domingo, 3 de abril de 2011

MEU AMIGO RAMOM! DIRETOR REGIONAL DA UNE - SEMPRE PELEJANDO

Em passeata realizada nesta quinta-feira, dia 31, 3 mil estudantes foram às ruas de Natal para o encerramento da Jornada Nacional de Lutas da UBES e da UNE. A passeata partiu do baldo rumo à prefeitura de Natal.

Com palavras de ordem em defesa de 10% do PIB pra educação, as lideranças estudantis defenderam que país rico é país que tem uma educação de qualidade e que o desenvolvimento do Brasil precisa estar em sintonia com a melhoria da educação básica.

Segundo Rarikan Heves, Diretor da Executiva Nacional da UBES, que acompanhou a mobilização, os estudantes de Natal realizaram uma das maiores Jornadas de Lutas das UBES e da UNE. "Fizemos uma passeata com mais de 3 mil estudantes e com ampla cobertura da imprensa local. Isso é uma grande demonstração de que colocamos a pauta do movimento estudantil no centro do debate político local".

Ao final da passeata, em frente à prefeitura, os estudantes reivindicaram audiência com a prefeita, Micarla de Sousa, que atendeu uma comissão de representantes de grêmios estudantis, UMES, DCEs, UBES e UNE. Durante a audiência, Ramon Alves, Diretor Regional da UNE, afirmou que Natal vive um momento muito importante em relação a uma das principais conquistas das entidades nacionais: a meia-entrada. Ele reivindicou a criação de uma ouvidoria da meia-entrada para evitar os abusos cometidos contra esse direito. "Não podemos aceitar que determinados espetáculos e shows utilizem de manobras para burlar o direito da meia-entrada. Queremos uma ouvidoria da meia-entrada para garantir que esse direito em Natal seja pleno".

Outra reivindicação apresentada pela comissão foi a participação da UBES no Conselho Municipal de Educação. Para Pedro Henrique, Vice-Presidente da UMES, em meio à Jornada em Defesa de 10% do PIB pra educação, é imprescindível que as pautas do CME possam contar com a contribuição das entidades. "Há muito tempo a presença dos estudantes no CME é simbólica, nós queremos o assento para garantir que o Conselho possa ouvir as demandas dos estudantes e implementá-las na rede municipal de ensino".

Após a apresentação das reivindicações, a prefeita Micarla de Sousa aceitou a implementação da ouvidoria da meia-entrada e a participação da UBES no Conselho Municipal de Educação. Para as lideranças estudantis presentes, essas são conquistas importantes. Para Rarikan, "foi muito importante essa Jornada Nacional de Lutas e significativa porque os estudantes ampliam suas conquistas locais. A UBES e a UNE mostraram muita força, é assim que a gente consegue mais vitórias para a rede do movimento estudantil. Agora é arregaçar as mangas e garantir que a ouvidoria da meia-entrada possa fiscalizar com êxito o direito dos estudantes de Natal e para que o Conselho Municipal de Educação reflita as demandas do movimento estudantil local".

OVERDOSE É INTERDISCIPLINARIDADE!

SIMPLESMENTE UMA INSPIRAÇÃO POÉTICA

DEFINIÇÕES

Temos alguma coisa para falar,
com certeza algumas outras para ouvir,
se o silêncio de sua parte não imperar
o diálogo será mesmo para despedidas.
.
Tenho sentido sua ausência
embora sempre presente
a dispersão invadindo nossa alcova.
Nessa hora, choro triste
por você está de mim tão ausente.
.
Não sei o que de fato aconteceu
parece que o nosso amor já morreu.
Encontro-me inerte,
sem ânimo para lutar
por você amado meu. Meu?
.
Vai... vai procura seguir seu caminho
será melhor que viver essa vida dividida,
anda, buscas o que de fato queres,
que eu... eu saberei viver sozinha.

