domingo, 30 de janeiro de 2022

CÉU AZULZINHO NO LITORAL SUL DE NATAL/RN


 Praia,
mar,
azul
perfeito
para 
amar.
Barra de Tabatinga
um paraíso potiguar!

MOMENTO ESPECIAL - CARMEM ADILE E GERALDA EFIGÊNIA FOMENTADO A POESIA! TBT


 

BATE PAPO COM IVAN DOUGLAS O CRIADOR DO HIT PAPAI CHEGOU!

 

   


      Nesse mundo do meu Deus, de seres diversos, de pessoas com sentimentos singulares e plurais, de crenças e descrenças diversas, acreditamos no sentido e no querer das pessoas que lutam pelos seus sonhos. Podemos virar o dia, contar as horas, falando de anseios, e até angustias de pessoas quaisquer que sejam elas.

       Nesse sentido, podemos imaginar, que cada pessoa tenha seu desejo particular de alçar voos, há os que gostam da tranquilidade de ter um emprego seguro, e de receber seu dinheiro no finalzinho do mês, e ainda ter  hora marcada para a volta pra casa, tem também, os que gostam de nadar numa piscina de águas azuladas, e entender que é isso o que o torna feliz, há ainda os que preferem as instabilidades da vida, correndo de um canto a outro, imaginando ser assim, que é feliz na vida. Enfim, há várias maneiras de se sentir felicidade e receber as bençãos de Deus nesta vida.

        Esse contexto que elaboramos, serve para retratar um pouco da vida de um grande músico nordestino que diz ser a música, a sua maneira de ser feliz, assim se define o  Ivan Douglas, nascido na Cidade de Pedreiras no Maranhão, e pelo relato ouvido do cantor, foi a Cidade que marcou a sua existência, e de onde são as reminiscências que o artista traz no peito, e no  processo criativo de sua memória afetiva, que mora no seu coração, Ivan Douglas filosofa quando diz ser  Pedreiras o lugar de suas  primeiras palavras, e onde  os seus pés pisaram na terra pela primeira vez.

         O artista Ivan Douglas de sotaque Maranhense, brincalhão, atencioso, e quando se trata do seu fazer profissional, o mesmo demonstra uma gigante alegria, afinal fazer o que ama, realmente torna o ser humano feliz, Ivan não só contradiz essa máxima, como a enfatiza, e em tom brincalhão diz que ama a cachacinha, hábito que trouxe do Nordeste, dizendo o mesmo que todo nordestino ama uma cachacinha, e eu, não duvido nada disso, embora eu mesma nunca tenha experimentado tal bebida.

 

        O bate papo com esse artista brasileiro, radicado em Guarulhos, Estado de São Paulo, flui normalmente e passamos a falar sobre as formas de criação das suas músicas, e eu pergunto ao mesmo, como se dá esse processo criativo, e na hora da escrita em quem o mesmo se inspira. A resposta não me surpreende, lá estão novamente as memorias reminiscentes do artista, ele fala da música papai chegou, onde lembra a chegada de um pai em casa, depois de um dia fora trabalhando, e o mesmo diz que vivenciou isso quando lembrava do seu pai chegando em casa e o próprio se sentia feliz, por um momento também, um flash de memória, e relembrei quando meu pai chegava em casa, e com certeza da alegria sentida conforme Douglas frisava.

        O autor dessa belezura de letra e música, o Papai Chegou enfatiza a expressão que hoje o “Papai” está em evidência, e o mesmo faz uma rápida analogia ao termo papai, dizendo: hoje em dia o papai está sendo visto como alguém que também é “gente fina”, na expressão do termo pagante, o que banca despesas, (risos).

