sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
IMPRUDÊNCIA OU DISPLICÊNCIA
Sofia Assunção*
Há situações na vida que somos levados
a fazer reflexão, aqui vou tratar de um tema, que tem perturbado minha mente,
vou falar de imprudência ou será mesmo displicência? Esse tema intrigante que merece nossa atenção
à abordagem das regras de trânsito, e assim dizer, falar de vidas? Isso faz por
bem merecer.
No transito não se deve brincar, e sim
prestar bem atenção. Pois bem meus amigos e amigas, até as crianças da educação
infantil, já aprenderam o que é correto e o que não e correto no trânsito, e
por que o adulto que dirige irresponsavelmente pelas ruas da nossa Capital não
colocam em prática essa aprendizagem? Por causa de atos de imprudência e
displicência, vidas acabam sendo ceifadas.
Displicência e imprudência, duas
palavras que podem mudar destinos.
Para não pairar nenhuma dúvida e deixar você leitor amigo, consciente do que significam essas duas palavrinhas eu vou recorrer ao nosso amigo filólogo Aurélio Buarque de Holanda, sim esse mesmo que e nosso amigo por demais, pois ele é quem nos socorre quando estamos precisamos descobrir os significados de palavras. Aurélio vem dizer, que o significado das duas tintas palavrinhas ou seriam senhoritas aliadas?
Para não pairar nenhuma dúvida e deixar você leitor amigo, consciente do que significam essas duas palavrinhas eu vou recorrer ao nosso amigo filólogo Aurélio Buarque de Holanda, sim esse mesmo que e nosso amigo por demais, pois ele é quem nos socorre quando estamos precisamos descobrir os significados de palavras. Aurélio vem dizer, que o significado das duas tintas palavrinhas ou seriam senhoritas aliadas?
Assim dentre outras coisas, displicência
significa desleixo nas maneiras, no vestir no proceder, pessoas que não estão
nem ai para o que possa acontecer de bom ou de ruim. Pessoas assim, não se
preocupam em cumprir normas, entender de legislação e fazem as coisas acontecerem
relaxadamente, então no transito nem se preocupam se precisam aprender ou se
tiver que cumprir a leis que norteiam as atividades ao seu redor, pessoas assim
nem se preocupam com seu próprio eu, quanto mais com o outro.
Imprudência: falta de prudência, é o
antônimo de cautela, é o sujeito que se acha acima do bem e do mal, esta nem ai,
como diz o povo do interior em que vivi, ou então tuiu pra nada. Pessoas assim
imprudentes muitas vezes não pensam nas consequências de seus atos insanos.
Decidido o impasse, conhecimento posto
em prática, dúvidas dirimidas vamos aos fatos. Existe uma faixa de pedestre na
conhecida e conceituada Avenida Ayrton Sena na altura do Colégio Salesiano,
mais especificamente em frente ao Residencial Itamaraty, onde todos os dias
dezenas de pessoas precisam apelar para a boa vontade dos motorizados que sem
nenhuma prudência ou seria displicência? Deixam os pedestres no chinelo, ou
seja, pode acenar com a mão como for à lei é a dos motoristas, quando por
ventura tem um prudente, que diminui a velocidade e para, só então os pedestres
atravessam a citada faixa.
Nesse sentido, se torna urgente a
atenção de fiscais para que os imprudentes, ou será os displicentes? Possam
prestar atenção na citada faixa e em quem está tentando atravessar para que os
menos favorecidos do trânsito (pedestre) possam exercer seu direito de ir e vir
que este posto lá na carta magna da nação no artigo V.
Assim data vênia, com a palavra o
DETRAN... E Prefeitura Municipal de Parnamirim.
Escritora
PAI, FILHO E ESPIRITO DO CONTO DE CLAUDIA SANTA ROSA - NATAL/RN
Quinze minutos para dizer eu te amo |
Nem todos os dias são ensolarados, nem todos eles são nublados,
alguns são chuvosos, são frios, ainda que o clima de verão esteja em
grau dos mais elevados, ainda assim...! Enxergar de tal modo, é
vivenciar o mesmo processo que rompe com a ideia convencional que
organiza o calendário do tempo.
A semana de Clara e Lucas, quase sempre, teima em ser mais curta, as
circunstâncias insistem em fazê-la durar três ou quatro dias. Os demais
compõem o tempo destinado aos seus corações vegetarem, talvez muito mais
o de Clara. Em silêncio, ela indaga:
– Será que o natural é a mulher sofrer com a ausência do homem amado?
