Hino da Independência - Letra
Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo juvenil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
INSTITUTO
PADRE MIGUELINHO
5º
CONCURSO DE POESIA
POETISA
GERALDA EFIGÊNIA macedo da silva
“Não é necessário interpretar uma poesia, pois ela é a
própria interpretação”
(Autor desconhecido)
Natal/RN
Agosto/2012
APRESENTAÇÃO
A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do Rio
Grande do Norte – SEEC/RN, por meio do Instituto Padre Miguelinho, que ora
comemora os 100 anos de existência, apresenta o 5º Concurso de Poesia
intitulado “Poetisa Geralda Efigênia”.
A iniciativa desta ação visa fomentar o gosto pela
leitura, através do fazer poético, no sentido de descobrir leitores/poetas.
O evento conta com o valoroso incentivo dos gestores
Josué Araújo de Melo e Eliene Silva dos Santos.
Poderão participar os estudantes matriculados nos três
turnos, com uma poesia inédita, estendendo-se aos ex-alunos da escola.
A proposta possibilita um contato mais expressivo com
grandes poetas da literatura brasileira, bem como portuguesa e também
escritores ainda desconhecidos, conduzindo o contingente a produzir suas
próprias poesias. Os temas serão livres, entretanto sugere-se o centenário da
escola.
INSCRIÇÃO
Os participantes poderão fazer suas inscrições na
biblioteca da escola no período de 16.08 a 14.09/2012.
O trabalho deverá ser entregue
dentro de um envelope lacrado, identificados apenas por um pseudônimo.
Na ficha de inscrição o candidato deverá informar nome
completo, endereço, título da poesia, contatos e o pseudônimo.
JULGAMENTO
A seleção dos trabalhos será realizada por uma comissão
de 4(quatro) membros, sendo 1(um) professor da escola e 3(três) membros de
reconhecida capacidade literária indicados pela organização do evento.
A comissão terá plena autonomia de julgamento, não
cabendo recursos de sua decisão.
O resultado será divulgado no evento de premiação em data
a ser divulgada posteriormente.
PREMIAÇÂO
1º lugar – R$ 500,00
2º lugar – Surpresa
3º lugar – Surpresa
COMISSÃO
ORGANIZADORA
Ecy Tavares de Lucena
Eunice da Silva Rosado
Kátia Magali Araújo da Silva
Luzinete Rodrigues dos Santos
COMISSÃO
JULGADORA
Evilásio José de Albuquerque
Alves - Prof. de Lingua Portuguesa
Eduardo Gosson --Escritor
Sírlia Souza de Lima - Cordelista
Ciro José Tavares - Escritor
APOIO
Secretaria de Estado da Educação
Secretaria de Estado da Educação
e da Cultura - SEEC/RN
Subcoordenadoria de
Ensino
Médio - SUEM/SEEC
PARCERIA
Sociedade dos Poetas
Vivos e Afins -SPVA/RN
União Brasileira de Escritores - UBE/RN
União Brasileira de Escritores - UBE/RN
COORDENAÇÃO
GERAL
Terezinha Azevedo da Silva
Há poesia
Na dor
Na flor
No beija-flor
No elevador. (Oswald de
Andrade)
GERALDA
EFIGÊNIA
Nascida em Cerro Corá
Formada em Pedagogia
Professora há muitos anos
Trabalhando com poesia
Seus versos bem revelam
O lazer do dia- a-dia
Seu pai José Milanês
Poeta sindicalista
Geralda herdou o talento
Pois é grande progressista
Admiradora da arte
Preferindo os repentistas.
A mãe Nenzinha Macedo
A professora exemplar
Tem seu nome em escola
Bem lá em Cerro Corá
Dela Geralda herdou
A função de ensinar.
UFRN TERÁ AULA MAGNA NA SEGUNDA FEIRA DIA 10/09
republico na íntegra informações do boletim diário da UFRN -
A
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realiza a Aula Magna
referente ao segundo semestre letivo de 2012, na próxima segunda-feira,
10, às 10h, no auditório da Reitoria. A Aula abordará o tema Mídia e
sociedade: avanços e desafios, a ser ministrada pelo professor Venício
Artur de Lima, da Universidade de Brasília (UnB).
O tema escolhido para a aula de inauguração deste semestre da UFRN foi motivado pelas comemorações que acontecem este ano na instituição. Além dos 40 anos da TV Universitária e dos 40 anos da Editora Universitária em 2012, o Curso de Jornalismo, do Departamento de Comunicação Social, completa 50 anos de sua criação.
