sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
POESIA SINÔNIMO DE AMOR
Poesia é sinônimo de amor
Que rima com o verbo abraçar,
Que metrifica os versos
Diversos e encantos da vida.
Poesia é a expressão que encanta
O meu ser!
Que dar vida ao meu viver,
Vivo por que poetizo e eternizo
A poesia que vive em mim.
GERALDA EFIGÊNIA
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
FELIZ NATAL!
Para mim, o natal
é a festa máxima da cristandade, é o aniversário de Jesus.
Por isso sou super contra a figura do tal “pai noel’, pois eu não gostaria que no
meu aniversário tivesse outra pessoa tirando a atenção do meu dia...
Sou cristã convicta, sou consciente do amor de cristo para comigo,
sou crente nas suas palavras de carinho para a humanidade, sou crente no
evangelho que prega a sua ressurreição e nos anima pensar na sua volta.
Natal pra mim é celebrar o aniversário do meu redentor. É
cantar louvores e júbilos ao Rei dos reis, e Senhor dos senhores, embora não
frequente nenhuma igreja.
Imbuída desse sentimento desejo a todos (as) meus amigos
(as) os crentes em Jesus, uma feliz festa do seu aniversário, o aniversário do autor da nossa
fé.
Para os que não são cristãos, um feriado de saúde e paz!
FELICITAÇÕES NATALINAS RECEBIDA DE JAISE JERONIMO - MACAIBA/RN
Natal somos nós quando decidimos nascer de novo, a cada dia, nos
transformando. Somos o pinheiro de natal quando resistimos vigorosamente
aos tropeços da caminhada. Somos os enfeites de natal quando nossas
virtudes, nossos atos, são cores que adornam. Somos os sinos do natal
quando chamamos, congregamos e procuramos unir. Somos luzes do natal
quando simplificamos e damos soluções. Somos presépios do natal quando
nos tomamos pobres para enriquecer a todos. Somos os anjos do natal
quando cantamos ao mundo o amor e a alegria. Somos os pastores de natal
quando enchemos nossos corações vazios com Aquele que tudo tem. Somos
estrelas do natal quando conduzimos alguém ao Senhor. Somos os Reis
Magos quando damos o que temos de melhor, não importando a quem. Somos
as velas do natal quando distribuímos harmonia por onde passamos Somos
Papai Noel quando criamos lindos sonhos nas mentes infantis. Somos os
presentes de natal quando somos verdadeiros amigos para todos. Somos
cartões de natal quando a bondade está escrita em nossas mãos. Somos as
missas do natal quando nos tomamos louvor, oferenda e comunhão. Somos as
ceias do natal quando saciamos de pão, de esperança, qualquer pobre do
nosso lado. Somos as festas de natal quando nos despimos do luto e
vestimos a gala. Somos sim, a Noite Feliz do Natal, quando humildemente e
conscientemente, mesmo sem símbolos e aparatos, sorrimos com confiança e
ternura na contemplação interior de um natal perene que estabelece seu
Reino em nós. Obrigado Jesus! Por vossa luz, perdão e compreensão. Feliz
Natal, Amiga!
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
O ARTIGO DO JORNALISTA PÚBLIO JOSÉ - NATAL/RN
Pesquisas mais recentes sobre o funcionamento da mente humana, sobre os
elementos que regem a formação da inteligência e suas várias formas de
manifestação, demonstram não haver, necessariamente, nenhuma relação
entre a inteligência e a moral. Os estudos, da mesma forma, concluem
pela inexistência de conexão entre a inteligência e a ética, como também
entre ela e o caráter. Nesse território ainda pouco vasculhado da
mente, a conclusão a que se chega, lamentavelmente, é que o personagem
de uma história, para ser inteligente, não terá, obrigatoriamente, de
agir em sua comunidade como pessoa de moral, de caráter, de boa índole.
Por tais estudos, a inteligência está desatrelada dos demais elementos
que constituem a base do comportamento humano, para planar, como águia,
acima dos valores e escolher o rumo indicado pela individualidade e pelo
livre arbítrio.
Tais considerações são pertinentes pelo momento de verdadeira inversão
de valores que se observa, praticados na vida das pessoas, independente
do segmento social que se venha a analisar. Maliciosos, antiéticos e
imorais são visíveis em todos os quadrantes a olho nu, sem a
necessidade, para descobri-los, de sofisticados instrumentos de medição
científica. De todo modo, a conclusão dos estudiosos vem a calhar, pois
passa a estabelecer uma rigorosa conexão científica entre o resultado
dos trabalhos acadêmicos e a realidade que se vive no dia a dia
contemporâneo. E no que isso tudo resulta? Que conclusões, do ponto de
vista prático, podemos tirar de tais observações? É que, se antes o
homem, em sua grande maioria, agregava à inteligência fortes conceitos
carregados de moral e de ética, atualmente posiciona-se numa direção
contrária, separando-a e cultivando-a para a prática de delitos de toda
ordem.
Se agora está explicado, cientificamente, que a inteligência corre por
fora, desligada do caráter, da moral, da ética, nos trejeitos que
articula diante dos embates diários da vida, está justificada, então, a
onda de safadezas e malandragens que abarrota o noticiário e enche de
vergonha, entre outros, os espaços mais nobres da rotina nacional. É
corriqueiro, pois, notar-se o uso que se faz da inteligência a serviço
dos valores mais mesquinhos, para, como isso, glorificar-se a máxima de
que o negócio é levar vantagem – em tudo. Rigor exagerado no que afirmo?
Gostaria demais que assim fosse. Gostaria, inclusive, de serem
totalmente erradas as observações que faço em torno deste assunto e de
outros que compõem o cotidiano humano. Entretanto, não se tapa o sol com
a peneira. E o que fica em nós, inexoravelmente, diante da realidade
que rola, é o gosto amargo da decepção, da impotência, do desengano.
E o caráter como é que fica? Pra que direção se inclina, afinal?
Segundo o dicionário, o caráter é o conjunto de traços psicológicos, o
modo de ser, de sentir e de agir do indivíduo. Já a inteligência é a
capacidade de fazê-lo perspicaz, de fazê-lo aprender com rapidez, de
adaptá-lo a situações adversas. Enfim, de resolver pepinos e propor
soluções. Daí, logo se vê que a inteligência trava uma luta renhida
entre devotar-se a causas nobres, tendo no caráter um bom parceiro, ou
amoldar-se de vez às exigências que afloram no contexto da tão apregoada
modernidade. Para o caráter manter-se atrelado a princípios morais e
éticos, com a inteligência se lambendo por vantagens imorais, não é
tarefa fácil. Das duas uma: ou ele vence-a, subjuga-a – para
permanecerem ambos num elevado padrão ético –- ou também embarca na
gandaia. Pois, como justificam – com cinismo – os tais inteligentes,
resistir, quem há de?
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