Em viagem ao interior encontrei esse belíssimo galo que cantava muito e lembrei desse poema do meu Poética Minha - 1º livro - 2002
Muitos querem um carrão,
Uma mansão, avião,
Que prazer contatar máquina?
Pedras, mármore, torrão?!
Eu quero apenas uma flor,
Uma casinha à beira mar;
No “quintal”, um galinheiro;
E um belo galo a cantar.
Outros querem o poder,
Sucesso, fama e glória,
Que paz há nessa guerra,
De passageira “vitória”?
Eu só quero alegria,
Sossego, felicidade.
Muita saúde, euforia,
E combater a maldade.
Há gente que sai pisando,,
Em quem passa a sua frente,
São seres insensíveis,
Coitada dessa gente!...
Eu quero cantar, ser livre,
Meus sonhos embalar;
Eles são minha esperança,
Meu mundo, meu céu, meu mar...
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