Além disso, esta é considerada uma temática sempre atual, principalmente devido à circulação de novas mídias e de novos processos comunicacionais.
Pesquisador
Mineiro de Sabará, Venício Artur de Lima, desde cedo se dedicou a assuntos que envolvia política. Foi fundador e o primeiro coordenador do Núcleo de Estudos sobre Mídia e Política (NEMP) da UnB.
O tema escolhido para a aula de inauguração deste semestre da UFRN foi motivado pelas comemorações que acontecem este ano na instituição. Além dos 40 anos da TV Universitária e dos 40 anos da Editora Universitária em 2012, o Curso de Jornalismo, do Departamento de Comunicação Social, completa 50 anos de sua criação.
Além disso, esta é considerada uma temática sempre atual, principalmente devido à circulação de novas mídias e de novos processos comunicacionais.
Pesquisador
Mineiro de Sabará, Venício Artur de Lima, desde cedo se dedicou a assuntos que envolvia política. Foi fundador e o primeiro coordenador do Núcleo de Estudos sobre Mídia e Política (NEMP) da UnB.
Sua
vida acadêmica começou na UnB, em 1971, como docente. No ano seguinte,
fez mestrado em Adversiting, no estado americano de Illinois, onde dois
anos depois, concluiu seu doutorado. Venício Artur tem ainda dois
pós-doutorados, ambos concluídos em instituições americanas.
Em seu currículo consta, também, a chefia do Departamento de Comunicação da UnB, consultor para fins específicos no antigo Conselho Nacional de Pesquisa, hoje Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Foi vice-presidente do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CEC) e docente nos EUA e em Cuba. Venício Artur de Lima já publicou dois livros, 32 artigos em periódicos no Brasil e no exterior.
Em seu currículo consta, também, a chefia do Departamento de Comunicação da UnB, consultor para fins específicos no antigo Conselho Nacional de Pesquisa, hoje Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Foi vice-presidente do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (CEC) e docente nos EUA e em Cuba. Venício Artur de Lima já publicou dois livros, 32 artigos em periódicos no Brasil e no exterior.
informações recebidas por e-mail.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
SALÃO LITERÁRIO - CONVITE
A Academia Norte-Rio-Grandense de Letras e o Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Norte firmaram parecria para realizarem o projeto SALÃO LITERÁRIO, que acontecerá mensalmente, sempre na primeira quarta-feira, em sua sede, Rua Mipibu, 443, Petr´ppolis, em Natal, no horário das 16 às 18 hs.
O Salão Literário será um momento no qual um escritor convidado falará sobre sua obra ao público presente. O evento é aberto aos professores, estudantes e quem desejar prestigiar. A entrada é franca.
Para esta primeira edição, a escritora convidada é CRISTINE T. CUNHA ROSADO, co-autura do livro: CASCUDINHO: O MENINO FELIZ.
Venha participar do Salão Literário
Francisco Martins
Bibliotecário da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras
Secretário de Atas do Conselho Estadual de Cultura
9158 3151 e 8719 4534
domingo, 2 de setembro de 2012
A VOZ POÉTICA DE ELIZABETH ROSE - BETINHA - NATAL/RN
TROVA INOVADORA
“estou farto do lirismo comedido”.
O poeta disse o que eu sonhei dizer!
Estou cansada de idéias comportadas,
De pessoas que são protocoladas.
Estou farta do normal
Diversos iguais...
Coloridos de giz
Só idéias não resolvem nada,
Não trazem libertação por que...
A gente aprende a entender o mundo,
Mas não sabe ler o universo do outro...
A gente aprende uma retórica oca,
Mas não entende a linguagem do amor!
A gente sonha em construir palácios,
Enquanto a alma está desmoronada
E, nas ruínas das filosofias,
Não vê que o tudo é nada...!
Eu desejo uma canção
Que faça o menino dormir e o homem acordar...
Letras pra ler a vida
Eu quero encontrar na caixa de pandora
E quero perceber além do seu olhar:
Uma trova inovadora
Uma canção com poesia
Que faça o menino dormir
E o homem acordar...
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos “bêbedos”
De pessoas que são protocoladas.
Estou farta do normal
Diversos iguais...
Coloridos de giz
Só idéias não resolvem nada,
Não trazem libertação por que...
A gente aprende a entender o mundo,
Mas não sabe ler o universo do outro...
A gente aprende uma retórica oca,
Mas não entende a linguagem do amor!
