sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL!


A árvore da foto é da escritora Leda Varela,
Presidente da AJEB/RN.

JESUS CRISTO O DEUS DA MINHA CRENÇA!

CREIO NUM DEUS
QUE FEZ O SOL E ATERRA.
QUE DISSE AO PARALÍTICO:
LEVANTA E ANDA.

CREIO NUM DEUS
QUE MUDA A DIREÇÃO DO VENTO,
QUE CRIA DO NADA.

CREIO NUM DEUS
QUE DEU A VIDA DO SEU FILHO
PARA QUE EU PUDESSE TER VIDA.

CREIO NUM DEUS
PARA MIM, MAS, MUITO MARAVILHOSO
ME ESCUTA, É VIVO E É FIEL.

CREIO NUM DEUS
CUJO NOME É JESUS CRISTO
O ÚNICO EM QUE TENHO CRIDO
O ÚNICO QUE SIGO CEGAMENTE.

CREIO NUM DEUS
QUE É AUTOR DA MINHA FÉ,
O DONO DO MEU VIVER.

CREIO NUM DEUS,
QUE É FILHO, ESPÍRITO SANTO
QUE RESSUSCITOU E VIVE NO
MEU CORAÇÃO.

FIRMADA NOS PRINCÍPIOS
DESSE MEU DEUS, DESEJO
A TODOS OS MEUS LEITORES
CRISTÃOS OU NÃO, UMA VIDA
DE GLÓRIA, DE PAZ E DE AMOR.


AOS CRISTÃO, FELIZ NATAL!
A JESUS CRISTO O AUTOR DA MINHA FÉ.
FELIZ ANIVERSÁRIO, A FESTA É SUA
E NA MINHA VIDA SUA MORADA E CONSTANTE.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

A EXPRESSÃO LITERÁRIA DO JORNALISTA PÚBLIO JOSÉ - IV

NÃO CABIA JESUS EM BELÉM

Públio José – jornalista

(publiojose@gmail.com)

A narração bíblica nos traz até os dias atuais o relato do nascimento de Jesus – o homem. Segundo o livro de Lucas, capítulo 2, versículos de 1 a 7, a saga do menino teve início em Belém. Um decreto do Imperador César Augusto “convocando a população do império para recensear-se”, foi a exigência que levou José a tomar o rumo de Belém, “cidade de Davi”, por ser ele da casa e da família de Davi. Segundo o versículo 7, “ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria”. Segundo relatos históricos, José perambulou por todos os lugares e recantos de Belém à procura de um espaço onde a criança pudesse nascer com um mínimo de conforto e segurança – e não encontrou. É nesse sentido que queremos focar a essência do dramático episódio. Ou seja: não havia, rigorosamente falando, nenhum lugar para Jesus em Belém.

Com certeza os conterrâneos ilustres, as personalidades de ali e de alhures tinham seus lugares garantidos em Belém. É absolutamente certo que o prefeito, os presidentes dos diversos órgãos da cidade, suas autoridades, seus parlamentares, seus sacerdotes, todos, enfim, estivessem muito bem instalados. Nos bairros periféricos, mesmo as pessoas mais humildes, embora disputando espaços exíguos, também tinham a certeza de um sono tranqüilo quando chegasse o advento da noite. Enfim, todos tinham lugar em Belém – menos Jesus. A Bíblia não registra, mas José deve ter entrado em desespero. Qual o chefe de família que quer ver seu primeiro filho nascer num curral, ao relento? José, na verdade, se deparou em Belém com a insensibilidade dos homens, com a dureza de seus corações. Os tais, quando bem instalados, pouco se importam com as adversidades alheias.

Não havia lugar para Jesus em Belém. Atualmente, essa realidade não está muito distante dos fatos ocorridos naquele tempo. Muitas pessoas, embora enfeitando suas casas e suas vidas com penduricalhos comercializados no período natalino, continuam com o mesmo sentimento de avareza, de insensibilidade e de aridez espiritual que se apossou do povo naquele tempo. Outras abarrotam os seus espaços domésticos com tantos símbolos, tantos enfeites e tanto consumismo, que não resta em suas vidas nenhuma condição para a manifestação dos ensinamentos e dos princípios que Jesus, tão sabiamente, propagou ao longo de sua existência. Onde está Jesus em sua vida? Qual a prioridade dedicada a Ele – mesmo nessa época do ano? Tem gente que valoriza muito mais a beleza da árvore de Natal do que o conhecimento das palavras e das promessas contidas nos Evangelhos que Ele nos deixou.