– Será que o meu amor também fica triste quando não estamos juntos?
– Será que o natural é a mulher sofrer com a ausência do homem amado?
– Será que o meu amor também fica triste quando não estamos juntos?
Lucas é um danado! Volta e meia deixa escapar que ir ao encontro de
Clara, é uma maneira de acalmá-la, de matar a saudade que ela sente da
sua presença física, como se ele não a quisesse na mesma intensidade. No
fundo, ainda que esteja no plano do inconsciente, Lucas é machista. Ele
gosta mesmo é de se sentir o “dono da bola”, faz parte do seu jogo de
sedução.
Clara, por sua vez, não perde a oportunidade de perguntar se Lucas a
ama, do mesmo modo que, frequentemente, ele sente a necessidade de
saber, de ouvir o que ela sente. Clara parece buscar a segurança que
precisa para viver tranquila a sua história. Lucas deseja ter a certeza
que domina a situação.
Clara indaga:
– Você me ama, meu amor?
– Você me ama, meu amor?
Lucas responde:
– Amo muito! Se eu não lhe amasse, não estaria aqui.
– Amo muito! Se eu não lhe amasse, não estaria aqui.
Em seguida ele emenda com perguntas:
– E você me ama?
– Quem é que lhe faz mais feliz?
– E você me ama?
– Quem é que lhe faz mais feliz?
Que amor visceral! Clara só tem respostas lindas para o seu amor. Ama
Lucas de maneira incondicional, verdadeira. Para ela pouco interessa as
convenções sociais e os limites que tais chatices costumam impor. Clara
dedica a Lucas o que tem de mais caro: a sua dignidade, o seu
pensamento, coração, amor, tempo; a ele dedica a sua vida. Por isso
mesmo, Lucas sabe o quanto é desejado por aquela mulher, que supera
medos e fantasmas para amá-lo no compasso de uma obsessão, incrivelmente
saborosa de experimentar.
Aquele parecia ser um dia esvaziado de beleza e de poesia. Finalmente
Lucas faz contato com Clara e o sol nasce num céu nublado. Trocas de
carinho e afeto ao telefone. Lucas sabe qual é a resposta, mesmo assim
pergunta se Clara deseja vê-lo. O coração dela dispara de felicidade e a
sua boca diz que sim. Ele ordena:
– Saia! Logo estarei aí. Vamos passear!
Promessa cumprida. Esforço tremendo! Um encontro surpreendente de
corpos ardentes que se convocam. Quinze minutos pareceram eternos para
Clara e Lucas dizerem um ao outro que se amam. Sim, ali eles tiveram a
prova mais inconteste: realmente, o amor existe!
*Professora, especialista em Psicopedagogia, Mestre e Doutora em
Educação. Articulista de temas relativos à Educação, quinzenalmente
passou a publicar minicontos de amor, que são tentativas de incursão
pelo universo da ficção.
(educadora@claudiasantarosa.com)
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
CRÔNICA DO JORNALISTA FRANKLIN JORGE - NATAL/RN
RESISTÊNCIA CULTURAL NO CEARÁ-MIRIM/RN
QUEM É DO Ceará-Mirim, ou mantém algum laço afetivo com a terra e a história do município, não disfarça o
mal-estar de ver a sua querência aviltada e reduzida a uma grande ruína
gestada por sucessivas e desastrosas administrações e governos que
parecem ter em comum o despreparo, a alienação, a ineficiência, o
descompromisso com a realidade e a falta de projetos de futuro.
Prova-o a
estagnação econômica e os problemas de toda ordem que se avolumam,
especialmente nos últimos anos, sob o atual prefeito que, por seu
despreparo, parece zombar dos próprios cearamirimenses e de sua elite de
indigentes.
“Exemplo nacional”, por suas riquezas naturais e potencialidades
econômicas, segundo um de seus mais argutos e criteriosos estudiosos - o
engenheiro agrônomo Júlio Gomes de Senna-, o Ceará-Mirim destacou-se
por muitos anos, desde o Império, como uma das regiões mais ricas do
estado que se foi degradando no decurso do tempo em consequência das más
escolhas e apatia de seus próprios filhos, ao mesmo tempo vítimas e
responsáveis pela desgraça que se abateu sobre o governo do município,
atualmente transformado em objeto de vergonha para aqueles que ainda
guardam a lembrança de tempos melhores.
