quinta-feira, 8 de novembro de 2012

BOA SAÚDE: CIDADE DO RIO GRANDE DO NORTE, UMA HISTÓRIA DE SUCESSO!

PERFIL HISTÓRICO
 
O povoamento de Boa Saúde teve início na primeira metade do século XIX, com a expansão do território de São José de Mipibu. A existência de habitantes na região é bem antes de 1859. Famílias mais antigas do povoado Boa Saúde: Saca, Ferreira e Nunes. Pertencente a família Saca, Antônio Badamero muito contribuiu para a formação de Boa Saúde oferecendo “arrancho” aos tropeiros. Com a chegada dos Cachoeira que teriam vindo do sertão da Paraíba, o povoamento tomou novo impulso. Existe mais de uma versão quanto à origem do nome Boa Saúde. Uma de que romeiros teriam trazido a imagem de N.S.da Saúde, do Juazeiro no Ceará, e que a partir daí o povoado passou a chamar-se Boa Saúde. Outra, de que os Cachoeira teriam construído uma capela dedicada a N.S.da Saúde, depois que uma pessoa da família ficou curada após banhar-se no rio onde existia muito muçambê. E, ainda a mais provável, de que um viajante teria adoecido e ao ficar curado quando de passagem pela localidade, hospedado na casa de Antônio Badamero, teria exclamado: “este é um lugar abençoado, um lugar de muita saúde”. Depois do ocorrido, Luiz Cachoeira mandou construir uma capela dedicada a N.S.da Saúde, cujo pedreiro foi Antônio Badamero. A imagem da santa teria vindo da Europa, o que é mais provável, pois o nome Boa Saúde já era citado em documentos de 1878, enquanto as romarias ao Juazeiro, no Ceará, se intensificaram onze anos depois, a partir de 1889.No início da década de 1930, Boa Saúde passou a fortalecer-se como povoado, contando com uma concorrida feira.
Principais lideranças da época: José Heronides da Câmara e Manoel Joaquim de Souza (Neco de Sinhá). Em 1935 foram construídos o mercado público, o grupo escolar e a cadeia. Em1938 foi elevada à categoria de vila.
O município foi criado em 11 de dezembro de 1953, com a denominação de Januário Cicco, em homenagem ao Dr. Januário Cicco, nascido em São José de Mipibu, sendo nomeado prefeito, o Tenente Adauto Rodrigues da Cunha.O primeiro prefeito constitucional Manoel Teixeira de Souza. Em 02/02/1991, o município passou a chamar-se Boa Saúde, atendendo a uma antiga reivindicação dos seus habitantes, alicerçada na tradição e na devoção a N.S. da Saúde.


POPULAÇÃO: 8.283 habitantes
ANIVERSÁRIO DA CIDADE: 11 de dezembro
LOCALIZAÇÃO: Microrregião do Agreste Potiguar - Rio Grande do Norte, Brasil. A sede municipal fica a uma distância de 75 quilômetros de Natal, a capital do Estado.

PRINCIPAIS PONTOS TURÍSTICOS:- -Igreja de Nossa Senhora da Saúde- Praça Nossa Senhora da Saúde- Espaço Cultural "Vila de Boa Saúde" - Poço da Pedra Grande- Barragem Boa Saúde no rio Trairi- Barragem de Guarani no rio Trairi- Estádio Municipal Manoel Teixeira de Souza- Espaço Cultural “Vila de Boa Saúde”- Centro Comercial com Box do artesanato local- Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro(Córrego de São Mateus) - Igreja do Padroeiro São Mateus (Córrego de São Mateus)- Casas de Farinha (Córrego de São Mateus).

EVENTOS:- 
 31/janeiro a 02/fevereiro - Festa de Nossa Senhora da Saúde - Uma tradição há mais de 130 anos.
- 20/janeiro: Festa de São Sebastião no povoadoGuarani.
- Junho: Festejos juninosAs festas juninas acontecem geralmente a partir de 12 de junho, prolongando-se até o dia 29, com maior ênfase na última semana do mês.
- Setembro: Comemoração do 7 de setembro.
- Setembro(data móvel): Festa do padroeiro de Córrego de São Mateus.
- 11/dezembro: Emancipação Política


GRUPOS FOLCLÓRICOS-

- Boi-de-Reis de Mestre Zé Pretinho da Lagoa dos Currais
- Grupo de Capoeira de Lagoinha.

