|
Atenção,
Início do curso de extensão em Yôga.
Dia 07 de maio, 3ª feira, às 17 horas iniciaremos nosso curso de extensão em Yôga e Qualidade de Vida.
Agende-se
e venha participar. Ioga (em sânscrito e páli: योग, IAST: yoga, AFI:
[joːgə]) ou yôga é um conceito que se refere às tradicionais disciplinas
físicas e mentais originárias da Índia. A palavra está associada com as
práticas meditativas tanto do budismo quanto do hinduísmo. No
hinduísmo, o conceito se refere à uma das seis escolas (āstika)
ortodoxas da filosofia hindu, e à sua meta rumo ao que esta escola
determina como suas práticas.
|
quarta-feira, 15 de maio de 2013
CURSOS DE EXTENSÃO NO IFESP - KENNEDY - NATAL/RN
ATENÇÃO PROFESSOR (A) QUE ESTA EM SALA DE AULA! OPORTUNIDADE IMPERDIVEL.
Prezados, vejam essa oportunidade
A Câmara dos Deputados lançou a terceira edição do programa Missão
Pedagógica no Parlamento. Trata-se de uma capacitação em educação para
democracia exclusiva para professores de escolas públicas, dos Ensinos
Fundamental e Médio, e totalmente gratuita.
É
destinada a professores que possuam interesse em conhecer de perto a
Câmara dos Deputados e obter aprofundamento sobre como trabalhar as
temáticas de democracia, cidadania e Poder Legislativo com seus alunos. O
período de inscrição vai até 26 de maio.
O
programa conta com carga horária de 90 horas, divididas em dois
módulos: Módulo Presencial (40 horas), que ocorrerá em Brasília no
período de 26 a 30 de agosto; e Módulo de Aplicação, com carga horária
de 50 horas, na modalidade a distância.
A Câmara custeia passagens áreas, hospedagem e alimentação para que os
professores selecionados participem do Módulo Presencial.
Para
participar, dentre outros requisitos, o interessado deve estar
trabalhando como professor regente em escola pública, possuir graduação
concluída e ter interesse em trabalhar temas como democracia, cidadania,
política e/ou Poder Legislativo com seus alunos.
O processo seletivo para ingresso no programa consistirá em
participação no curso a distância “Educação para Democracia e o
Parlamento”. Para participação no processo seletivo, serão
disponibilizadas 216 vagas, oito por estado e DF, por ordem de
inscrição. Os 54 professores com melhores desempenhos no curso,
observada a distribuição de duas vagas por estados e DF, serão
selecionados para participar do programa. Outras informações podem ser
obtidas em www.camara.leg.br/edulegislativa.
Oportunizem -se!
Abraço,
Qualquer informação extra segue abaixo o endereço!
Missão Pedagógica no Parlamento
Câmara dos Deputados
Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento – CEFOR
Tel.: (61) 3216-7618/7619 (tratar com Alice e Ana Paula)
segunda-feira, 13 de maio de 2013
A LITERATURA DO ESCRITOR CIRO JOSE TAVARES - BRASILIA/RN
UMA FAMÍLIA CHAMADA RIBEIRA III
Amanheceu
o domingo na Ribeira e dentro do silêncio, povoando ruas vazias, tudo parecia
adormecido. O dobre do sino da Igreja do Bom Jesus das Dores, anunciando a
missa das 10 horas, suspendia a quietude e nos poucos calçamentos existentes, o
barulho dos sapatos marcava como um tambor o ritmo da fidelidade cristã de um
rebanho reduzido que célere avançava na direção do templo. As senhoras com seus
vestidos bem talhados, véus rendados sobre os ombros e nas mãos terços e missais.
Os cavalheiros e suas cuidadas fatiotas, barbas aparadas, marchavam a passos
largos admoestando a alegria das crianças.