       Uma outra música que está fazendo sucesso nas rádios, se trata da música valeu boi, novamente o artista recorre as suas memorias afetivas e relata as lembranças de um esporte muito conhecido na região nordeste. As corridas de mourão que deram origem as vaquejadas de hoje, era prática comum na região, e muito conhecida no meado dos anos de 1940, em que alguns vaqueiros passaram a publicizar essas corridas. Essa prática era organizada pelos coronéis e senhores de engenhos, os mesmos organizavam os torneios de vaquejada, Ivan Douglas tem razão quando enaltece esse esporte, que teve sua primeira vaquejada ocorrida no Ceará, na Cidade de Morada Nova, e relato também que o meu Rio Grande do Norte, colaborou nesse processo pois foi o pioneiro no primeiro passo para a prática da vaquejada.

       Nesse cenário nasceu a música valeu boi, um ritmo marcante, a voz sonante, melodiando com todo acorde do toque que está fazendo sucesso no momento. Bela letra, e que me faz recordar a minha querida Cidade de Currais Novos/RN, onde todo ano na festa de sua padroeira Santana, o turista aprecia a vaquejada, sucesso no país inteiro. Como se pode ver retratamos, um pouco da trajetória musical do nordestino radicado em São Paulo, que também morou no Pará, que conhece como ninguém as regiões nordeste, norte e a região sul porque que reside atualmente nela, mas também residiu no Pará, e a região do seu nascimento, e do seu coração, pela fala toda é o NORDESTE!

Profa. Ma. Geralda Efigênia

Pesquisadora e Escritora

CARTA QUE NÃO ENVIEI

 

            É êpa, quando você descobre a razão falando com a sua emoção. A maioria das vezes não somos donos (as) do nosso querer. A aqueles que dizem “querer é poder.”... bem queria que assim fosse, se tudo bastasse do nosso querer, e o possuir o querer, nem sei como seriam as coisas ou pessoas. Enfim querer nem sempre é sinônimo de poder.

            Hoje dia de natal, uma data significativa no calendário cristão, mas também desconhecida para muitos (as) o seu verdadeiro significado, aí eu volto a entender o sentido do querer. Pelo meu querer estaria viajando para um lugar distante de onde moro, batendo perna por aí a fora, como não é poder, estou aqui a conversar comigo mesma, experimentando sensações de alegrias e bem estar típico de quem está acabando de conhecer alguém bacana, maravilhoso. É isso mesmo! Sempre ouvi falar de Jesus Cristo, desde criança que sei sobre ele, ouvia os sermões da Igreja Batista que frequentava, mas não o conhecia de fato. Esse ano de 2021 fui apresentada ao mesmo pelo Espirito Santo no mês de outubro.

              Jesus Cristo! Meu coração se alegra só em falar o nome dele. Foi por meio de uma decepção, dessas de grande proporção que eu o conheci. Foi um baque tão grande que tomei, que só Jesus mesmo para dirimir a dor que mexeu com meu emocional, quase me desestabilizando, nunca levei um tiro de pistola, mas imagino a sensação que é sentida, já que leva a morte. A decepção é assim, leva a morte, seja a física quanto a emocional. Não sei as outras pessoas, mas eu quando sou ferida de morte emocional, (vou chamar assim as mortes que ocorrem nos relacionamentos) eu entro numa fase de letargia que me leva ao fundo de um poço, e eu vivo tudo, só então decreto a morte emocional.

                Foi nesse episodio que de fato me encontrei com Jesus, ele morreu para me dá vida, e vida em abundancia. Hoje eu entendo bem a expressão usada no meio evangélico que fui criada, fulano ou cicrano vai voltar para os caminhos do Senhor puxado pelo anzol. Mas eu estou voltando puxada pelo Espirito Santo. Posso dizer que agora sim, tive um encontro real, verdadeiro com Cristo e quão prazeroso tem sido sentir-me no seu colo, só quem vive essa sensação de paz entenderá quem de fato passa a conhecer Jesus Cristo e a experiencia com o Espirito Santo. Ressignificamos a fé, os sentimentos e as emoções, hoje pautadas na comunhão de Deus, Filho e Espirito Santo!

TROYA D"SOUZA VENDE!

 


segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

GLOSA DO POETA BAIANO ZÉ DOMINGOS

 São Raimundo e Barreiras são Cidades 

Que fizeram homenagem à esta Santa. 


