terça-feira, 3 de setembro de 2013

CRÔNICAS DA FAMILIA GOSSON - CONVITE



NO PRÓXIMO DIA 26-09, LANÇAMENTO DO LIVRO: "CRÔNICAS DA FAMÍLIA GOSSON", DA AUTORIA DO ESCRITOR EDUARDO GOSSON.
Neste livro que será publicado em 26 de setembro 2013, última quinta-feira,, às 19h, no Hotel Majestic (de propriedade da família), escrito pelo poeta e escritor Eduardo Gosson, presidente da União Brasileira de Escritores – UBE/RN, vol. 04 da Coleção Bartolomeu Correia de Melo (prosa) do selo editorial Nave da Palavra, o autor conta, através de crônicas comoventes,cheias de lirismo, a história da sua família (Gosson) desde a vinda dos avós para o Brasil no ano de 1925 (imigrantes libaneses),passando pelos pais, tios, filhos e netos de forma leve. Foge ao padrão dos livros de genealogia. Pura poesia em forma de crônica.

Segundo a poeta e crítica literária Valdenides Dias, da Universidade Federal do RN – Campus de Currais Novos: “A suavidade com que você ata o fio da vida ao da morte me emociona. Mesmo poeticamente falando, dói. Tanto.”. Por sua vez, o poeta Horácio Paiva, afirma: “Você consegue expor a subjetividade de suas emoções com muito realismo – e alia tudo à nostalgia,às lembranças das pessoas e da cidade que passou...”. Avalizaram a presente obra o escritor português Carlos Morais dos Santos que assinou o Prefácio, Walter Cid que fez a Apresentação e a escritora Anna Maria Cascudo Barreto que escreveu as Orelhas. Para a filha de Cascudo: “Finalmente hoje participo já como escritora e acadêmica da União Brasileira de Escritores na sua diretoria. Encontro Eduardo Gosson, poeta e escritor, um batalhador cultural. Vejo-o como a síntese da família, naquilo que eles possuem de mais sólido. Seu sobrenome significa “árvore frondosa” em árabe. Ele é o somatório das virtudes adquiridas em terras brasileiras. Tem a simplicidade dos múltiplos, o brilhantismo dos modestos. Um líder, descobridor e incentivador de talentos. Incapaz de um sentimento menor. Pai amantíssimo. Avô fascinado. Excelente marido. Amigo como poucos.

Surgiu na vida como um sol que não admite sombras nem se deixa tolher pelas tempestades. Vive buscando a luz do paraíso da igualdade. Seu corpo frágil disfarça o gigante de esperanças. Pássaro que voa feliz apesar das correntes de ar contrárias. Acredita, como Esopo (século VI a.C.” ) que “a união faz a força”. Seu comunismo resulta no amor ao próximo. Sem buscar recompensas. Sua meta é erguer pontes quando só existiam paredes.”

SERVIÇO:

Lançamento do livro Crônicas da família Gosson

selo editorial Nave da Palavra da União Brasileira de Escritores e exposição comemorativa de Fausto Gosson – um ano de saudades!
Data: 28.09.2013 (quinta-feira)
Hora: 19h

Local: Hotel Majestic sito à Av. Roberto Freire, 8860 – Ponta Negra. Após ultrapassar a Feira de Artesanato que fica em frente ao semáforo é o primeiro hotel à direita, vizinho ao Only Pizza. Tem estacionamento no hotel e, ao lado, há um terreno baldio,que é estacionamento

Valor do livro: R$ 30,00
 — com Eduardo Antonio Gosson Gosson.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A VOZ POÉTICA DE DUTRA ASSUNÇÃO - SANTANA DO MATOS/RN

GALHARDETE À SANTANA



Santana! que sertão é esse!?
É esse o nosso novo sertão?
Onde poesia despreza a rima!?
Olhares quase não mais sorriem!
As bênçãos agora somente as divinas,
Deus o abençoe, os pais não mais ensinam,
Os filhos entregues ao mundo a sorte, à sina!