A EXPRESSÃO POÉTICA DE ROSA MARIA SOUSA

BOA NOITE

Seria muito pedir...
Que ao nascer de cada dia você estivesse ao meu lado?
Que teu sorriso iluminasse as manhãs por mais cinzentas que fossem?
Que no abrir dos teus olhos a imagem refletida fosse do meu amor por você?
Seria muito pedir...
Que ao passar dos dias nosso amor se tornasse mais puro, singelo e intenso?
Que quando estivéssemos juntos esquecêssemos-nos do tempo e do espaço?
Que a razão dos nossos sorrisos fosse, simplesmente, por estarmos assim?
Seria muito pedir...
Que a cada marca, a cada fio de cabelo que se tornasse grisalho eu pudesse lhe dizer como estás ainda mais lindo?
Que meu desejo por ti não respeita regras, não sabe onde começa e nem como termina?
Que eu pudesse contemplar o campo florir-se por tua presença radiante ali? Justificar
Seria muito pedir...
Desejar...
Que o eterno não fosse o bastante para nosso amor e que os dias fossem poucos para que eu pudesse lhe dizer...
Te amo!
Seria muito pedir que você acreditasse em nós, nos meus sentimentos?

quarta-feira, 30 de março de 2011

CREIO NA BÍBLIA, ACREDITO NO QUE LÁ ESTA ESCRITO E GOSTEI DESSE ARTIGO, PORISSO COMPARTILHO!

A Bíblia Nos Promete Uma Vida de Prazeres?

Quando Saulo tornou-se Paulo, uma voz divina anunciou: “Vou lhe mostrar como você poderá gozar muito melhor a sua vida!” Será que é o que realmente está escrito na Bíblia? Pelo contrário, lemos: “Eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (At 9.16). Foi o que Deus disse a Ananias acerca de Paulo. Portanto, foi quase o oposto do que muitos entendem hoje por vida cristã.

Prazer e sofrimento

O Novo Testamento está permeado pelo tom do sofrimento, e é justamente isso que não agrada à nossa velha natureza, que adora cuidar bem de sua carne e de gozar a vida. Paulo e Barnabé, por exemplo, exortaram os discípulos “a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus” (At 14.22).

Paulo, o apóstolo dos gentios, lembra a Timóteo, seu discípulo mais fiel, que “todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Tm 3.12).

Isso não soa como uma vida de prazeres e de riqueza abundante, como tanto se apregoa hoje em dia. Temos inclusive uma carta inteira no Novo Testamento que se ocupa com o tema do sofrimento: a Primeira Epístola de Pedro. Ele explica que a fé é provada e aprovada através do sofrimento (1 Pe 1.6-7). Portanto, em completa oposição à sociedade caracterizada pelo entretenimento e ao cristianismo que confunde discipulado com diversão e festa. Aos crentes da Ásia Menor, Cristo é apresentado como exemplo naquilo que sofreu, para que sigamos os Seus passos (1 Pe 2.21).

Será que não acabamos literalmente criando um outro evangelho, um evangelho de bem-estar, que afaga o ego e o velho Adão?

Jesus e o sofrimento

A Carta aos Hebreus menciona, inclusive, que nosso Senhor, “embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu” (Hb 5.8). Se isso foi válido para o Filho de Deus, quanto mais vale para nós! O servo, como se sabe, não está acima de seu Mestre.

Pedro diz ainda mais: “Ora, tendo Cristo sofrido na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento; pois aquele que sofreu na carne deixou o pecado, para que, no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus” (1 Pe 4.1-2).

Tema recorrente

Sofrimento e não prazer ou bênçãos materiais é o tema recorrente nas cartas dos apóstolos. Paulo chega a dizer: “Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele” (Fp 1.29). De forma semelhante, Pedro admoesta em sua carta: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando” (1 Pe 4.12-13).

A fé é provada e aprovada através do sofrimento.

Será que isso ainda é proclamado em nossa sociedade de consumo, que já chega a “celebrar” o discipulado e a vida cristã? Será que frases tão negativas não deveriam ser sumariamente riscadas da Bíblia? Não acabamos literalmente criando um outro evangelho, um evangelho de bem-estar, que afaga o ego e o velho Adão?