São Raimundo Nonato Piauí 

Um dos Bairros é o Santa Luzia 

Em Barreiras Estado da Bahia t

em um Santa Luzia por aqui

Nestas duas Cidades já vivi

Nos dois Bairros se reza, toca e canta

Se a gente só colhe o que se planta

Hoje colho dos dois muitas saudades

São Raimundo e Barreiras são Cidades 

Que fizeram homenagem à esta Santa. 


Mote e estrofe de Zé Domingos.

ZÉ EDIVAN, DESTAQUE NO ATLETISMO MASTER

 

Com o advento do atletismo master, os desportistas dessa modalidade têm se destacado em suas mais diversas performances.

 

José Edivan dos Santos ou simplesmente Zé Edivan, foi campeão Sul-americano no salto em distância no Chile, em 2009, na categoria master da qual participam atletas pós 35 anos. No peito, carrega um arsenal de medalhas, fazendo brilhar o nome da pacata São Pedro, situada na região central Potengi no Rio Grande do Norte. Especializado nos saltos a distância, ele coleciona medalhas como fruto de suas vitórias nas pistas de Santiago do Chile, Porto Alegre-RS, Rio de Janeiro, São Paulo, Maceió-AL, João Pessoa-PB, Recife-PE. Desde 2007, o atleta participa das competições fora do Estado, atualmente fazendo parte da Federação de Atletismo no Estado do RN, atuando na diretoria na função de tesoureiro.

              Sem patrocínio, recebe ajuda da Associação dos Servidores Empregados da CAERN/ASSEC bem como do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgotos e Meio Ambiente/SINDAGUA, entidades das quais faz parte como funcionário da CAERN. Não é difícil de encontrar o atleta nas pistas do CAIC de Lagoa Nova, mesmo após a sua jornada de trabalho laboral corrida e iniciada às 6 horas da manhã.

              Segundo ele, é no peito e na raça com uma imensa vontade de praticar o desporto que acredita ser o esporte do coração, por isso mantém um ritmo de vida disciplinado, atento às limitações que todo esportista protagoniza.

             Descrever os anseios desse atleta que, entre outros talentos, é compositor, cantor, poeta, cordelista, revisor de cordéis, imortal da Academia Potengiense de Letras e Artes – APLA, da Cidade de São Paulo do Potengi, cujo patrono é o seu pai, Zé Clemente, ocorre pensar que o Rio Grande do Norte precisa ter mais atenção aos que se sobressaem, sejam nos esportes, nas letras, na cultura, ou na área em que o potiguar tenha feito acontecer dentro ou fora do Estado, pois levam o nome do RN aos longínquos cantos do mundo.

Nesse quesito de dar alegrias e honrar a terra natal, Zé Edivan é mestre, sempre retornando das competições com vitória e muitas medalhas no peito. Merece ser aplaudido pelos seus conterrâneos e patrocinado, pois o reconhecimento fora do RN ele já tem. Portanto, os dirigentes de agremiações esportivas junto com os seus membros precisam ajudar para que essa categoria de atletas seja valorizada.

 

 

      

Geralda Efigênia

Profa. Mestre em Educação

Escritora e Cordelista

 

 

 

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

 

A VOZ POÉTICA DE ZÉ EDIVAN - POETA DE SÃO PEDRO/RN


Parabéns a poesia 

Parabéns pra quem a faz
Perfeita nos satisfaz
Algumas até alicia
Parabéns quem aprecia
A boa obra de um poeta
Algo que as vezes completa
A triste vida de alguém
Outras que servem também
Para o mundo de alerta.

Para quem vive cultura
Hoje é pra comemorar
Junto a outro batalhar
Fazendo grande mistura
Unir forças na fissura
Mesmo que seja utopia
Quem sabe vencer um dia
Poetas irão falar
Poesia recitar, gritar.
Parabéns pelo seu dia.