É esse sertão que Santana nos oferece, oh Sant’Ana!
Sem certezas, esperanças, desejos ou afirmações!?
Ao voltares seus costumes não mais aparecem
As origens não mais causam impressões,
Só lembrança, afagos nos enternecem

Sertão dos valores reconhecidos
Não cairás perante outras doutrinas
Ante a ânsia dos momentos destemidos,
Há desejos de realização entre os escombros,
Despontarás cactos verdes como floras emanam
Sertão que reerguemos como se fossem os ombros
Não mais exclamando - Que sertão é esse Santana.

domingo, 1 de setembro de 2013

A EXPRESSÃO POÉTICA DE SÉRGIO HENRIQUE DA SILVA JUSTINO - TOUROS/RN



Droga maldita

Atendendo aos apelos da professora Geralda
Para nesta luta juntos com ela se aliar
Falo um pouco dessa droga, para muitos alertar,
Onde prejudica menino, homem, mulher e até o seu lar.
Devemos ficar atentos, para que mais lares
Ela não possa contaminar.
Conheço histórias absurdas
Onde até mesmo os mais velhos
Aos novos estão sempre a lembrar.
Um grito para as autoridades eu vou dar,
Façam campanhas para a população conscientizar
É o mínimo que podem fazer, para os nossos jovens salvar.
O jovem quando nesse mundo entra
E voltar nem pensar, porque a força está sempre a lhe faltar;
O efeito dessa substância
Deixa o jovem sempre a sonhar
Um sonho ilusório e rápido
E o mesmo quando acaba
Só lhe resta lamentar;
Caros amigos universitários
Futuros senhores do saber
Use o dom que Deus lhes deu
Para o drogado salvar
Pois essa droga maldita veio para destruir e matar!

Autoria: Sérgio Henrique da Silva Justino -Acadêmico de Pedagogia

ALUÍSIO AZEVEDO LANÇA SEU LIVRO UM PUNHAL FEITO DE ESCURIDÃO - CONVITE

Aluísio Azevedo Júnior
Punhal de escuridão ...
 Eventos programados: Na Nobel Salgado Filho, lançamento em 02/09/2013 (segunda), das 18 horas em diante. Lançamento em Carnaubais-RN, 11/09/2013.

Tentarei, aqui, apresentar para o leitor o simbolismo deste punhal, que parece encravar-se nos corações humanos; o punhal que não fere o corpo, mas escurece a alma, retira-lhe sua luminosidade, seu encanto. O personagem central da trama, que adora criar seus brinquedinhos empresariais, é um jogador ardiloso, um caçador astuto. A história de vida desse maduro homem, no alto de seus 60 anos, ratifica o imenso prazer que nutre pelo jogo da dominação, e pelas aventuras. Um descendente europeu, herdeiro da empáfia dos colonizadores, dotado de frieza quase doentia. Todavia, não imaginava o sujeito que algo ou alguém, num dia conturbado e confuso, pudesse seduzi-lo, atraí-lo, aprisioná-lo em calvário enfeitiçado. Ele será travestido de figura emblemática por seus raptores. Na esteira de seus mundos reais e fictícios, torturas e rituais místicos precederão a redenção. Mas, quem seriam os algozes ou mandantes? Suspeitas não descartam nem o próprio Dirk. Tudo e todos a sua volta são candidatos. Enfim, diante do silêncio, o velho homem poderá tomar sua decisão, após empreender ciclos ritualísticos. Talvez consiga mergulhar em seus próprios abismos, ou mesmo renascer. Talvez desista. Talvez vire o jogo, como estrategista. Uma narradora consciência, antes tomada somente pela compaixão, reconhecerá também a própria transformação e redenção, buscando o caminho para o perdão verdadeiro, aquele autenticado pela força do Amor.
"Sou humana. Tenho programações do bem e do mal. Minha compaixão se alterna com desejos de justiça, desejos e rompantes de violência, infelizmente. Imperfeita, sim. Pertenço à mesma espécie de seres incompreendidos, padeço dos mesmos males. E minhas dores são molas comprimidas. Um descuido e catapultam-me, atirando-me ao campo das batalhas."
"No alto, um cenário incrível rajava veios de sangue e dor, escorrendo, prenunciando. Era a cabal predestinação de um fim. Toda resistência tombava com o derramar de novas tintas, como o desbotar das suas certezas. Cumprindo rituais do tempo e do espaço, o céu já não ardia. Seu definhamento, tão real e simbólico, transformava-se em tristeza."
"Era a voz dos combalidos que ditava o sofrimento, e maltratava os prisioneiros. Assombramento, vulto do que não mais se enxerga, de tão curto, imediato, beco emparedado. A tranca no lado de fora. Cobertor, covarde ausente, corpo que implora e treme, entregue ao frio, à solidão da mente. Muitos menos a mais. Medo, ferrugem da alma, olhar turvo, desencanto. De um nada se apoderava o medo de tudo."