A gente sonha em construir palácios,
Enquanto a alma está desmoronada
E, nas ruínas das filosofias,
Não vê que o tudo é nada...!
Eu desejo uma canção
Que faça o menino dormir e o homem acordar...
Letras pra ler a vida
Eu quero encontrar na caixa de pandora
E quero perceber além do seu olhar:
Uma trova inovadora
Uma canção com poesia
Que faça o menino dormir
E o homem acordar...
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos “bêbedos”
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
SÓ MUDAR O CURRÍCULO NÃO MELHORA O ENSINO MÉDIO
Para especialista, a solução do problema para o déficit de aprendizado dos alunos envolve medidas mais abrangentes
Por: Cida de Oliveira, Rede Brasil Atual
São Paulo – Até o final de outubro, um grupo de trabalho formado pelo
Ministério da Educação (MEC) deverá apresentar propostas para o ensino
médio. O pacote, que inclui reforma curricular e adoção da jornada
ampliada, é uma resposta às médias sofríveis desse segmento na edição
2011 do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Desde que a avaliação começou a ser realizada, em 2005, as médias das
séries iniciais do ensino fundamental evoluíram praticamente três vezes
mais rápido do que as do antigo colegial. Conforme declarou o ministro
da Educação, Aloizio Mercadante, as principais razões são o excesso de
disciplinas e a oferta das aulas no período noturno, na maioria dos
casos, com estudantes defasados em relação à idade e serie.
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao MEC e responsável pelo Ideb, o
ensino médio praticamente não avançou como deveria. Em comparação com
2009, as médias de 2011 caíram em nove estados (Acre, Alagoas, Bahia,
Espírito Santo, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul e Rondônia) e o
Distrito Federal (DF).
Ficaram abaixo da média estabelecida para o ano em cinco estados
(Alagoas, Espírito Santo, Pará, Rio Grande do Sul e Sergipe), além do
DF. Houve melhora em 11 (Amapá, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Minas
Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e
Tocantins). Na avaliação em geral, a média nacional do ensino médio
ficou em 3.7, enquanto a dos anos iniciais foi de 5.
Para Ocimar Munhoz Alavarse, professor da Faculdade de Educação da
Universidade de São Paulo (FE-USP), especialista em temas como avaliação
e gestão educacional, as mudanças em estudo são inócuas. “Se o
currículo for mudado, quem vai dar essas aulas?”, questiona.
“Antes de quaisquer mudanças que venham a ser feitas os professores
precisam ser preparados. E não é o que está acontecendo”, diz o
especialista, alertando para o fato de o ensino médio ser
responsabilidade dos estados, e não da União. Na comparação que ele faz,
modificar o currículo, com redução das disciplinas, é como trocar a
colher com que se administra o remédio sendo que o ideal é passar a dar
um medicamento adequado, prescrito conforme a doença.
Alavarse, aliás, discorda do ministro Mercadante também quanto ao
suposto excesso de disciplinas. Segundo ele, português e matemática
compõem a maioria da grade curricular, sobrando pouco espaço para outras
matérias pedagógicas obrigatórias. “É preciso repensar o que está sendo
ensinado e como isso está sendo feito, muitas vezes em escolas que nem
banheiro têm.”
O especialista critica também a proposta de ensino médio ampliado, de
difícil implementação. “Mais de 45% desses alunos estudam à noite ou
porque precisam começar a trabalhar ou porque já são trabalhadores que
não puderam estudar quando adolescentes. O ideal seria terminar o ensino
médio aos 17 anos”, diz. “E se a tendência for de acabar com o ensino
noturno, como esses alunos vão fazer para poder estudar?”
Mudanças no Ideb
Por causa do lento avanço do ensino médio no Ideb, o MEC estuda
também substituir as provas de português e matemática pelo Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem). A medida, segundo o ministério, é
aumentar a amostragem dos alunos desse nível de ensino. Por meio de sua
assessoria de imprensa, o MEC afirmou não haver ainda nenhuma decisão
tomada a respeito. E a Prova Brasil, um dos componentes do Ideb – o
outro são as taxas de aprovação – continua a ser aplicada no 5º e 9º
anos do Ensino Fundamental, para avaliar o desempenho dos estudantes em
leitura e cálculos básicos.
Seja como for, Ocimar Munhoz Alavarse critica a possibilidade de
inclusão do Enem. “Os objetivos são diferentes. A Prova Brasil deveria
ser mantida para preservação da série histórica. Essa mudança me parece o
caso do gordo que quer trocar a balança na esperança de estar mais
magro em outra.”
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