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

O MOTE DO POETA BAIANO PAULO OLIVEIRA NO VERSO DE GERALDA EFIGÊNIA

 

A você entreguei o meu amor

Bolei planos te dei todo carinho

Te cuidando, fiz tudo direitinho

E por tanto você me enganou

Percebi depois que se afastou

Não passei de momentos ao seu lado

Hoje vivo com o peito machucado

Os meus sonhos ficaram na ilusão

Você vive a pisar meu coração

Mas um dia esse seu será pisado.

Verso: Geralda Efigênia

Mote: Paulo Pereira

 

DECIMA POÉTICA

 


Geralda Efigênia eu sou

Do sertão do Seridó

Trago verso no gogó

Pois meu pai me ensinou

Seus repentes ele mostrou

Dedilhando uma viola

Portanto não me amola

Carrego no coração

Rima glosa e canção

E poesia na cachola

terça-feira, 21 de julho de 2020

VOZ POÉTICA


TAL CORONA VÍRUS OU COVID 19
Geralda Efigênia Macedo

Meu povo Riograndense
Do nordeste brasileiro
Peço com muito apreço
Atenção sem exagero
Brinque com a saúde não
Fique em casa é mais maneiro.

Eu mesma já faço parte
De um tal grupo de risco
Tenho comigo um desenho
Fico em casa não me arrisco
Já que não tem vacina
Pra o covid eu não dou brecha.

É um vírus bem potente
Desconhecido e além
Matou um monte de gente
Pode te pegar também
Vem matando em todo mundo
Em milhares, mais de cem.

Esse tal corona vírus
Que devemos enfrentar
Ficando em casa isolado
É o remédio que há
Passando álcool nas mãos
E no rosto máscara para usar.

Aproveitando o momento
Para um apelo fazer
Não brinque o vírus existe
Ameaçando o viver
Aguarde... uns dias depois
Volte ao trabalho e lazer.

O vírus que ninguém vê
É um inimigo real
Não saia da sua casa
Nem por decreto papal
Use máscara, use álcool
Creia em Deus que é o principal!



quarta-feira, 6 de maio de 2020

FGV EPPG
TEMA:
"Impactos da Covid-19 na Educação"
O evento, promovido pela Escola de Políticas Públicas e Governo (FGV EPPG), abordará o tema "Impactos da Covid-19 na Educação". O webinar é parte da série "Ciclo de Webinários em Políticas Públicas: Um olhar objetivo na crise do COVID-19" e contará com a presença de João Marcelo Borges.

João é diretor de Estratégia Política do Todos pela Educação. É graduado em Relações Internacionais, pela Universidade de Brasília, e possui um Mestrado em Economia Política Internacional pela London School of Economics. Foi especialista em Educação e consultor sênior em Educação do Banco Interamericano de Desenvolvimento, entre 2011 e 2017, bem como especialista em Inovação na mesma organização em 2018. Entre 2008 e 2011, prestou consultoria ao Banco Mundial, UNESCO, PNUD, e para empresas, ONGs e fundações privadas no Brasil e em outros países. Antes, foi coordenador de Gestão Estratégica na Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, entre 2005 e 2007, e assessor na Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, entre 1999 e 2001.
FGV EPPG
FGV EPPG
Link para material de apoio da palestra
Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail eppg@fgv.br.

Núcleo de Seminários em Políticas Públicas da FGV EPPG.
FGV EPPG
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fonte: meu e-mail

terça-feira, 5 de maio de 2020

A VOZ POÉTICA DE FLAVIA ARRUDA - POETA E CRONISTA POTIGUAR




Aqui chove. Não faz frio.
Tem um certo clima,
não é quente,
nem tão pouco frio...
é vazio.

Há algo meio sei lá, 
um tanto quanto sombrio.

As águas lavam as memórias,
deixando as melhores
e levando as piores.

A chuva tem esse poder,
leva lavando os pensamentos
que não devem ficar,
os que podem atormentar.

Águas claras
que purificam o ser,
renovando votos
e esperanças.

Flávia Arruda





CORDEL NOSSO DE CADA DIA!


