segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

AS MENSAGENS POÉTICAS NATALINAS DO ADEMAR MACEDO - NATAL/RN

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<<< Uma Trova de Ademar >>>
Para a ceia que traduz
um grande significado,
quero que seja Jesus
meu principal convidado.
Ademar Macedo/RN
 
<<< Uma Trova Nacional >>>
Seria bem mais coerente
se na festa do Senhor,
em vez de trocar presente,
a gente trocasse amor!

Osvaldo Reis/PR
 
<<< Uma Trova Potiguar >>>
Dai-nos ó, Pai, a razão,
desta santa imagem tua...
E que eu reparta o meu pão,
com quem não tem pão na rua!!!
Prof. Garcia/RN
 
<<< Uma Trova Premiada >>>
2002 > Garibaldi/RS
Tema > Natal > M/H 
Meu Natal, hoje, é melhor,
pelo conforto e os bons tratos,
mas o sonho era maior
quando eu não tinha sapatos!
José Messias Braz/MG
 
<<< ...E Suas Trovas Ficaram >>>
Nasceu Jesus! É o Natal!
Nasceu apenas Jesus...
Quando no mundo, afinal,
há de nascer sua luz? 
J. G. de Araújo Jorge/AC
 
<<<  U m a    P o e s i a  >>>
Bom seria se o Natal,
fosse um natal diferente;
não fosse somente luz,
papai Noel e presente;
mas a estrela da bondade,
mandasse a felicidade,
para o lar de toda gente.
Luiz Dutra/RN
 
<<< Soneto do Dia >>>
 QUANDO É NATAL...
 
                                 –Analice Feitosa de Lima/SP
 
Ó Deus do céu, suplico humildemente,
que o Teu grande poder jamais permita
que em cada esquina fique um indigente
somente olhando a festa que se agita.
 
Essa desigualdade, infelizmente,
deixa cada vez mais minha alma aflita,
porque no olhar faminto dessa gente
uma esperança por justiça grita...
 
Quando é Natal o mundo acende na alma
bendita luz de amor e de esperança,
enquanto o povo, pela fé, se acalma.
 
Mas, o Natal seria, de verdade,
se além de paz houvesse mais bonança
e o amor do Cristo em toda a humanidade.

domingo, 23 de dezembro de 2012

UMA SEPTILHA SOBRE A MULHER!



Igualdade na vida e no trabalho

É o que nós mulheres pleiteamos

Já cansamos de sermos inferiores

De vivermos na sombra, somos luz!

A mulher tem o dom e o privilégio

De ser mãe e ter a vida, em outra vida

Por isso benditas! Louvado seja.

MENSAGEM RECEBIDA - POETA E ESCRITOR AMÉRICO PITA - SANTANA DO MATOS/RN

GERALDA - herdeira intelectual e poética do grande Milanez:
 
EM PRINCIPIO DESEJO-TE NÃO APENAS UM FELIZ NATAL E MARAVILHOSO 2013. É PORQUE NATAL E ANO NOVO SÃO SIMBOLISMO ETERNIZADOS. POR ISTO DESEJO-TE E AOS TEUS, UMA FELICIDADE TOTAL POR TODO O TRANSCORRER DE TUA VIDA. Viu ? PRÁ MIM, SIMPLESMENTE É SUFICIENTE PARA MINHA FELICIDADE TÊ-LA COMO AMIGA.

 
UM FRATERNO ABRAÇO DO AMIGO DE SEMPRE PITA

NATAL COM JESUS - ERNESTO KRAFT



Um homem caminhava de cabeça baixa pela rua movimentada. Ele parecia profundamente preocupado e nem percebia a bonita decoração natalina e o movimento intenso. Por um momento ele parou e tirou do bolso uma carta amassada, voltando a ler as palavras: "Não podemos comemorar o Natal sem que você esteja conosco, pois isso não teria sentido. Nós o amamos. Por favor, volte para casa!" O homem enxugou as lágrimas furtivamente e tomou a decisão: ele iria viajar imediatamente para passar o Natal com os seus, com aqueles que o amavam.
Milhões de pessoas comemoram o Natal. Os pinheirinhos são enfeitados, as casas e ruas ficam cheias de luzes, ceias familiares são realizadas e muitos presentes em lindas embalagens são trocados. Mas, será que pode existir uma comemoração real sem a presença dAquele por causa de quem o Natal é festejado?
Há quase 2000 anos, Jesus Cristo nasceu em Belém. Agora Ele não se encontra mais fisicamente entre nós, pois está assentado à direita de Deus, o Pai. Seus olhos penetram nas festividades natalinas e vêem o coração de cada um de nós. Ele quer passar o Natal com aqueles que O amam! Trata-se dos que confiam inteiramente nEle e conhecem a paz que Ele trouxe: "Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5.1).
Realmente, sem Ele, o Natal perde o sentido! Sem um relacionamento vivo com o Redentor eterno, com Jesus Cristo, a vida é apenas uma seqüência de preocupações e aflições. Apenas Ele tem o poder de perdoar pecados e dar paz aos corações atormentados. Por isso Ele veio ao mundo, nascendo em Belém: "...e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará seu povo dos pecados deles" (Mateus 1.21). Por isso Ele entregou Sua vida na cruz e ressuscitou da sepultura.
Para todos que aceitam Jesus Cristo pela fé como seu Salvador e Senhor, está preparada uma vida que tem sentido, pois Ele disse: "...eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10.10). E em 1 João 5.12 lemos: "Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida."
Se você vive sem Ele, não pode ter a única alegria verdadeira e permanente que existe para os homens – e acabará se perdendo eternamente. Aceite a Jesus agora mesmo em sua vida! Então você fará parte dos que O amam, que se alegram com Sua presença e O servem. Aceite hoje de Suas mãos a vida que é eterna e abundante! (Ernesto Kraft - http://www.apaz.com.br
NAntal
fonte: chamada da meia noite

