Soneto para Birunga.
Tu és a voz que rasga a madrugada
Ao som de um violão em serenata
Cantando o sentimento e a saudade
Como a dizer o amor não tem idade
Tu és a voz que sofre e que cantando esconde
és a voz que rasga a madrugada
és a voz que rasga a madrugada
Ao som de um violão em serenata
Cantando o sentimento e a saudade
Como a dizer o amor não tem idade
Tu és a voz que sofre e que cantando
Esconde que o teu peito está sangrando
Que te ouve te admira e não sabe
A dor que o teu coração invade
Tu és o pulsar dos corações
O reviver das canções
Que o tempo recolheu
Tu és a voz firme e vibrante.
Rita de Cássia Freire( RICAFRE)
Poeta de Florânia
fonte:www.divulgadoraliterocultural.blogspot.com
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