Até a cultura canavieira -
historicamente o fiel da balança de sua economia -, está estagnada e em
franco processo de decadência que parece irreversível, se consideramos a
baixa autoestima de seu povo e a indiferença e irrelevância de sua
classe política.
Contudo, em meio à ruína geral de um município antes rico e em tudo
diferente da “cidade-dormitório” em que se transformou o Ceará-Mirim,
eis que surge um exemplo de resistência motivado pela atuação de um
professor e seus alunos unidos num trabalho de resgate da nossa cultura –
de uma cultura que deu ao país nomes como o do historiador Rodolfo
Garcia, que chegou a presidente da Biblioteca Nacional; dos escritores
Madalena Antunes Pereira, Edgar Barbosa e Nilo Pereira.
Refiro-me ao
trabalho desenvolvido em sala de aula pelo jovem e talentoso professor
Severino Bill Martiniano - inspirador e orientador de um grupo de
estudantes - nos fazem crer que nem tudo está perdido. Seu exemplo, como
professor vocacionado e esclarecido devia servir de motivo de
inspiração para todos nós que desejamos contribuir efetivamente para a
construção de um mundo melhor no qual a educação e a cultura constituem
ferramentas necessárias ao desenvolvimento intelectual e humano.
Recentemente o recebi em minha casa e surpreendeu-me a qualidade do
trabalho que tem desenvolvido com os seus alunos, na área da literatura e
da produção de vídeos que a par de sua qualidade põem em relevo o
espírito de colaboração que soube despertar na sala de aula, melhor
dizendo, que vão além da sala de aula.
É o testemunho de que ainda há,
no Ceará-Mirim semidestruído por essa caterva de políticos vorazes que
usam destrutivamente o poder, gente capaz de sonhar e de resistir.
Frutos dessa ação pedagógica, a produção de vídeos e de peças que
mostram de maneira surpreendente o talento de alunos do Ensino Médio do
tradicional Colégio Santa Águeda, entre os quais citaria Cinthya Caetano
Ribeiro, Fabiana Emanuela Câmara de Moura, Monalisa Simonelly Rebouças
de Oliveira, Marília Raquel Santiago da Silva Pessoa, Nathália Junnia da
Silva, Rosilda Rayane de França Rodrigues, Jéssica Rayanny Rodrigues
Silva, Josefa Thaynã de Lima e Silva, Lucas Felipe Pessoa, Josué Viana
da Silva Júnior, Matheus da Silva Câmara, Samuel Batista Soares de
Araújo, Aliane Mayara Araújo de Oliveira, Anderson Rafael de Oliveira
Mendonça, Heitor Fagundes Calazans Silva, Maria Clara Moreira Oliveira
França, Anderson Rafael de Oliveira Mendonça e Heitor Fagundes Calazans
Silva, autores do Auto da Boca da Mata [denominação primitiva do
município que muitos ignoram], inspirado no clássico português Gil
Vicente, abordando porém uma temática que diz respeito ao Ceará-Mirim e
os protagonistas de sua história.
Segundo o professor Severino Bill
Martiniano a obra “traz em seu bojo uma reflexão sobre o cotidiano de
pessoas de uma sociedade imaginária, criada pelos jovens escritores do
Colégio Santa Águeda”, que deve orgulhar-se de contribuir de maneira tão
eficaz para o aprendizado e apoderamento do conhecimento usado em favor
da coletividade.
Todos nós que amamos e valorizamos a contribuição do Ceará-Mirim à
cultura norte-rio-grandense, esperamos que um trabalho desse nível de
qualidade tenha uma ampla divulgação e contribua para o fortalecimento
da educação e sobretudo da conscientização da sociedade sobre os nossos
problemas.