sábado, 22 de dezembro de 2012

AS REMINISCÊNCIAS ONÍRICAS DE OZODYRAK NARUM = NOVO ROMANCE DO FILOSOFO M.C.GARCIA - NATAL/RN





O Livro é um Romance 

autobiográfico foi lançado no dia 21 

de Dezembro de 2012 



Local: em Natal para o Natal em todas as casas e lugares do mundo, do céu e da terra e dos mares.

segue abaixo, os dois primeiros capítulos:



Zero zero zero - ABSOLUTAMENTE SONHO

Antes do antes de minha própria concepção
Sonho
Minha vida uterina
Sonho
Minha viva realidade
Puramente Sonho!
Antes do antes existir
Sonho
Pretérito Agora Vindouro
Sonho
O futuro do meu além-infinito
Sonho
O meu fenecer
Eternamente Sonho
Aqui Há-de ser
A minha mais pura realidade sonhada
Em ser o que nunca sonhei ser
De vera Em sonho
E que nunca fui antes do nascer
Nem depois do fenecer
Por tudo não passar do Ser sonho
E de ser sonho.
Os nossos filhos
Sonhos nossos
O filho meu
Fruto dos Eus sonhos
Concebido em meu sonho de Ser
Um eterno Sonho de mim mesmo
E das coisas que senti e hei-de sentir
Não sonhando!
Mas sendo Absolutam




Zero zero um - SINOPSE

            Sonhar estas idéias oníricas comigo, amigos leitores, amigas leitoras atentas ou desatentas, certamente, os levam a se identificar com traços de passagens ou de personagens desta hi(e)stória engraçada; digo engraçada porque quase nada levo a sério na vida, principalmente a de quem vive um duradouro sono de trinta anos.
            Estou a dormir, como vês. Sonho esta estória, cuja hibernação é de trinta longuíssimos anos; até penso que não vou sair deste torpor. Saio. E tudo é como se renascesse das cinzas. Sou eu, então, o homem-fênix? Mas não vou me arrepender se continuar a ursar hibernantemente ou hibernamente por demasiado tempo, ou quem sabe até a minha finitude existencial!
            Sinta cara leitora minha e caro leitor meu, o sonho começou. Sonhe sempre dormindo; sonhar acordado corre risco de se expor ao ridículo; por isso, não aconselho sonhar assim, pode se dá nos piores dos pesadelos, e qualquer semelhança com o real é mero paradoxo.
            Se sua identificação comigo for via o fictício, tenho o enorme prazer em aplaudi-la(o) de pé, mas se for via semelhança ao real, muito gostaria de fazer o mesmo, porém não posso, pois estou de mãos atadas, pelo lapso que cometo de fazer acreditarem nas minhas mentíforas imagéticas de sonhador.
            Pois bem, quem nunca mentiu? Sempre quis mentir, assim como é a natureza de toda criança; porém, a mentira tem pernas curtas, e a minha educação religiosa não me permite tal ousadia. O monstro do pecado me assusta; menos o batão-de-fogo, o João Beca, das estórias de Trancoso; estas não passam de lenda, ou coisas da fértil imaginação de minha mãe, eu não tenho pingo de medo. Por isso, sou uma criança amedrontada a temer coisas divinas. E isto, com toda certeza, é muito bom para mim; serve também, pra meu crescimento... Pois, é muito feio uma criança mentir.
            Entro na segunda adolescência, descubro que faço tudo errado, quero acertar as arestas. Estou na fase de lobo faminto aos quarenta e tantos anos; sinto-me em débito comigo mesmo por deixar o tempo passar; obriga-me a fantasia de outrora em resgatar algo no presente.
            Eis que sou o ápice do meu sonho e devaneio, sou nefelibata; sou homem-metáfora; vivo minhas fantasias e mentiras de menino como um contador de estórias. Não, não mudei de credo, caro leitor, se assim o pensa; continuo temente a Deus, e a ninguém mais; mas agora, minha mentira não tem pernas curtas, mais não. Cortei-as. Cresci. Acredite, é verdade! Toda mentira tem fundo de ficção, como todo sonho tem de fantástico e de surrealismo; ou senão, toda verdade tem fundo de brincadeira e vice-versa, não é isso?! 
            Brinco com o irreal, o verossímil, a mentífora; vivo o fantástico, mas faço de conta que não estou no país da Alice, ou, em As Mil e uma Noites da belíssima Sherazade a ouvir suas eternas estórias.  Navego no mundo das minhas reais fantasias, dos meus reais desejos de gente grande, exerço o livre arbítrio e acredito no sucesso na vida de todos; dos que nascem em berço e dos que nascem em rede; pois, todos, sem regra para excetuar, alcançam o merecido sucesso um dia; nem que seja como eu agora, em sonho, ou, quem sabe, já já no inexorável crepúsculo de moribundo. 