Nenhuma intenção de criticar aqui esforços mercadológicos para ampliar o raio de ação da indústria e do comércio. A questão é que a humanidade está enclausurada numa perigosa operação de religiosidade estéril, sem vínculos com Jesus. E assistindo inerte à troca de um fato verdadeiro, marcante, fascinante, cheio de significado – como o nascimento de Jesus, por uma tradição entranhada de sofismas e sem nenhum lastro espiritual – o Papai Noel. Onde está Jesus em sua vida? Ou por outra, qual a sua reação se José hoje batesse à porta? José bateu à porta em Belém e não lhe deram ouvidos. Você daria? Compartilharia seus espaços com José para Jesus nascer em sua vida? O consumismo não pode ser a razão principal do viver natalino. O importante é Jesus – sempre. Atenção, atenção! Tem gente batendo à porta. Está ouvindo? É José pedindo um espaço para Jesus nascer. Você vai abrir a porta?

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

CINCO ESCRITORAS, CINCO POTIGUARES E UM ESTILO EM EM COMUM: A POESIA

Republico na íntegra, a matéria feita pelo jornalista Yuno Silva, o mesmo, narra a trajetória de versos de cinco poetizas potiguares, capitaneadas pela escritora Marize Castro. Parabenizo em especial as amigas Leticia e Iara Carvalho.


Novas tecelãs do verso

Yuno Silva -repórter

Cinco mulheres, cinco maneiras de encarar o mundo com versos e uma coisa em comum: o desafio de se arriscar materializado no livro "Por cada uma" (Una) novo projeto editorial capitaneado pela poeta Marize Castro que será lançado nesta quarta-feira, às 19h, na creperia Sobradinho em Petrópolis (rua Mipibu, 684) - não por acaso o quartel general onde o livro foi gestado por Adélia Danielli, Iara Carvalho, Isabella Maia, Letícia Torres e Marina Rabelo, as cinco "vozes tecelãs" que costuram a coleção de poemas. Depois do lançamento o livro poderá ser encontrado nas principais livrarias da cidade por R$ 20.

Emanuel AmaralProjeto de capitaneado pela poeta Marize Castro compila obras de uma geração poética jovem e inspiradora. Por Cada Uma traz versos de Letícia Torres, Adélia Danielli, Iara Carvalho, Isabella Maia e Marina Rabelo.

Embalados por uma capa vermelha, os versos traduzem o encontro de cinco personalidades que até então mantinham certa timidez com os próprios textos. "Foi um desafio muito grande para cada uma topar participar desse projeto, não nos sentíamos segura. Marize falava muito pra gente: 'meninas, vocês precisam ter coragem para correr esse risco'", lembrou Isabella Maia, durante entrevista (coletiva) no Parque das Dunas, onde a TN encontrou quatro das cinco autoras na manhã de ontem.

Iara Carvalho, de Currais Novos, sentimentalmente conectada ao encontro, confirmou presença durante o lançamento e disse por telefone que "já havia uma sintonia antes do livro, mas a amizade se estreitou e vai permanecer". Para Iara, que lançou em outubro o livro "Milagreira" em Currais Novos, o quinteto escreve sobre temas em comum como "a feminilidade, o amor, a família".

À sombra de frondosas árvores, Adélia, Isabella, Letícia e Marina concederam a seguinte entrevista:

Como nem todas vocês se conheciam pessoalmente antes do livro, qual o elo que une vocês e os textos?

Adélia - Como a própria Marize escreveu na apresentação do livro: nos reconhecemos através dos poemas. Temas em comum, poesias de uma que continuava nos versas de outra.

Letícia - Foi tão mágico que no primeiro momento pensamos em intercalar as poesias, mas acabamos reunindo tudo individualmente para dar mais peso ao trabalho de cada uma.

E quais os principais temas recorrentes?

Adélia - Mulher, sentimentos femininos.

Isabella - As angústias, as descobertas.

Letícia - A tentativa de entender a vida, de dentro para fora. De sermos absolvidas de certa forma por nós mesmas. O ato de escrever traz à tona o que há de mais singular.

Há quanto tempo o livro começou a ser planejado?

Marina Rabelo - Comecei a ter contato com Marize depois que li um livro, sou fã dela, e começamos a trocar e-mails. Até que, em 2009, ela disse que pensava em lançar um livro com poetas novas. Começou daí. Já conhecia Adélia e a Isabella através da internet, dos blogs, e começamos a nos encontrar com Marize para alinhavar os detalhes. Iara entrou na sequência, indicada por Adélia, que também é de Currais Novos, e Letícia, que não conhecíamos, foi indicação da própria Marize.

São dez poemas da cada uma. Como foi a escolha?

Letícia - No nosso primeiro encontro cada uma levou mais de dez, todo mundo leu em conjunto. E Marize sempre pontuando aqui e ali.

Isabella - Todas demos sugestões: apontamos onde precisava cortar, melhorar, qual palavra se encaixava melhor em determinado verso.

Então foi uma seleção coletiva?