Terminada
a celebração, havia cumprimentos à porta e depois o regresso pelos caminhos que
voltavam a ser silenciosos. Por inexistir o luxo das serviçais, que nos dias de
hoje, se ocupam da cozinha e da limpeza das casas, as famílias estavam
organizadas para a execução dos serviços, dividindo tarefas Depois a vida espartana
ensinou-lhes que as mesas deveriam ser frugais, mas de boa qualidade. O almoço
era cedo, porque, feita a sesta obrigatória, pelo meio da tarde iam às visitas
ou as recebiam. Essas aconteciam nos generosos quintais, amplos, limpos,
sombreados pelos caramanchões. Cadeiras num círculo e no centro a mesa, coberta
por toalhas brancas, engomadas de fazer inveja, pratos, talheres e guardanapos
arrumados. Logo vinham os fumegantes bules de café, as leiteiras de louça, os
bolos e as jarras de sucos de frutas regionais. Esse era, para as crianças, o
momento culminante, quando paravam a algazarra e vinham disciplinados provar
dos acepipes.
Anoiteceu
o domingo na Ribeira, quando o sol, além do Rio Potengi, corria a deitar nos
lençóis da noite, deixando atrás de si um rasto vermelho que parecia fogo
incendiando o céu.
sábado, 11 de maio de 2013
O QUE E O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO
republico na integra
Órgão Responsável: Ministério da Educação
Para que serve? O
Programa Mais Educação, instituído pela Portaria Interministerial nº
17/2007 e regulamentado pelo Decreto 7.083/10, constitui-se como
estratégia do Ministério da Educação para induzir a ampliação da jornada
escolar e a organização curricular na perspectiva da Educação Integral.
Até o fim deste ano, o Mais Educação estará em mais de 30 mil escolas
públicas e atenderá, aproximadamente, 5 milhões de estudantes em todo o
Brasil, inclusive na área rural.
Como o Programa se insere no Plano Juventude Viva: As
escolas das redes públicas de ensino estaduais, municipais e do
Distrito Federal fazem a adesão ao Programa e, de acordo com o projeto
educativo da escola, optam por desenvolver atividades nos macrocampos de
Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Esporte e Lazer;
Educação em Direitos Humanos; Cultura, Artes e Educação Patrimonial;
Cultura Digital; Promoção da Saúde; Comunicação e uso de Mídias;
Investigação no Campo das Ciências da Natureza; Educação
Econômica/Economia Criativa; Agroecologia; Iniciação Científica e
Memória e História das Comunidades Tradicionais. São obrigatórias as
atividades do macrocampo de Acompanhamento Pedagógico, especificadas nas
áreas de Alfabetização/Letramento, Matemática, Ciências, História e
Geografia e Línguas Estrangeiras.
Parceiro: secretarias de educação municipais e estaduais
Contato:
Secretaria de Educação Básica
Diretoria de Currículos e Educação Integral
Coordenação Geral de Educação Integral
Esplanada dos Ministérios Bloco L - Anexo I Sala 416 CEP 70047-900 Brasília - DF
Tel.: (61) 2022-9187
Email: educacaointegral@mec.gov.br
Acesse: Mais Educação
fonte: fonte: juventude viva - secretaria de promoção de igualdade racial - governo federal - por e-mail
PROGRAMA ENSINO MEDIO INOVADOR - PROEMI
republico na integra
Órgão Responsável: Ministério da Educação
Para que serve?
O Programa Ensino Médio Inovador integra as ações do Plano de
Desenvolvimento da Educação – PDE, como estratégia do Governo Federal
para induzir a reestruturação dos currículos do Ensino Médio,
compreendendo que as ações propostas inicialmente vão sendo incorporadas
ao currículo das escolas, ampliando o tempo na escola e a diversidade
de práticas pedagógicas, atendendo às necessidades e expectativas dos
alunos do ensino médio. O programa busca ainda estabelecer ações
conjuntas entre os entes federados, que propiciem novas organizações
curriculares para o ensino médio, compatíveis com as perspectivas da
sociedade moderna e com os anseios dos jovens e adultos.
Público-alvo: adolescentes de 15 a 17 anos, jovens e adultos estudantes do Ensino Médio.
Como o Programa se insere no Plano Juventude Viva:
Espera-se que o atendimento no Ensino Médio Inovador para a adesão 2013
de escolas aconteça em todos os municípios priorizados pelo Juventude
Viva e que 100% dos jovens dos municípios possam participar das
atividades desenvolvidas nas escolas de Ensino Médio do programa Ensino
Médio Inovador com um currículo voltado às suas necessidades e
expectativas.