sábado, 31 de agosto de 2013

A VOZ POÉTICA DE SALIZETE FREIRE SOARES - NATA/RN

 
 
 
Quando desci das copas
Dos arbustos, fui as tocas,
Tomei um grande susto.
Corri com lobos veloz a todo custo.
Desci o himalaia fui voraz
Aprendi a cruzar com animais.
Fui mais além do que a vida manda
Com Chrisna aprendi a dizer mantra.
Meditei com Sidarta, usei manta.
Mergulhei no Ganges, e nas falanges .
Fui Índia, inca, sei fui pataxó.
Comi brócolis, fui nômade
Em bando, nunca andei só.
Estive no Egito, mumifiquei
O mais antigo faraó.
Ouvi os sofismas em Atenas
Fui dama, fui galena, mil Helenas.
Em Troia guerrilheiro, fui rival
Na vingança do cavalo de pau,
Rendi homens de forma crucial.
Mais foi na Galileia em rastros e luz.
Comendo mel silvestre e ramos crus
No sermão da montanha eu vi Jesus,
Ouvi suas verdades a olhos nus
Mas dei-lhe em calvário a dura Cruz.
Na minha sina
Andei na Palestina,
Fiz muitas rotas, desci vários penhascos,
Topei com Paulo
Na estrada de Damasco.
Perdi o rumo, perdi toda visão.
Só despertei nos braços
Dos cristãos.
Envergonhado da perseguição,
Ante o fenômeno da ressurreição,
Caí por terra, implorei Perdão.
Mas frente hoje a Latina América,
Prego fascínio, ao horror da guerra,
Acho mais que direto, ser normal,
Honrar o homem pelo capital
Escravizá-lo em sua “ mais valia”
Na utopia da economia,
Defender um regime imperial.
Onde o dinheiro, é cada vã tostão,
Engrandecido aos que têm a mão,
O suor extorquido do irmão.
Compra-se mal ao que não se precisa
Num sistema desigual, capitalista
Que me faz esquecer a era crística,
E novamente, negar que sou Cristão.

Salizete Freire Soares

A VOZ POÉTICA DE NATALIA OLIVEIRA FARIAS - NATAL/RN

                                      


                                               A FALTA DE TUDO QUE ME FAZ FALTA

A falta de te ver, de te ter.
Já me falta paciência da espera do teu encontro.
A falta de tempo, do vento,
 já me falta ar, pelo simples fato de pensar
Natália O Fariasem te encontrar nos meus sonhos.
A falta dos estrelaços,
 das palavras não ditas, pensadas, mas não ditas,

a falta coragem de começar, de um novo recomeçar.
Ou melhor que diga:
um certo medo,
de por meros devaneios chegar a um dia deixa-las faltar.
Na verdade,
a falta que realmente sinto,
 é do bordado do teu corpo no meu,
 Do calor dos braços que um dia já me envolveu,
Deixando a sensação exata,
para em que um dia sentisse sua falta,
 desejando a volta do carinho seu.

SESSÃO POPULAR DEBATE URBANIZAÇÃO DO BAIRRO PLANALTO


Audiência pública será realizada no bairro com participação direta da comunidade buscando aproximar legislativo da população.

Na próxima terça-feira (3), a Câmara Municipal de Natal (CMN) realiza uma Sessão Popular, em conformidade com seu regimento interno, para debater sobre “a urbanização do bairro Planalto”. Esta sessão, diferentemente das convencionais, será realizada fora do plenário da Casa Legislativa com a participação direta dos moradores do bairro. A proposta é de autoria do vereador George Câmara (PCdoB) e começa às 18 horas na Escola Municipal Emanuel Bezerra (Rua Mira Mangue, bairro Planalto).
A Prefeitura do Natal anunciou no primeiro semestre de 2013 que vai promover a urbanização de diversas localidades de Natal. O cronograma de atividades incluiu o bairro do Planalto que já tem disponibilizado recursos federais na ordem dos R$ 196 milhões. Com a verba já garantida para o início das obras surge o debate sobre como garantir que o projeto preserve as principais características do bairro e atenda as reivindicações de seus moradores, dotando a área com infraestrutura e equipamentos urbanos condizentes com os novos modelos de gestão urbanística das cidades.
fonte:por e-mail