tudo alegres comentamos
Pois importante mesmo é FUXICAR!

BRECHA COLETIVA APRESENTA ANTI -CORPOS NO TEATRO ALBERTO MARANHÃO - NATAL/RN

informação recebida por e-mail.

A VOZ POÉTICA DE GABRIELA PONTES - VÁRZEA/RN

PRÊMIO RIMA RARA 2012

MOSTRE SEU TALENTO

Prêmio Rima Rara 2012
Concurso Nacional Novos Poetas

Inscrições GratuitasDe 01 de junho a 05 de julho de 2012


www.rimarara.com.br

Apoio Cultural: Revista Universidade

Realização: Vivara Editora Nacional

A EXPRESSÃO POETICA DE ALEXANDRE ABRANTES - NATAL/RN

ANJO FERIDO

para Fausto Gosson


Não se pode ferir as asas de um anjo,

mas o fizeram nas franjas da noite;

as ruas traem a quietude da casa,

a paz do Senhor é bandeira defraudada.

Não se deve dizer mais que herói é o homem

com seus sonhos, seu vigor, espada e nome,

se as fantasias de querer mais que o céu na terra

tornam impura a estrada, dilui passos em quimeras.

(Meu querido menino, santos eram teus olhos,

o Senhor da paz está contigo em óleo)

Não fica impune o que rouba a inocência,

O barro de Deus é obra de Suas mãos.

Esta aliança não é perdida no azul do infinito,

ainda que a mordida do tempo rasgue o manto.

Uma criança chora no pai que enterra a semente,

mas ele tem a esperança de um dia ouvir o canto

do que hoje em letra e coração dorme eternamente.

Alexandre Abrantes

SARAUTERAPIA DO CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DO RN

            RN

CONVIDAM  PARA  O  “PROGRAMA  QUARTA  CULTURAL” - ANO VIII                         

SARAUTERAPIA -  O que é? - Uma terapia em forma de Sarau com:   

Poesia,  Música,  Causos,  Humanismo  e  muito  mais...

Quando?  - Sempre  na   1ª   e   na   3ª  quarta-feira  do  mês - Das 18 às 21 horas.

     Próximo:  04.07.2012 - 4ª Feira - Tema: DIA DO HOMEM (15.07)     

Apresentação:  SPVA/RN - Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN

Onde:     Rua Cônego Leão Fernandes, nº 619  - Petrópolis.

(Paralela à Av. Afonso Pena -  Liga  a  Av. Rodrigues Alves à Rua Mossoró)

Coordenação Geral:   Sociedade Brasileira de Dentistas Escritores (SBDE).

è  IMPERDÍVEL: LANÇAMENTO DO CD DE JOSÉ ACACI: CANÇÕES DE POETA Quando? DIA 06.07 - 6ª feira - 19h - Teatro da Cultura Popular - R.Jundiaí

Quanto?   SÓ  CUSTA    R$ 10,00  -  E  COM  DIREITO  AO  CD!!!

è  PARTICIPE TAMBÉM DAS SEGUINTES PROMOÇÕES DA SPVA/RN:

·          REUNIÕES  QUINZENAIS:  Poesia,  Performances,  Música.

     Quando?  -  2º  e  4º  sábado de cada mês, das 17 às 19 horas.

      Próxima:  14.07.  Todos serão sempre muito bem-vindos!!!

·      PROGRAMA  CESTA  CULTURAL  

         Quando? - Última 6ª feira, 19 horas. à Próxima: 27.07.

         Onde? -  AMBOS, no Auditório do IFRN - Av. Rio Branco - Centro - Cidade Alta

Eis alguns locais com informações sobre cultura, arte, poesia etc.:

www.letrasecanaviais.blogspot.com   -   www.vivicultura.blogspot.com  

-  www.spvarn-culturageral.blogspot.com   -   www.geraldaefigenia.blogspot.com      

- www.nlusofonia.blogspot.com    -      www.ozanygomes.blogspot.com

 www.c4producoes.com.br     - www.franciscomartinsescritor.blogspot.com   

-   www.janiasouzaspvarncultural.blogspot.com

   -  www.espacodocordel.blogspot.com    - www.culturaseafectoslusofonos.com

A VOZ POÉTICA DE CIRO JOSÉ TAVARES - BRASILIA/DF

            CASA DOS MEDOS E SAUDADES

                                             

            Através dos arcos destruídos e largos vãos, a casa

             ou suas sombras, ao sol e ao tempo,  eu via derramadas.

            Metia medo a casa envelhecida debaixo dos poentes

            e eu  tinha medo dos vazios habitantes,

             ausências que permeavam espaços sem ninguém.

            Até medo do vento, zunindo e golpeando tudo fechado.

            Temia que viesse da mansarda inexistente

            o  fantasma que restou perdido no abandono

            para conduzir-me ao profundo recanto  da saudade,

            onde saudade eu nasceria e morreria todos os dias.