Instrumento jurídico para formalização: repasse às escolas pelo FNDE, via PDDE.
Parceiro: Ações compartilhadas com os Estados e o Distrito Federal.
Contrapartida: Adesão
ao ProEMI e criação do Comitê na Secretaria de Educação para analise,
avaliação, aprovação e acompanhamento do desenvolvimento das ações do
ProEMI nas escolas.
Contato:
Secretaria de Educação Básica
Coordenação Geral de Ensino Médio
Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bl. “L” ¬ anexo II – Sala 311, CEP: 70047-900 - Brasília
Telefone: (61) 2022-8304 / 8306
E-mail: coem@mec.gov.br
Acesse: Ensino Médio Inovador
fonte: juventude viva - secretaria de promoção de igualdade racial - governo federal - por e-mail
CULTURA VIVA - PONTOS DE CULTURA
republicado na integra.
Órgão Responsável: Ministério da Cultura
Para que serve? É
uma ação prioritária do Programa Cultura Viva que articula todas as
demais ações, através do reconhecimento atribuído a núcleos de cultura,
juridicamente constituídos como entidades não governamentais, sem fins
lucrativos e que desenvolvam ações culturais continuadas, reconhecidas
publicamente a partir de ato normativo do Município, Estado, Distrito
Federal ou União, em consonância com os princípios e objetivos do
Programa Cultura Viva: Atualmente,
existem 3.703 (três mil setecentos e três) pontos de cultura, diretos e
de redes de pontos, apoiados pelo Ministério da Cultura, dentre os
quais grande número dedica seu trabalho à temática da Juventude.
Público-alvo: Mestres
da cultura popular, jovens, idosos e portadores de deficiência,
moradores das localidades com grande importância para a preservação do
patrimônio histórico, cultural e ambiental.
Instrumento jurídico para formalização: Convênio regulamentados pelas Portarias MinC nº 156, de 06 de julho de 2004, e nº 82, de 18 de maio de 2005.
Parceiro:
Governos estaduais e municipais e DF. Já a participação da sociedade
civil, parceira das atividades dos Pontos de Cultura, é articulada pelos
governos estaduais e municipais.
Contrapartida: No
máximo 80% do valor do convênio é repasse do Ministério da Cultura e no
mínimo 20% é contrapartida do convenente, conforme regulamenta a Lei nº
8.313, de 23 de dezembro de 1991.
Contato:
Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural
Endereço: SCS, Quadra 09, Lote C Torre B – 9º andar Ed. Parque Cidade Corporate CEP: 70308-200, Brasília-DF
Telefone: (61) 2024-2960/2902/2778
Email: atendimento.cidadaniaediversidade@cultura.gov.br
Observações:
A prioridade do Programa Cultura Viva são os convênios para fomento e
conformação de redes de pontos de cultura em seus territórios.
Atualmente, as redes estaduais abrangem 25 unidades da Federação e o
Distrito Federal e as redes municipais estão implementadas, ou em
estágio de implementação, em 56 municípios.
Acesse: Ponto de Cultura
fonte:juventude viva - secretaria de promoção da igualdade social - por e-mail.
ESTUDANTES DE BAIXA RENDA TERÃO AUXILIO FINANCEIRO.
Foi
lançado na tarde desta quinta-feira, 9, no Ministério da Educação, o
Programa Nacional de Bolsa-Permanência, ação de auxílio financeiro para
estudantes de baixa renda das instituições federais de ensino superior. O
cadastramento de instituições e universidades no programa poderá ser
feito a partir da segunda-feira, 13.
A bolsa-permanência será concedida aos estudantes que atendam os critérios para a política de cotas, estejam matriculados em cursos com carga horária maior que cinco horas diárias e que tenham renda per capta familiar mensal de até 1,5 salários mínimos. O valor da bolsa é de R$ 400,00; será paga por meio do Banco do Brasil.
O programa também atenderá indígenas aldeados, que vivem em comunidades tradicionais indígenas reconhecidas, e os quilombolas matriculados em universidades federais. Esses estudantes receberão R$ 900,00 de apoio financeiro, independente do curso.