 Fonte: 
BOA SAÚDE – Origem e HistoriaAutores: José Alaí de Souza, Maria de Deus Souza de Araújo e José Alaí de Souza,
Saiba mais sobre essa maravilhosa Cidade do RN aqui:
 www.ccboasaude.blogspot.com

A EXPRESSÃO LITERÁRIA DO JORNALISTA PÚBLIO JOSÉ - NATAL/RN


“NÃO VOS ESTRESSEIS (EM FUNÇÃO) DE COISA ALGUMA”
                                                                                                                                                                                            (Baseado em Felipenses 4.6)

     


                        A tradução do versículo bíblico utilizado nesta reflexão tem a seguinte grafia: “não vos afligis de coisa alguma”. Outras versões dizem “não estejais inquietos por coisa alguma”; em outras o termo empregado é “apreensivos”; em outras o adjetivo “perturbados”; em outras o adjetivo “ansiosos”. No entanto, independente da palavra resultante da tradução, o conteúdo enfatiza: nada merece a sua aflição, mesmo que a dor, por intensa que seja, ultrapasse limites suportáveis. A afirmação feita pelo apóstolo Paulo, em carta dirigida aos cristãos de Filipos, surpreende pelo absolutismo empregado. No texto o missivista expressa, de forma bem clara, que nada (mas nada, nada mesmo) deve lhe abalar. A perplexidade ocorre, além do mais, ao considerarmos que o enunciado fala de aflição, apreensão, inquietação, angústia, manifestações da alma que machucam o ser humano, sem solução, desde os primeiros tempos.
                        Daí como não se afligir se a realidade à sua frente lhe leva à aflição, à ansiedade exagerada? Ou, por outra, como resistir à onda aflitiva que lhe alcança se você não tem elementos para enfrentá-la? Ou tem? Tem – pela firmeza empregada pelo escritor. Por ele, saídas existiriam; alternativas estariam disponíveis. Quais? Pelo texto, que autoridade teria Paulo de exortar os cristãos da cidade de Filipos a não se abalarem “em função de coisa alguma”? Qual a solução que apresentava para dar firmeza e autenticidade ao que propunha? A questão é substantiva, uma vez que o dicionário trata o termo aflição como grande sofrimento, dor profunda, tormento, ânsia, angústia, estados de espírito nada fáceis de administrar. Por outro lado, nos dias atuais, prospera a todo vapor uma nova ordem que tenta dar rumos novos aos efeitos dos fatos que levam boa parte da população a viver alarmantes níveis de aflição.
                        Logicamente na busca de vantagens comerciais. Hoje, sabe-se da existência de um formidável segmento empresarial em torno do estresse: indústria farmacêutica, alimentar, consultórios psiquiátricos, academias de ginástica... (Estas entronizando um culto ao corpo de fazer inveja aos nossos antepassados gregos). Agora, o estado aflitivo é chamado estresse. Afinal, não é vendável tratar alguém por aflito; mas é charmoso enquadrá-lo como estressado. E o estresseis do título acima tem em comum o quê com aflição? Tudo! Pois o estresse traz em si os mesmos sintomas da aflição: ansiedade, angústia, dor, mágoa... Constituindo-se, portanto, em aflição de alta voltagem e apresentando um detalhe preocupante: enquanto aflição encarna o lado negativo de um estado de descontrole emocional – mesmo que sob aparente controle – o estresse ganha a aura de charme, glamour, fervor pessoal/profissional edificante.
                        Hoje, quando se diz que tal pessoa está estressada, é sinal de dedicação, de zelo àquilo que faz. Na verdade, aflição e estresse são “farinha do mesmo saco”. E o pior: matam e infelicitam igualmente. Voltemos ao apóstolo Paulo e à sua exortação. A carta, provavelmente escrita da prisão, foi um gesto pessoal de gratidão e alegria pela ajuda dos irmãos de Filipos em momentos difíceis de sua ação missionária e objetivava manter os filipenses firmes na fé diante da intensa perseguição. Era também elemento de consolo ao próprio missivista, àquela altura preso e certamente destinado à morte. Portanto, autoridade não faltava a Paulo para dizer: “não vos afligis de coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus”.
                        Ficou claro? Vejamos. A exortação tem um primeiro passo (antes), um segundo passo (durante) e um terceiro (depois). O primeiro está bem claro no texto (antes): “antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus”. Ou seja, antes da aflição lhe dominar ore a Deus, entregue sua dor a Ele. O segundo passo refere-se à oração, à comunhão com Deus. Até agora nada de estresse, de aflição. Ore. Ore. Depois celebre a ação de Deus (“com ação de graças”) pela fé. O terceiro passo é receber a paz de Deus, que excede, que vai além, que guarda seu coração em Cristo. Para ficar bem claro: antes de tudo entregue o problema a Deus. E confie; depois ore e celebre – pela fé – que a solução virá; por fim receba a paz, a paz que os incrédulos não conhecem nem entendem. Difícil? Nem tanto. É melhor ter Deus de parceiro no estresse do que arrancar os cabelos sozinho. E você ainda tem cabelos?       

