sábado, 21 de abril de 2012

A BARONESA DOS VERDES CANAVIAIS TEM LIVRO NO PRELO

JUVENAL ANTUNES: SUA VIDA, SUAS OBRAS, SEU GRANDE AMOR E SUA MORTE - LÚCIA HELENA PEREIRA.



LÚCIA HELENA PEREIRA

   ESCRITORA DO PAÍS DA INFÂNCIA EM CEARÁ-MIRIM, TEM NO PRELO, UM NOVO LIVRO SOBRE O TIO-AVÔ: JUVENAL ANTUNES DE OLIVEIRA. 
O LIVRO TEM O RECHEIO FANTÁSTICO DO HUMOR E DA BELA VERVE POÉTICA DO AUTOR DOS SEIS ELOGIOS, INCLUSIVE, O ELOGIO DA PREGUIÇA, QUE O "PRÍNCIPE DOS POETAS ACREANOS" - JUVENAL, CUMPRINDO BOA PARTE DO SEU DESTINO POÉTICO, COM BELEZA LITERÁRIA E SUA IRREVERÊNCIA, MUITAS VEZES DILATADA DA ALMA INQUIETA, PRODUZIU, AO LONGO DA SUA CURTA EXISTÊNCIA, A MAIS VIVA E REDIVIVA HISTÓRIA DE AMOR, CONTADA EM SONETOS E CARTAS. E A SOBRINHA-NETA VEM A PÚBLICO, DIVIDIR AS PERIPÉCIAS DO BOÊMIO E POETA, COM NOVOS SONETOS EXTRAÍDOS DOS MANUSCRITOS DEIXADOS PELA IRMÃ DO POETA, ESCRITORA MARIA MADALENA ANTUNES PEREIRA, A SINHÁ-MOÇA DO OITEIRO.
 O LIVRO ENCONTRA-SE AOS CUIDADOS DE UM DIAGRAMADOR DE EXCELENTE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA, PARA, EM BREVE, FIGURAR DO ACERVO DA LITERATURA POTIGUAR. 
ISAURA ROSADO MAIA - ESCRITORA DO RN - FARÁ A SÍNTESE BIOGRÁFICA DE LÚCIA HELENA, A QUEM ACOMPANHA DESDE QUE A MESMA LANÇOU A "BREVE COLETÂNEA DE JUVENAL ANTUNES - 1998". UMA BIOGRAFIA À GUISA DE APRESENTAÇÃO DA AUTORA NA ABERTURA DO LIVRO. 
O PREFÁCIO VEM DAS MÃOS DA NETA DA POETISA ANA LIMA - VIOLANTE PIMENTEL - (QUE ESCREVE COM A ALMA, OS OLHOS E O CORAÇÃO, ALÉM DA LÁGRIMA VERTENDO DOS SEUS OLHOS SENSÍVEIS).
 A APRESENTAÇÃO DO LIVRO TEM OS FILIGRANAS DO OURO LITERÁRIO DE ANNA MARIA CASCUDO BARRETO, FILHA DO IMORTAL LUÍS DA CÂMARA CASCUDO, QUE PRIVOU DA AMIZADE E ADMIRAÇÃO DO ENTÃO JOVEM - JUVENAL ANTUNES. E UM RIQUÍSSIMO DEPOIMENTO DO ESCRITOR E SENHOR DE ENGENHO - EDUARDO HENRIQUE GOMES DE CARVALHO. 
 VAMOS AGUARDAR O PRECIOSO LIVRO DE LÚCIA HELENA, AINDA ESTE ANO. 

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 (Release de William Gomes - escritor capixaba radicado em Senford/EUA e um dos correspondentes de Lúcia Helena.)

ESCOLA PÚBLICA DO RN: SEMPRE MOSTRANDO QUE TEM TALENTO

Estudantes potiguares vão se apresentar em feira internacional

Por Assessoria da SEEC
O projeto de três estudantes potiguares foi selecionado para ser apresentado na I Feira Internacional de Empreendedorismo Produtivo, Ciências e Cultura do Equador, que vai acontecer de 26 a 28 de abril, na cidade de Ambato. Eles são alunos do 2º ano do Ensino Médio da Escola Estadual 11 de Agosto, do município de Umarizal, e desenvolveram o seu próprio sistema de geração de energia eólica.