Sem rodeios

Aos coríntios, que igualmente estavam em perigo de exercer poder e “domínio”, Paulo escreve sem rodeios: “Já estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco. Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens. Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis. Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação; até agora, temos chegado a ser considerados lixo do mundo, escória de todos” (1 Co 4.8-13).

Isso soa como prazer, sucesso, conforto e prosperidade? É quase o oposto de tudo aquilo que hoje nos é apresentado simuladamente pelos “evangelistas da prosperidade” como se fosse o Evangelho de Cristo.

Negativo e derrotista?

Para que minhas palavras não sejam interpretadas como uma defesa do sofrimento e uma declaração de derrotismo cristão, devo mencionar que Deus deseja que “vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito” (1 Tm 2.2). Na mesma Carta a Timóteo está escrito: “Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento” (1 Tm 6.17).

O Senhor nos promete, sim, uma vida abundante (Jo 10.10), porque para os cristãos as questões primárias da culpa e do sentido da vida já estão resolvidas.

Somos gratos por toda a paz e pelo bem-estar que a graça de Deus tem nos concedido no mundo ocidental por um tempo admiravelmente longo. Mas fazer dessa realidade um evangelho é, brandamente falando, contradizer o espírito do Novo Testamento. O Senhor nos promete, sim, uma vida abundante (Jo 10.10), porque para os cristãos as questões primárias da culpa e do sentido da vida já estão resolvidas. Em obediência a Deus, o discípulo de Jesus pode ter, sim, muita alegria, alegria plena (1 Jo 1.4). Mas essa alegria é em primeiro lugar espiritual e não está, necessariamente, refletida no nível material.

Movido pela alegria

Quando Paulo ditou sua carta “movida pela alegria” aos filipenses exortando os crentes a “alegrar-se sempre” (Fp 4.4), ele próprio encontrava-se algemado na prisão.

Discutindo com os super-apóstolos

Em suas discussões com pregadores “poderosos” e triunfalistas, que Paulo chama ironicamente de “sábios”, “fortes”, “nobres” (1 Co 4.10), ele se gloria de sua própria fraqueza (2 Co 12.9), especialmente porque esses falsos mestres se vangloriavam de seu grande poder e de sua própria autoridade. Eles também passavam a idéia de que apenas através deles o mundo daquela época fora alcançado com um evangelho “poderoso” e “pleno” (2 Co 10.12-16). Paulo contrapõe a esses falsos apóstolos e obreiros fraudulentos, como também os chama, a extensa lista de seus próprios sofrimentos (2 Co 11.22-23), provando que ele era um apóstolo legítimo.

Isso ainda é pregado atualmente? Isso ainda é proclamado nos programas cristãos de televisão? Os apóstolos residiam em belas casas e lá ditavam suas cartas? A visão mais profunda dos mistérios do tempo da graça é fornecida por Paulo nas cartas aos efésios e aos colossenses, que ele escreveu quando se encontrava encarcerado. Em seu discurso de despedida em Mileto ele disse: “o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações” (At 20.23). Isso não soa como a expectativa por eventos especialmente prazerosos.

Vida de prazeres?

Humildade, lágrimas, provações, ciladas, cadeias e tribulações, de fato, uma vida “de prazeres”! Mesmo quando Paulo suplicou por uma vida física mais ou menos normal, sem o espinho na carne, seu pedido não foi atendido. Será que ele não deveria ter enfrentado essa limitação física com visualização ou pensamento positivo? Esse homem de Deus podia dizer de si mesmo: “...pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo” (2 Co 6.10). Devemos temer, com justiça, que muitos dos pregadores de sucesso de nossos dias literalmente invertem a ordem das coisas: “ricos, mas empobrecendo a muitos”.