fonte: e-mail.         

terça-feira, 6 de novembro de 2012

VIII COLÓQUIO DE ESTUDOS E ARTES E LITERATURA BARROCA E II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DEARTE LITERATURA BARROCA - CONVITE

UFRN promove eventos em Arte e Literatura Barroca entre os dias 12 e 14

O Grupo de Pesquisa Ponte Literária Hispano-Brasileira (GPPLHB) e o Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) promovem o VIII Colóquio de Estudos de Arte e Literatura Barrocos e o II Seminário Internacional de Arte e Literatura Barroca entre os dias 12 e 14 de novembro.

A abertura será na segunda-feira, 12, no Auditório da Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM), a partir das 16h e contará com a exposição “Barroco Transversal”, tendo como expositor Armando Sérgio dos Prazeres, professor do Curso de Comunicação Social da Universidade São Judas Tadeu, de São Paulo.

Com o apoio dos Departamentos de Letras (DLET) e de Línguas e Literaturas Estrangeiras Modernas (DLLEM) da UFRN, o evento tem o objetivo de promover o diálogo entre pesquisadores que transitam entre a produção barroca e o pensamento contemporâneo.

Na programação, estão previstas conferências, lançamentos de livros, exposições e recital. Para conferir a programação completa acesse ww.cchla.ufrn.br/barroco2012.

Mais informações sobre os eventos através dos telefones: 9171-9372 (Paula Pires) e 9646-2227 ou ainda através do e-mail: hispanobrasileira@cchla.ufrn.br

fonte:agecom

sábado, 3 de novembro de 2012

CARTA DO V ENCONTRO DE ESCRITORES

Nós, escritores do Rio Grande do Norte, reunidos no V Encontro Potiguar de Escritores-IV EPE, na sede da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, de 29 a 31 de outubro de 2012, concluímos por elaborar a presente CARTA que sintetiza as metas adotadas no referido ENCONTRO, através da qual resolvemos fazer uma reflexão coletiva e um apelo:
BIBLIOTECA PÚBLICA CÂMARA CASCUDO.
Faz um ano que a biblioteca Câmara Cascudo fechou as portas com a promessa de promover uma reforma geral, tendo em vista que está completamente sucateada, com infiltrações em todo o prédio, rede elétrica comprometida, recursos humanos aquém do necessário, falta de extintor de incêndio, acervo desatualizado e não informatizado. A Secretaria de Cultura do Estado apresentou um projeto de modernização orçado em três milhões de Reais, sendo 90% do Minc e 10% do Estado. Até agora não foi iniciada a reforma, estando os livros acondicionados em caixas de papelão, correndo sérios riscos de termos um acervo em torno de 95 mil livros perdidos caso não se inicie logo os trabalhos. Poeira, mofo, umidade e luminosidade são inimigos mortais dos livros.
ORDENAMENTO JURÍDICO.
Fazer cumprir o artigo 137, parágrafo 2º da Constituição do RN, que preconiza o ensino na rede pública da Disciplina Folclore, Artes Plásticas e Literatura do RN; regulamentar a lei nº 9.150/98 (lei Henrique Castriciano) e por em prática a Lei nº 9. 169/99 (leituras literárias nas escolas públicas);
FORMAÇÃO DE QUADROS E ATUALIZAÇÕES.
Promover, através da UERN, Curso de Especialização em Literatura Potiguar (Do ofício de escrever) e criar o curso de letras (Licenciatura) no campus da UERN em Natal;
MELHORIAS SALARIAIS.
Melhorar as condições salariais de todos os trabalhadores em Educação, com ênfase no magistério.
EMENDA CONSTITUCIONAL.
Apoiar a aprovação da PEC 150 que define a participação orçamentária do Estado nas três esferas: municipal, estadual e federal.
REPRESENTAÇÃO DE CLASSE.
Reivindicar ao Governo do Estado e a Prefeitura de Natal uma vaga permanente no Conselho Estadual de Cultura e no Conselho Municipal de Cultura, respectivamente, para a União Brasileira de Escritores - UBE/RN, tendo em vista a sua representatividade;
VALORIZAÇÃO DA MEMÓRIA.
Solicitar ao Governo do Estado a edição de decretos denominando as novas unidades escolares de Escola Estadual Professor José Saturnino Paiva, Escola Estadual Professor Bartolomeu Correia de Melo e Escola Estadual Folclorista Deífilo Gurgel.
Natal/RN, 31 de outubro de 2012 01.
01.Federação das Instituições Culturais - FINSC Diógenes da Cunha Lima.
02.União Brasileira de Escritores - UBE/RN - Eduardo Antonio Gosson.
03.Academia Feminina de Letras do RN - AFL-RN Zelma Bezerra Furtado Medeiros.
04. Academia de Trovas do RN - AT-RN José Lucas de Barros.
05.Academia de Letras Jurídicas do RN - ALEJURN - José Adalberto Targino.
06. Academia Macaibense de Letras - AML - Cícero Martins de Macedo FIlho.
07.Academia Feminina Letras e Artes de Mossoró - AFLAM-RN - Maria Conceição Maciel Figuerêdo.
08.Academia Norte-Rio-Grandense de Literatura de Cordel - ANLIC - Rosa Ramos Régis da Silva.
09.Instituto Histórico e Geográfico do RN - IHG-RN - Jurandyr Navarro da Costa.
10. Instituto Câmara Cascudo - ICC (LUDOVICUS) Anna Maria Cascudo Barreto.
11.Instituto Norte - Rio - Grandense de Genealogia do RN -Ormuz Barbalho Simonetti.
12.Sociedade dos Poetas Vivos e Afins - SPVA-RN - Maurício Cardoso Garcia.
13.Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil - AJEB-RN - Leda Marinho Varela da Costa.
14.Sociedade Brasileira de Dentistas Escritores - SBDE-RN - Rubens Barros Azevedo.
15.Apoio: Instituto de Desenvolvimento da Educação - IDE - Claudia Santa Rosa.
Eduardo Antonio Gosson
Presidente da UBE/RN