Isabella - Nesse primeiro encontro entregamos uma pasta pra Marize com as nossas poesias. Ela leu o material e disse que seria injusto mexer nos textos. E aí, como sabíamos que tinham algumas coisas para modificar, palavras que não soavam tão bem, marcamos um segundo encontro para lermos em voz alta todas as poesias - uma espécie de sarau particular. Cada uma acabou colaborando um pouco com a outra. Acabou virando uma melodia, um momento bem especial, único.

Notei que algumas de vocês não colocam título nos poemas. Foi uma escolha, um formato?

Letícia - No meu caso não é nada pré-definido, algumas poesias têm título outras não - coincidiu dessas dez que entraram no livro não terem. Não é um estilo, sempre varia de acordo com a poesia.

Isabella - No meu caso só percebi que não tinha título depois, aí pensei: e agora, como é que vai ser no índice.

Adélia - Marize disse que não tinha essa necessidade de ter um título, que era uma escolha nossa e que no índice poderia ficar só o início do primeiro verso.

Vocês escrevem há quanto tempo?

Marina - Eu tenho um blog (versosdelirios.blogspot.com) desde 2006, mas já escrevia antes.

Isabella - Eu escrevo desde 2005 (girassolnoturno.blogspot.com)

Adélia - Meu primeiro blog foi em 2002, e este que estou agora é o terceiro. Tive o "Estampada" e agora o "Em palavras" (adeliadanielli.blogspot.com).

Letícia - eu não tenho blog [risos], até hoje escrevo com papel e lápis. (Iara Carvalho pode ser encontrada no blog senhorinhadoespanto.blogspot.com)


fonte:
tribunadonorte.com.br/noticia/novas-tecelas-do-verso/204231

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

SAI RESULTADO DA PROVA OBJETIVA E NOTA DA REDAÇÃO DO CONCURSO PARA PROFESSOR DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RN

CESGRANRIO, A empresa que organizou o concurso público, para preenchimento de vagas para a docência, da rede estadual de ensino do Estado do RN, publicou os resultados das provas objetivas e da nota da redação.
De acordo com informações colhidas pela diretora de formação do SINTE/RN, Professora Janeayre Almeida, junto ao diretor da Escola de Governo a previsão para a publicação do resultado final é para o dia 28 de fevereiro de 2012.

Para ler o seu resultado clique no link abaixo:

http://www.cesgranrio.org.br/concursos/evento.aspx?id=seecrn0111

Após clicar no link acima acesse no item Acesso a Links de Consultas e Solicitações, após esse process0 clique no ícone Publicado em 20.12.2011

Resultados das provas objetivas e da nota da Redação

mais detalhes veja em: www.janeayresouto.com.br

domingo, 18 de dezembro de 2011

SOLENIDADE DE POSSE DA ACADEMIA NORTE-RIOGRANDENSE DE LITERATURA DE CORDEL - ANLIC

Recebi o convite da Presidente.
Professora, Escritora e Cordelista
ROSA RAMOS REGIS, e também do cordelista JOSÉ ACACI. oportunamente lembro aos leitores, que meu Pai o saudoso ZÉ MILANEZ é patrono da cadeira nº 36 que estará representada pela também cordelista Geni Milanêz sua filha e minha irmã.
ACADEMIA NORTE-RIOGRANDENSE DE LITERATURA DE CORDEL

convidamos toda sociedade para prestigiar este evento, que é muito significativa para a cultura potiguar.


AMANHÃ - 2ª FEIRA - 19:00 H


MENSAGEM DE AMOR


Vendo a imagem de Cristo coroado

Com os espinhos da maldade humana

E vendo dos seus olhos que emana

O imenso Amor que foi, a nós, doado,

Eu lembro com tristeza que o pecado

É algo muito ruim! E eu conclamo

A todos os irmãos, gritando. E chamo:

- Busquemos, ao invés de guerra,Paz!

Façamos que o amor que ora jaz,

Ressurja! E ao irmão, diga-se: O AMO!

Rosa Regis



tomarão posse 40 acadêmicos, entre cordelistas, editores, xilogravuristas e pesquisadores do cordel.


fonte: por e-mail de Rosa Regis e José Acaci

A EXPRESSÃO POÉTICA DE ROSA REGIS - NATAL/RN

MENSAGEM DE AMOR

Vendo a imagem de Cristo coroado
Com os espinhos da maldade humana
E vendo dos seus olhos que emana
O imenso Amor que foi, a nós, doado,
Eu lembro com tristeza que o pecado
É algo muito ruim! E eu conclamo
A todos os irmãos, gritando. E chamo:
- Busquemos, ao invés de guerra, Paz!
- Façamos que o amor que ora jaz,
Ressurja! E ao irmão, diga-se: O AMO!!

Rosa Regis
PRESIDENTE DA ACADEMIA DE LITERATURA DE CORDEL/RN