VÍCIOS QUE MATAM
GERALDA EFIGÊNIA
Aos jovens desta nação
Atenção vou lhes falar
De uma temática em voga
Que está em todo lugar
Falo da droga maldita
Que aí está pra matar.

Aqui como educadora
Do que falo consciente
Passando informações
De um mal hoje frequente
Que deixa o cidadão
Pobre, incapaz, dependente.

Droga é tudo que vicia
Vai te desestruturar
Acabando com a vida
De quem costuma usar
Seja lá que droga for
Melhor nem experimentar.

Cigarro, álcool, maconha
Um tal crack e muito mais
São as portas de entrada
Que deixa o cara incapaz
Fuja disso meu querido
São coisas de satanás.

Antes o crack era o sabido
O intelectual o capaz
Hoje é nome de droga
Mata ligeiro demais
Roubando-lhe a própria vida
Levando-te para trás.

Crack quebra a pessoa
Deixando-o coro e osso
Esquelético e fedorento
Imbecilizado grosso
E assim atordoado
Vais ao fundo do poço.

A família é quem sofre
Por erro do submisso
Coitado sem consciência
Fica à mercê do seu vício
Escravizado vencido
Vivendo só para isso.


A mercê dos traficantes
Esses sujeitos insanos
De mente mui assassinas
Que destrói seres humanos
Não se importam com ninguém
Executam os seus planos.

Assassino frio e cruel
É o traficante bandido
Com esse tipo de prática
As famílias têm sofrido
O policial bem que tenta
E acaba sempre vencido.

A Lei para esse tipo
Está bem inoperante
Pois o político bandido
Nesse caso é importante
Votando Leis que asseguram
Vida boa aos traficantes.

Pessoas estão submersas
Num mundo sem Deus nem paz
Busca prazeres diversos
Até o que não apraz
Encontram várias desculpas
Pra consumir o mal voraz

Dizem que faz acalmar
Estimulando a dormir
Mas vejo emagrecer
Esquecer, não refletir
Inebriar inspirar
E enfrentar ou fugir.

Sentir prazer, ritual...
Aliviar dores, tensões...
Até angustias também
Difíceis situações
Deixando fácil o caminho
Pois são muitas tentações.

Assim como podem ver
Motivos diversos têm
Livre-se enquanto pensa
Química em nada faz bem
Brade bem alto dizendo
Drogas? Vivo melhor sem.



EM TEMPOS DE PANDEMIA

 Vivenciando o distanciamento social, estou eu, em meio a uma pandemia que tem

Assolado o mundo inteiro, e aqui, bem aqui, no meu recanto não é diferente!

Encontro-me ao léu... A deriva da vida, solta, sem planos sem vícios e sem existência.

Meus olhos espreitam a vida insipida dos fracos e tolos que se agridem,

Se digladiam por coisas vãs. Encontro-me desolada, como nunca estive, A terra não para 

de girar e o universo de conspirar para a onda fascista que tem nos assolado, e as 

pessoas de ignorar o que de fato está acontecendo.

Pra refletir!

sábado, 4 de abril de 2020



Ah vida engraçada, cheia de riscos de rabiscos

de verdades e inverdades, de papos e bate-papos
de chão por onde piso.
Ah! vida que não quero que me leve
poite de cada passo.
Ah! vida até aqui bem vivida
amanhã eu não sei,
quem sabe do amanhã!
Somente Deus por quenão sei...
  1. Ah vida engraçada, 
  2. cheia de riscos, 
  3. de rabiscos, 
  4. de verdades e inverdades, 
  5. de papos e bate-papos
  6. de chão por onde piso.

  7. Ah! vida
  8. que não quero que me leve
  9. pois, eu quem quero leva-la
  10. consciente de cada ato
  11. com a certeza de cada passo.

  12. Ah! vida, 
  13. até aqui bem vivida
  14. amanhã eu não sei,
  15. quem sabe do amanhã?
  16. Somente Deus! o bendito! 

  17. .

domingo, 12 de janeiro de 2020