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

V ENCONTRO POTIGUAR DE ESCRITORES: SUCESSO DE PÚBLICO E CONTEÚDOS.



V ENCONTRO POTIGUAR DE ESCRITORES DA UBE/RN.

Aconteceu... Com brilho próprio, e esforços envidados de Eduardo Gosson, Presidente da UBE/RN e Diretora de Comunicação Lúcia Helena no sentido de tudo sair na mais perfeita ordem.
Nitidamente percebia-se a organização.
Foi um encontro de reencontros, de conhecimentos e de pedagogias, dialéticas próprias e dignas, do fazer diário do artesão da escrita, e também, o momento de conhecer e (re) conhecer o fazer literário dos poetas e escritores das terras de Poti.
Parabenizo aos que lá estavam pela iniciativa de participação, e a oportunidade de refletir, dialogar, interagir acerca da escrita, leitura, poesias e histórias de sucessos.
As autoridades convidadas se fizeram presentes, participaram e fizeram bonito.
A plateia alvissareira e ávida por conhecimentos novos e, ao final percebia-se a emoção do aprendizado.
De parabéns estão os escritores do RN, e particularmente Eduardo Gosson, seu filho e nora bem como a escritora Lúcia Helena Pereira,  cerimonialista do encontro. 


 Eduardo Gosson 
Presidente UBE/RN

Escritora Lúcia Helena, uma das organizadoras do evento e cerimonialista
Escritora Lúcia Helena, presenteou a Presidente da Academia de Letras Feminina de Mossoró/RN
Escritora Flauzineide Neidinha Moura, mesa redonda sobre literatura infantil
Escritora Salizete Freire
Platéia
Mesa Redonda sobre o Escritor Bartolomeu Correia de Melo

Escritor Alexandre Abrantes, meu amigo
Larrúbia Tavares na platéia
As fotos traduzem o que foi o V EPE/2012, que teve como cenário a Academia de Letras do Rio Grande do Norte.

Veja mais em: 
www.versosediversos.blogspot.com
www.blogubern.blogspot.com.br

A LITERATURA DO ESCRITOR CIRO JOSÉ TAVARES - BRASILIA/DF

Amanhã, por uma hora e durante 7 dias participo do Cerco de Jericó, na Paróqui do Verbo Divino, na Asa Norte, BSB, e levo dois poemas, um dos quais registro adiante:

Gedeão

Dissolve-se na paisagem
Madiã.
Mal anoitecida
a nona hora
o que terá
partido os cântaros?
Ensurdecedor
soprado nas trombetas?
Fustigado
sob imensa claridade
os ventos soltos?
Calado para sempre
o clamor do exíguo
universo que nos cerca?
Fontes cristalinas,
que despiam
e lavavam noites nuas.
Hoje vazias,
esgotadas
pela sede interminável
das abandonadas almas
suplicantes.
Integramos a paisagem fria,
igualmente dissolvidos.
Queimam os últimos archotes,
extinguindo suas chamas
lentamente.
A espada de fogo,
Suspensa sobre as Tendas
armadas em Harad,
oscila e marca
o tempo da queda
do pêndulo da morte.

COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA, CINEMA NO CCHLA/UFRN - CONVITE