Orientados pelo professor José Everton Pinheiro, Jonas, Marcondes e Flávia Kaliny participaram no último mês de março, da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, Febrace, realizada em São Paulo. Lá eles foram selecionados pela Rede do Programa de Olimpíadas de Conhecimento e seguem agora para o seu primeiro evento internacional, com o apoio da Secretaria de Estado da Educação do Rio Grande do Norte.

Segundo a secretária de Estado da Educação, Betânia Ramalho, incentivar projetos científicos ainda na Educação Básica é uma das metas do atual governo. "E esse grupo de Umarizal, assim como outros estudantes potiguares que recentemente participaram da Feira Brasileira de Ciências da USP, em São Paulo, serve de exemplo para todos os alunos da rede pública. É uma prova de que é possível fazer diferente.", concluiu.

O grupo embarca para a cidade equatoriana neste domingo (23), com os custos da viagem assumidos pela Secretaria de Estado da Educação. Antes disso, os estudantes e o orientador participam de um curso de preparação oferecido pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), em Mossoró, nesta sexta-feira, 22.

fonte: assessoria da Secretaria de Estado da Educação.

FÓRUM DE GESTÃO METROPOLITANA - SALÃO DE EVENTOS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RN

A Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte em parceria com o Núcleo RMNatal – INCT Observatório das Metrópoles (UFRN), realiza no dia 27 de abril de 2012 o Fórum sobre a Gestão Metropolitana na Assembléia Legislativa Estadual, evento destinado a debater e ampliar o conhecimento sobre os desafios do planejamento e da gestão das metrópoles, em especial da RMNatal. A Programação conta com a participação de acadêmicos, políticos, técnicos governamentais, alunos e professores, além de gestores públicos.

As inscrições estão sendo feitas no link http://www.al.rn.gov.br/forumgestaometropolitana/.
Contamos com a participação de todos.

Núcleo RMNatal – INCT Observatório das Metrópoles (UFRN)

PROGRAMAÇÃO (27 DE ABRIL DE 2012)

8h às 9h - Credenciamento

9h às 9h30 - Mesa de Abertura

9h30 às 10h - Painel: A Região Metropolitana de Natal - UFRN - INCT Observatório das Matrópoles: Núcleo Natal

10h00 às 10h40 - Política Nacional para as Metrópoles: Estatuto da Metrópole
Palestrantes: Ideli Salvatti - Ministra da Secretaria de Relações Institucionais
Paula Lavanelli Losada - Sub Chefia de Assuntos Federativos, Secretaria de Relações Institucionais, Presidência da República

10h40 às 11h30 - Debates

11h30 às 12h30 - Boas práticas em Gestão Metropolitana - Experiência da Rede 10 (BH)
Palestrante: Paulo Roberto Paixão Bretas - Secretário de Planejamento, Orçamento e Informação da Prefeitura do Município de Belo Horizonte
12h10 às 12h50 - Debates
13h00 - Encerramento

fonte: encaminhada por e-mail/marcio

segunda-feira, 16 de abril de 2012

A POETISA E FILOSOFA ROSA REGIS ESTREIA NO PROGRAMA CAFÉ FILOSOFICO DA TV UNIVERSITÁRIA - VEJAM!


Estou fazendo o CAFÉ
FILOSÓFICO com cordel
E Filosofia juntos
Porque este é meu papel,
Mostrar a nossa cultura
Que viu quase a sepultura,
Ressurgir como um corcel.


O programa CAFÉ FILOSOFICO,irá ao ar no dia 18 de abril, uma quarta-feira às 19:30, e reprisará no dia 21/04, um sábado, às 15:00h. TV U - O CANAL DA UFRN.

ATENÇÃO PROFESSORES APOSENTADOS!

Professor aposentado com 40 Horas, veja a nova oportunidade que existe para você reorganizar sua vida funcional. Mas isso é URGENTE.

sinteee Da Redação do blog: funcionarios e professores da educação pública do RN.