Todo esse evangelho da prosperidade e do bem-estar é um cumprimento de 2 Timóteo 4.3, onde está escrito que os homens dos últimos dias cortejarão mestres por cujas palavras sentem coceira nos ouvidos, mestres que os agradem. Muitos gostariam de ouvir que Deus quer nos fazer grandes, ricos, saudáveis e poderosos. Essa era a mensagem dos amigos de Jó, que não conseguiam entender que Jó enfrentava tanto sofrimento por se encontrar dentro da vontade de Deus.

Paulo explicou: que os “crentes” dos últimos dias não apenas serão “amantes de si mesmos” (2 Tm 3.2, Ed. Revista e Corrigida) mas “mais amigos dos prazeres (tradução literal da palavra grega “philedonos”) que amigos de Deus” (2 Tm 3.4).

Uma geração hedonista

Esta é a mensagem para uma geração hedonista, como Paulo explicou: que os “crentes” dos últimos dias não apenas serão “amantes de si mesmos” (2 Tm 3.2, Ed. Revista e Corrigida) mas “mais amigos dos prazeres (tradução literal da palavra grega “philedonos”) que amigos de Deus” (2 Tm 3.4).

Será que Jesus também ofereceu uma falsa fé? Ele disse à igreja de Esmirna: “Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o Diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (Ap 2.10).

O oposto do triunfalismo

Isso é totalmente oposto ao atual triunfalismo do evangelho da prosperidade. É monstruoso o que é tolerado e propagado na cristandade contemporânea. Esta geração ocidental literalmente criou um evangelho resumido e derivado de seu hedonismo, de sua amoldagem ao espírito da época, de sua loucura por saúde, bem-estar e entretenimento, de seu desejo por prazeres carnais e de sua auto-estima.

Pobre, miserável, cego e nu

Talvez a melhor caracterização da situação espiritual desses pregadores e adeptos do evangelho da prosperidade e do bem-estar seja a declaração de Jesus Cristo a uma igreja próspera e abastada, mal acostumada ao sucesso, a igreja de Laodicéia: “pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap 3.17). (Alexander Seibel - http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, novembro de 2010.
FONTE: POR E-MAIL

terça-feira, 29 de março de 2011

A EXPRESSÃO POÉTICA DE ANTONIO CARLOS DAYRELL

AS BEM-AVENTURANÇAS “DEUS ESTÁ PRESENTE NO MUNDO NOVO...” ANTÔNIO CARLOS DAYRELL



Bem-Aventurados, segundo Jesus Cristo



Antônio Carlos Dayrell


Bem-aventurados aqueles que
sabem conjugar o verbo amar,
pois estes nunca conhecerão a solidão.

Bem-aventurados aqueles que
praticam todas as formas do verbo perdoar,
pois o coração destes é sempre livre para
amar.

Bem-aventurados aqueles que
exercitam o verbo dar,
pois jamais consentirei dormirem ao
relento.

Bem-aventurados aqueles que
praticam o verbo alegrar,
pois a estes confiarei minhas crianças.

Bem-aventurados aqueles que
sonham com um mundo melhor,
para esses criei a luz.

"Vinde, Senhor Jesus, e iluminai nossa
Vida!"


Do livro Poesia Para Parar o Tempo. Dayrell: 2009

PALMAS PARA A BARONESA LÚCIA HELENA! ELA MERECE MESMO.

www.versatilnews.com.br

Justa homenagem
Postado em: 29/03/2011-16:43 | Por: Toinho Silveira

Na próxima sexta-feira, 1º de abril, o Projeto Boca da Noite estará comemorando seis anos de atividades e promete fazer uma festa bem bonita. A organização do evento informa que por não ter tido a oportunidade de comemorar o Dia Internacional da Mulher, o projeto escolheu, então, uma “mulher especial”, na pessoa de quem homenagearão todas as demais mulheres. A escolhida foi a escritora e poetisa Lúcia Helena Pereira, referência feminina de Natal e do Estado do Rio Grande do Norte, como intelectual, incentivadora da nossa cultura e divulgadora do que existe de belo e construtivo em nosso meio social. A homenagem será prestada na AABB, às 19 horas.



Lúcia Helena recebe mais uma homenagem