Gê, sei que aniversariou e não pude te parabenizar no dia, mas para pessoas como vc, sempre há tempo.
Parabéns pelo aniversário,
Pela superação que sempre foi sua vida (e digo isso por que durante anos, acompanhei de perto),
Pela vida transformada em poesia (ou seria o contrário?),
Por ser guerreira, firme mas delicada, mãe exemplar...uma mulher de fibra.
Um grande abraço.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
RN: GOVERNO REALIZA CENSO CADASTRAL PREVIDENCIÁRIO DOS SEGURADOS E DEPENDENTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES
Regulamenta a realização do Censo Cadastral Previdenciário dos segurados e dependentes do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte (RPPS/RN).
O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 64, III e VII, da Constituição Estadual,
Para continuar lendo clique aqui.
domingo, 13 de setembro de 2015
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
(fonte: Portal do Governo Brasileiro)
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
(fonte: Portal do Governo Brasileiro)
07 DE SETEMBRO - DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Por Claudio Fernandes
O Dia da Independência do Brasil é celebrado em 07 de setembro, dado que foi nesse dia em que, às margens do rio Ipiranga, D. Pedro tornou o país independência.
A Independência do Brasil é celebrada em todo dia 07 de setembro.
Essa comemoração acontece desde a época do Primeiro Império, que, a
cada ano, rememorava a ocasião em que o país se tornou independente de
Portugal no ano de 1822. O processo de independência do Brasil teve como
principais atores históricos, além do príncipe regente D. Pedro (que se tornou o imperador D. Pedro I),
alguns representantes da elite interessada na ruptura entre Brasil e
Portugal. Entre esses representantes, encontrava-se aquele que também se
tornou um dos maiores articuladores do Império, José Bonifácio de Andrada e Silva.
De certa forma, a possibilidade de um “Brasil independente” remonta à época da vinda da família real para o Brasil em 1808, acontecimento que inaugurou em nosso país o chamado Período Joanino. D. João VI veio com sua corte para o Brasil por ter se recusado a ser conivente com a política do Bloqueio Continental, imposta por Napoleão Bonaparte contra
o Reino Unido. Como Portugal possuía importantes acordos econômicos com
os ingleses, D. João VI achou por bem desobedecer às ordens do
imperador francês e abandonar a Península Ibérica, sendo escoltado por
navios ingleses até a costa brasileira.
Nessa época, o Brasil foi alçado à condição de Reino Unido,
junto a Portugal e Algarves, deixando assim a condição de ser colônia.
Muitas das ações empreendidas por D. João VI no Brasil durante o período
em que aqui esteve (1808-1821) colaboraram para que o país ganhasse uma
relevância que ainda não possuía. Essa relevância tinha dimensões
econômicas, políticas e culturais. Entretanto, nos anos que seguiram
após o fim da Era Napoleônica (1799-1815), Portugal
passou por intensas turbulências políticas. Essa situação exigiu a volta
do rei D. João VI com sua corte em 1821.
O rei português deixou no Brasil como seu representante D. Pedro, seu filho, que recebeu o título de príncipe regente.
Durante o ano de 1821 e até os primeiros dias do mês de setembro de
1822, as turbulências políticas de Portugal fizeram-se refletir também
no Brasil. As assembleias que ocorriam em Lisboa (que contavam também
com representantes brasileiros) ganhavam pautas que defendiam o retorno
de Portugal como o centro político do referido Reino Unido e, por
consequência, a submissão do Brasil à sua posição.
Ao mesmo tempo, em terras brasileiras, o
príncipe regente, orientado por representantes das elites políticas
locais, promovia uma série de reformas que desagradavam as elites
lusitanas. As ações de de D. Pedro mobilizaram a corte portuguesa a
pedir a sua volta imediata para Portugal no início de 1822. D. Pedro
recusou-se a abandonar o Brasil e, em 09 de janeiro, optou pela sua permanência no país. Esse dia ficou conhecido como Dia do Fico.
As indisposições entre Portugal e Brasil
continuaram ao longo do primeiro semestre de 1822. Esse período de
intensas discussões e propostas direcionadas à efetivação da
independência foi exaustivamente estudado por muitos historiadores,
tanto portugueses quanto brasileiros. No Brasil, destacam-se os nomes de
Oliveira Lima e Nelson Werneck Sodré. No
mês de setembro, as cortes portuguesas deram um ultimato para D. Pedro
voltar para Portugal, sob ameaça de ataque militar. O príncipe que
estava em viagem ao estado de São Paulo recebeu a notícia e, antecipando
uma decisão que já estava quase nas “vias de fato”, declarou o país
independente às marges do rio Ipiranga, no dia 07. Esse gesto implicaria
a futura organização do país enquanto nação e enquanto império, um
projeto que não era fácil de ser conduzido, como acentua o historiador
Boris Fausto:
“Alcançado em 7 de
setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, dom Pedro proferiu o
chamado Grito do Ipiranga, formalizando a Independência do Brasil. Em 1°
de dezembro, como apenas 24 anos, o príncipe, regente era coroado
Imperador, recebendo o título de dom Pedro I. O Brasil se tornava
independente, com a manutenção da forma monárquica de governo. Mais
ainda, o novo país teria no trono um rei português. Este último fato
criava uma situação estranha, porque uma figura originária da Metrópole
assumia o comando do país. Em todo de dom Pedro I e da questão de sua
permanência no trono muitas disputas iriam ocorrer, nos anos seguintes.” [1]
NOTAS
[1] FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013. p 116.
Por Me. Cláudio Fernandes
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
FERNANDES, Cláudio. "07 de Setembro – Dia da Independência do Brasil"; Brasil Escola. Disponível em <http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/7-setembro-dia-independencia-brasil.htm>. Acesso em 07 de novembro de 2015.
FERNANDES, Cláudio. "07 de Setembro – Dia da Independência do Brasil"; Brasil Escola. Disponível em <http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/7-setembro-dia-independencia-brasil.htm>. Acesso em 07 de novembro de 2015.
HINO NACIONAL BRASILEIRO
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
domingo, 6 de setembro de 2015
RN: VEJA AQUI SE SUA APOSENTADORIA SAIU...
Confira aqui tudo sobre a publicação da sua aposentadoria
SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS
RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1904, DE 29 DE JULHO DE 2015.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo artigo 1º,
Para continuar lendo clique nas Resoluções Administrativas abaixo:
Resolução Administrativa
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RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 1904, DE 29 DE JULHO DE 2015.
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