Todos os professores que se aposentaram com uma carga horaria de 40 horas semanais e que em 2001 mudaram a sua carga horaria por força da Lei Complementar 196/01, para 30 horas semanais, tem a oportunidade de retornar para as 40 horas.
A Lei Complementar 196/01, trouxe a alteração da carga-horária de 40 para 30 horas semanais.
A assessoria jurídica do SINTE irá recorrer judicial para a alteração da Carga horaria para os professores que sejam portadores do ato de aposentadoria com 40 horas semanais.
Os aposentados que sejam portadores do ato de aposentadoria com 40 horas semanais e quiserem recorrer judicialmente devem providenciar os seguintes documentos:
• Ficha financeira do ano de 2006 até 2012;
• Cópias do RG e CPF;
• Comprovante de residência;
• Cópia do contracheque atual;
• Contrato do advogado devidamente assinado.
Para ter acesso ao contrato do advogado é só você clicar no PDF procuracao advogado
Quando você concluir a preparação de toda a documentação exigida para a ação você deve entregar de imediato ao sindicato, isso é urgente.
fonte: www.janeayresouto.com.br

O FENOMENAL ZÉ MARTINS - O POETA "TECNORURAL NORDESTINO UNIVERSAL" IN FOCO!

ZÉ MARTINS - DA REDAÇÃO CAJARANA, AOS VERDES CANAVIAIS DA ESCRITORA BARONESA, PARA AS PAGINAS DA EDUCAÇÃO E CULTURA, É POETA DE TODAS AS TRIBOS, DE TODAS AS RAÇAS E CORES, É AMIGO MUI QUERIDO, É PROFESSOR EXEMPLAR!

ZÉ MARTINS -
O POETA DE TODOS OS TEMAS

Zé Martins - Poeta, músico, compositor e engenheiro mecânico. É membro e Ex-Presidente da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do Rio Grande do Norte (SPVA). No grupo “Fibra de Coco” apresenta um trabalho inovador: “Tecnorural Nordestino Universal” onde mistura musicalmente, o tradicional com o atual, trazendo as manifestações culturais de raízes para o moderno, contemporâneo e futurista. Pura criatividade onde resgata e mescla a Ciranda, o Coco com os novos estilos.

Poetas Vivos
Autor: Zé Martins

Como são loucos os poetas,
escrevem na pedra não lapidada
escrevem na areia, antes do preamar
lêem nas estrelas versos lúdicos

Como são loucos os poetas,
dirigem naves intergalaxiais
traçando rumos
no meio dos dragões
sedentos, pelos bares
na rua da sobriedade

Como são loucos os poetas,
não são remunerados e
cantam todas as noites
fazem versos do “nada”
descobrem sentimentos
e sonham como o vento
constroem muralhas intransponíveis
ultrapassam paredes invioláveis
e se perdem na fumaça solta
não tem idade,
não tem relógio

Como são loucos os poetas,
desafiam exércitos,
convocam falanges
e disputam com os magos
no reino dos deuses

Como são sábios
estes loucos poetas.


FONTE ENCAMINHADA:
http://redacaocajarana.blogspot.com.br/
ZÉ MARTINS: 84 - 8801 4632
www.valeverde.blogspot.com
ZÉ MARTINS (josenetom@bol.com.br)

domingo, 15 de abril de 2012

A CULTURA DO MEDO DO NEOLIBERALISMO, PROPOR CULTURA DA ESPERANÇA.