De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a assistência estudantil é um investimento necessário para o desenvolvimento do país. “Se a pobreza começa no berço e na família, a superação da desigualdade está na democratização da educação de qualidade, que dê as mesmas oportunidades para todos”, disse o ministro. “O grande desafio da política de inclusão no ensino superior é combinar inclusão social com excelência acadêmica”, concluiu.
Entre os beneficiados com a nova bolsa está o estudante de engenharia florestal Poran Potiguara. Natural da Paraíba, o aluno da Universidade de Brasília (UnB) saiu de sua aldeia para buscar educação superior.
O jovem destaca que os estudantes indígenas sentem as diferenças da vida na aldeia e nas cidades. “A primeira dificuldade é a adaptação, a universidade tem um modelo elitista e você se sente desprotegido fora de sua origem. A segunda dificuldade é a do conhecimento, não que o indígena não tenha capacidade, mas sofremos o mesmo que todos os estudantes de escolas públicas”, disse.
Segundo Poran, o programa lançado nesta quinta-feira é a continuação das conquistas dos indígenas pela educação superior, as primeiras foram as ações de ampliação do acesso como as cotas e os convênios. “O mais difícil é a permanência, com o modelo que temos hoje, nós temos gastos com livros, alimentação, moradia e transporte. Essa bolsa vem nos auxiliar porque algumas vezes você não vem para as aulas porque tem que escolher entre o transporte ou o que comer”, afirmou o estudante.
Ao fim da cerimônia de lançamento, os estudantes indígenas presentes realizaram o Toré, dança tradicional para ocasiões importantes nas vidas dos índigenas, como luto, celebrações, homenagens. “Fizemos o Toré em agradecimento a essa conquista”, concluiu Poran.
Diego Rocha
Ouça o ministro Aloizio Mercadante
A bolsa-permanência será concedida aos estudantes que atendam os critérios para a política de cotas, estejam matriculados em cursos com carga horária maior que cinco horas diárias e que tenham renda per capta familiar mensal de até 1,5 salários mínimos. O valor da bolsa é de R$ 400,00; será paga por meio do Banco do Brasil.
O programa também atenderá indígenas aldeados, que vivem em comunidades tradicionais indígenas reconhecidas, e os quilombolas matriculados em universidades federais. Esses estudantes receberão R$ 900,00 de apoio financeiro, independente do curso.
De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a assistência estudantil é um investimento necessário para o desenvolvimento do país. “Se a pobreza começa no berço e na família, a superação da desigualdade está na democratização da educação de qualidade, que dê as mesmas oportunidades para todos”, disse o ministro. “O grande desafio da política de inclusão no ensino superior é combinar inclusão social com excelência acadêmica”, concluiu.
Entre os beneficiados com a nova bolsa está o estudante de engenharia florestal Poran Potiguara. Natural da Paraíba, o aluno da Universidade de Brasília (UnB) saiu de sua aldeia para buscar educação superior.
O jovem destaca que os estudantes indígenas sentem as diferenças da vida na aldeia e nas cidades. “A primeira dificuldade é a adaptação, a universidade tem um modelo elitista e você se sente desprotegido fora de sua origem. A segunda dificuldade é a do conhecimento, não que o indígena não tenha capacidade, mas sofremos o mesmo que todos os estudantes de escolas públicas”, disse.
Segundo Poran, o programa lançado nesta quinta-feira é a continuação das conquistas dos indígenas pela educação superior, as primeiras foram as ações de ampliação do acesso como as cotas e os convênios. “O mais difícil é a permanência, com o modelo que temos hoje, nós temos gastos com livros, alimentação, moradia e transporte. Essa bolsa vem nos auxiliar porque algumas vezes você não vem para as aulas porque tem que escolher entre o transporte ou o que comer”, afirmou o estudante.
Ao fim da cerimônia de lançamento, os estudantes indígenas presentes realizaram o Toré, dança tradicional para ocasiões importantes nas vidas dos índigenas, como luto, celebrações, homenagens. “Fizemos o Toré em agradecimento a essa conquista”, concluiu Poran.
Diego Rocha
Ouça o ministro Aloizio Mercadante
Palavras-chave: educação superior, bolsa-permanência
fonte: mec por e-mail
Assinar:
Postagens (Atom)