Mulher de fibra,
inteligente, amiga e de
fala bastante mansa.
Assim é LEDA VARELA,
a mulher poetisa,
a escritora, a amiga, a mãe e a Presidente da
Associação de Jornalistas Escritoras
Sessão do Rio Grande do Norte.
Hoje é o seu aniversário
e aqui quero parabeniza-la
e dizer-lhe do carinho e apreço
que tenho pela grande
inteligente, amiga e de
fala bastante mansa.
Assim é LEDA VARELA,
a mulher poetisa,
a escritora, a amiga, a mãe e a Presidente da
Associação de Jornalistas Escritoras
Sessão do Rio Grande do Norte.
Hoje é o seu aniversário
e aqui quero parabeniza-la
e dizer-lhe do carinho e apreço
que tenho pela grande
mulher e poetisa que és.
FELIZ ANIVERSÁRIO
LEDA MARINHO!
FELIZ ANIVERSÁRIO
LEDA MARINHO!
Maria
Leda Marinho
Leda Marinho
Era pesado o ferro de engomar
Brasas vermelhas espalhavam calor
Brasas vermelhas espalhavam calor
E rosto de Maria era o reflexo da dor.
Anestesiavam seus sonhos
E Adormeciam sua emoção,
Ah, ferro a carvão!
Queimava roupas,
Queimava a vida de Maria
E como ela sofria!
Sorriso calado.
Corpo cansado
Quase sem força para soprar aquele fogo
Que não podia apagar,
Maria tinha que engomar!
E as fagulhas deixavam suas marcas
Nos caminhos que percorria,
Com horizontes fechados para a sua vida.
Cadê saída?
Lembro-me de você, Maria
Quando me envolveu num cobertor
Apagando o fogo que me consumia,
Fazendo voltar a minha alegria.
Dentro de seu jeito rude
Experimentei essa prova de amor,
Que revelou sua essência.
Com tão pouca transparência,
Quero tanto revê-la, Maria,
Recordar coisa da minha infância,
Quando você me benzia com raminhos,
Declamando orações,
Recitando ladainhas.
VEJA MAIS: www.divulgadoraliterocultural.blogspot.com
Face sofrida
E semblante embrutecidoAnestesiavam seus sonhos
E Adormeciam sua emoção,
Ah, ferro a carvão!
Queimava roupas,
Queimava a vida de Maria
E como ela sofria!
Sorriso calado.
Corpo cansado
Quase sem força para soprar aquele fogo
Que não podia apagar,
Maria tinha que engomar!
E as fagulhas deixavam suas marcas
Nos caminhos que percorria,
Com horizontes fechados para a sua vida.
Cadê saída?
Lembro-me de você, Maria
Quando me envolveu num cobertor
Apagando o fogo que me consumia,
Fazendo voltar a minha alegria.
Dentro de seu jeito rude
Experimentei essa prova de amor,
Que revelou sua essência.
Com tão pouca transparência,
Quero tanto revê-la, Maria,
Recordar coisa da minha infância,
Quando você me benzia com raminhos,
Declamando orações,
Recitando ladainhas.
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