ARTIGO
BOAVENTURA DE SOUZA
SANTOS, professor em Coimbra
e em Austin (USA) é um dos que
melhor pensa o processo de
globalização a partir do Grande
Sul.Conta-se entre os fundadores do
Forum Social Mundial onde é uma das
vozes mais ouvidas pela pertinência e
originalidade do seu pensamento que
advem do fato de pensar a partir das
alternativas negadas pelo sistema
imperante e que contem sementes
para um outro mundo possivel e
necessário.Sempre tem desafiado as
esquerdas para superarem as
armadilhas que o neoliberlismo lhes
prepara e assim ocupá-las com falsos
problemas e começarem a apresentar
algo realmente novo que poderá
configurar uma saida bem sucedida à
atual crise sistêmica. Leonardo Bof
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Por que é que a actual crise
do capitalismo fortalece quem a
causou? Por que é que a
racionalidade da “solução” da crise
assenta nas previsões que faz e não
nas consequências que quase
sempre as desmentem?
Por que é que está ser tão
fácil ao Estado trocar o bem-estar dos
cidadãos pelo bem-estar dos bancos?
Por que é que a grande maioria dos
c i d a d ã o s a s s i s t e a o s e u
empobrecimento como se fosse
inevitável e ao enriquecimento
escandaloso de poucos como se
fosse necessário para a sua situação
não piorar ainda mais?
Por que é que a estabilidade
dos mercados financeiros só é
possível à custa da instabilidade da
vida da grande maioria da população?
Por que é que os capitalistas
individualmente são, em geral, gente
de bem e o capitalismo, no seu todo, é
amoral? Porque é que o crescimento
económico é hoje a panaceia para
todos os males da economia e da
sociedade sem que se pergunte se os
custos sociais e ambientais são ou não
sustentáveis?
Porque é que Malcom X
estava cheio de razão quando
advertiu: “se não tiverdes cuidado, os
jornais convencer-vos-ão de que a
culpa dos problemas sociais é dos
oprimidos, e não de quem os oprime”?
Por que é que as críticas que
as esquerdas fazem ao neoliberalismo
entram nos noticiários com a mesma
rapidez e irrelevância com que saem?
Por que é que as alternativas
escasseiam no momento em que são
mais necessárias?
Estas questões devem estar
na agenda de reflexão política das
esquerdas sob pena de, a prazo,
serem remetidas ao museu das
felicidades passadas. Isso não seria
grave se esse facto não significasse,
como significa, o fim da felicidade
futura das classes populares.
A reflexão deve começar por
aí: o neoliberalismo é, antes de tudo,
uma cultura de medo, de sofrimento e
de morte para as grandes maiorias;
não se combate com eficácia se não se
lhe opuser uma cultura de esperança,
de felicidade e de vida. A dificuldade
que as esquerdas têm em assumiremse
como portadoras desta outra
cultura decorre de terem caído durante
demasiado tempo na armadilha com
que as direitas sempre se mantiveram
no poder: reduzir a realidade ao que
existe, por mais injusta e cruel que
seja, para que a esperança das
maiorias pareça irreal.
O medo na espera mata a
esperança na felicidade. Contra esta
armadilha é preciso partir da ideia de
que a realidade é a soma do que existe
e de tudo o que nela é emergente
como possibilidade e como luta pela
sua concretização. Se não souberem
detectar as emergências, as
esquerdas submergem ou vão para o
museu, o que dá no mesmo.
Este é o novo ponto de
partida das esquerdas, a nova base
comum que lhes permitirá depois
divergirem fraternalmente nas
respostas que derem às perguntas
que formulei. Uma vez ampliada a
realidade sobre que se deve actuar
politicamente, as propostas das
esquerdas devem ser credivelmente
percebidas pelas grandes maiorias
como prova de que é possível lutar
contra a suposta fatalidade do medo,
do sofrimento e da morte em nome do
direito à esperança, à felicidade e à
vida.
Essa luta deve ser conduzida
por três palavras-guia: democratizar,
desmercantilizar, descolonizar.
Democratizar a própria democracia, já
que a actual se deixou sequestrar por
poderes anti-democráticos. É preciso
tornar evidente que uma decisão
democraticamente tomada não pode
ser destruída no dia seguinte por uma
agência de rating ou por uma baixa de
cotação nas bolsas (como pode vir a
acontecer proximamente em França).
Desmercantilizar significa mostrar que
usamos, produzimos e trocamos
mercadorias mas que não somos
mercadorias nem aceitamos
relacionar-nos com os outros e com a
natureza como se fossem apenas
mercadorias.
Somos cidadãos antes de
sermos empreendedores ou
consumidores e para o sermos é
imperativo que nem tudo se compre e
nem tudo se venda, que haja bens
públicos e benscomuns como a água,
a saúde, a educação. Descolonizar
significa erradicar das relações sociais
a autorização para dominar os outros
sob o pretexto de que são inferiores:
porque são mulheres, porque têm uma
cor de pele diferente, ou porque
pertencem a uma religião estranha.
*BOAVENTURA DE SOUZA SANTOS
fonte: jornal a folha - funcionários e professores da rede pública.