A EXPRESSÃO LITERÁRIA DE PÚBLIO JOSÉ - NATAL/RN


NÃO CABIA JESUS EM BELÉM
                                                                                                                                                             


      Públio José – jornalista



                            A narração bíblica nos traz até os dias atuais o relato do nascimento de Jesus – o homem. Segundo o livro de Lucas, capítulo 2, versículos de 1 a 7, a saga do menino teve início em Belém. Um decreto do Imperador César Augusto “convocando a população do império para recensear-se”, foi a exigência que levou José a tomar o rumo de Belém, “cidade de Davi”, por ser ele da casa e da família de Davi. Segundo o versículo 7, “ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria”. Segundo relatos históricos, José perambulou por todos os lugares e recantos de Belém à procura de um espaço onde a criança pudesse nascer com um mínimo de conforto e segurança – e não encontrou. É nesse sentido que queremos focar a essência do dramático episódio. Ou seja: não havia, rigorosamente falando, nenhum lugar para Jesus em Belém.
                        Com certeza os conterrâneos ilustres, as personalidades de ali e de alhures tinham seus lugares garantidos em Belém. É absolutamente certo que o prefeito, os presidentes dos diversos órgãos da cidade, suas autoridades, seus parlamentares, seus sacerdotes, todos, enfim, estivessem muito bem instalados. Nos bairros periféricos, mesmo as pessoas mais humildes, embora disputando espaços exíguos, também tinham a certeza de um sono tranqüilo quando chegasse o advento da noite. Enfim, todos tinham lugar em Belém – menos Jesus. A Bíblia não registra, mas José deve ter entrado em desespero. Qual o chefe de família que quer ver seu primeiro filho nascer num curral, ao relento? José, na verdade, se deparou em Belém com a insensibilidade dos homens, com a dureza de seus corações. Os tais, quando bem instalados, pouco se importam com as adversidades alheias.
                        Não havia lugar para Jesus em Belém. Atualmente, essa realidade não está muito distante dos fatos ocorridos naquele tempo. Muitas pessoas, embora enfeitando suas casas e suas vidas com penduricalhos comercializados no período natalino, continuam com o mesmo sentimento de avareza, de insensibilidade e de aridez espiritual que se apossou do povo naquele tempo. Outras abarrotam os seus espaços domésticos com tantos símbolos, tantos enfeites e tanto consumismo, que não resta em suas vidas nenhuma condição para a manifestação dos ensinamentos e dos princípios que Jesus, tão sabiamente, propagou ao longo de sua existência. Onde está Jesus em sua vida? Qual a prioridade dedicada a Ele – mesmo nessa época do ano? Tem gente que valoriza muito mais a beleza da árvore de Natal do que o conhecimento das palavras e das promessas contidas nos Evangelhos que Ele nos deixou.
                         Nenhuma intenção de criticar aqui esforços mercadológicos para ampliar o raio de ação da indústria e do comércio. A questão é que a humanidade está enclausurada numa perigosa operação de religiosidade estéril, sem vínculos com Jesus. E assistindo inerte à troca de um fato verdadeiro, marcante, fascinante, cheio de significado – como o nascimento de Jesus, por uma tradição entranhada de sofismas e sem nenhum lastro espiritual – o Papai Noel. Onde está Jesus em sua vida? Ou por outra, qual a sua reação se José hoje batesse à porta? José bateu à porta em Belém e não lhe deram ouvidos. Você daria? Compartilharia seus espaços com José para Jesus nascer em sua vida? O consumismo não pode ser a razão principal do viver natalino. O importante é Jesus – sempre. Atenção, atenção! Tem gente batendo à porta. Está ouvindo? É José pedindo um espaço para Jesus nascer. Você vai abrir a porta? 

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