Juízes 16:17 - E descobriu-lhe todo o seu coração, e disse-lhe: Nunca passou navalha pela minha cabeça, porque sou nazireu de Deus desde o ventre de minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem. Assim que ficou adulto, Sansão foi desobedecendo seu voto de nazireu, de dedicação completa a Jeová, mas continuou acreditando que o segredo da sua força estava no seu cabelo. Disse ele a Dalila: "... Se cortarem o meu cabelo, perderei a força e ficarei tão fraco como qualquer outro homem" (Juízes 16:17).Se a credulidade de Sansão fosse certa, todos os israelitas nazireus, de cabelo comprido, teriam força descomunal. Quando queremos aceitar uma superstição, não há argumento lógico capaz de nos impedir. Afinal de contas, não cortar o cabelo é muito mais fácil do que viver em obediência e comunhão com o Senhor...Ainda que mal comparando, todos os cristãos são nazireus, porque somente pode ser cristão aquele que "morre para o mundo" e passa a "viver para Deus". Existem, porém, entre nós uma variedade de superstições e crendices. Uma delas se chama "pagar o dízimo" - a superstição relativa do dízimo afirma que o dizimista fiel nunca ficará desempregado ou sem dinheiro. Uma outra superstição é conhecida como "oração forte": ela teria tanto poder que, ao ouvi-la, o Senhor fica obrigado a responder. O poder do cristão não reside na pessoa dele ou em qualquer outro tipo de coisa que ele tenha ou que faça: "não pela força ou pela violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor". Viver pela fé, então, é viver pelo espírito. A origem do poder em nós não está em nós, mas no Cristo que habita em nós.
A poesia está de Luto
ResponderExcluirO nosso Brasil também
Da poesia de matuto
Vitorino cantava bem
Recebeu um chamado
Pra ir cantar de lado
De Severino pinto no além
Meu Deus pai criador
Que me fez menino
Como és bem feitor
A grandeza do divino
Receba com alegria
Quem foi rei da poesia
Nosso irmão Diniz Vitorino.
Na terra foi Pelegrino
Com a viola na mão
Cantado um belo hino
Era sua bela profissão
Sua mente era um véu
Agora foi cantar no céu
Pra nosso Deus de Abraão
Minha lagrima rola no chão
Como vejo minha fantasia
De quem ouvi em canção
No peito que mostraria
Em via do pelo divino
Foi nosso Diniz Vitorino
Pra nos mostrar poesia