Por isso se faz necessária a realização do projetado l
Festival Literatura em Vídeo idealizado pelos participantes desse
projeto que marca a história do Colégio Santa Águeda.
veja mais em www.valeverde.blogspot.com
A VOZ POÉTICA DE IARA MARIA CARVALHO - CURRAIS NOVOS/RN
divido meu tempo
entre aquecer corações
e dourar cebolas
para a ceia
virimexe
um botão de alho escapole
dos dedos
escarolas espinafres
espinhos
(explosões)
é chegada a hora noturna
de empratar esperanças
as árvores caseiras se temperam de luzes
e eu nasço outra vez
duas três
só pra viver esse durante
Iara Maria
Carvalho
sábado, 27 de dezembro de 2014
RESULTADO FINAL DO ENEM POR ESCOLA 2013

O sistema de divulgação das notas do Enem por Escola 2013 já está
disponível. Este ano, para cada escola, é possível consultar o seu
desempenho médio, percentuais de alunos em cada um dos níveis de
desempenho e a média dos 30 melhores alunos. Além disso, cada escola
terá informações sobre dois novos indicadores: o nível socioeconômico
(INSE) e a formação docente. "Na análise de dados educacionais, é
particularmente necessário descrever o contexto social dos alunos, que
tem grande influência nos resultados", afirma o presidente do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Chico Soares.
O INSE de cada escola é a média do nível socioeconômico dos seus alunos, distribuído em sete níveis (sendo 7 o mais alto). O cálculo dessa medida foi feito a partir das informações fornecidas pelos alunos no preenchimento do questionário contextual.
O segundo indicador é a proporção de professores de cada escola que leciona no ensino médio e possui a formação adequada, nos termos da lei. Os dados utilizados são os fornecidos pela própria unidade de ensino, por meio do Censo Escolar da Educação Básica.
O presidente do Inep destaca, ainda, que o objetivo da divulgação do Enem por Escola é "fornecer às famílias informações sobre o desempenho e sobre o contexto social e escolar dos alunos das escolas de ensino médio que fizeram o exame de 2013". Chico Soares esclarece que estas informações, junto com outras fornecidas pelas escolas, podem ser usadas para o acompanhamento das unidades de ensino pela sociedade.
O desempenho dos alunos em cada escola foi sintetizado com três categorias de indicadores. O primeiro é a média do desempenho dos alunos da escola em cada uma das cinco áreas incluídas nos testes do Enem: ciências humanas; ciências da natureza; linguagens, códigos e suas tecnologias; matemática; e redação.
A média não descreve a variação dos desempenhos. Por isso, para cada escola, foram também calculados os percentuais de alunos em cada um dos cinco níveis. Outra novidade é a apresentação da média dos 30 melhores alunos de cada escola. "Isso viabiliza uma comparação mais equilibrada entre escolas de diferentes tamanhos", esclarece Soares.
Os resultados foram divulgados preliminarmente às escolas, em 1º de dezembro. Os dirigentes escolares tiveram prazo de dez dias para entrar com recurso no Inep. Os dados são calculados para estabelecimentos de ensino que tenham matriculados, no mínimo, dez concluintes do ensino médio regular seriado e 50% de alunos participantes do Enem.
Proficiência – Desde 2009, a proficiência dos participantes do Enem nas provas objetivas é calculada por meio da Teoria de Resposta ao Item (TRI). Além de estimar as dificuldades dos itens e as proficiências dos participantes, essa metodologia permite que os itens de diferentes edições do exame sejam posicionados em uma mesma escala. Cada uma das quatro áreas do conhecimento avaliadas no Enem possui uma escala própria.
Já a correção da prova de redação avalia cinco competências: domínio da norma padrão da língua escrita; compreensão da proposta de redação; capacidade de selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação; elaboração de proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.
O INSE de cada escola é a média do nível socioeconômico dos seus alunos, distribuído em sete níveis (sendo 7 o mais alto). O cálculo dessa medida foi feito a partir das informações fornecidas pelos alunos no preenchimento do questionário contextual.
O segundo indicador é a proporção de professores de cada escola que leciona no ensino médio e possui a formação adequada, nos termos da lei. Os dados utilizados são os fornecidos pela própria unidade de ensino, por meio do Censo Escolar da Educação Básica.
O presidente do Inep destaca, ainda, que o objetivo da divulgação do Enem por Escola é "fornecer às famílias informações sobre o desempenho e sobre o contexto social e escolar dos alunos das escolas de ensino médio que fizeram o exame de 2013". Chico Soares esclarece que estas informações, junto com outras fornecidas pelas escolas, podem ser usadas para o acompanhamento das unidades de ensino pela sociedade.
O desempenho dos alunos em cada escola foi sintetizado com três categorias de indicadores. O primeiro é a média do desempenho dos alunos da escola em cada uma das cinco áreas incluídas nos testes do Enem: ciências humanas; ciências da natureza; linguagens, códigos e suas tecnologias; matemática; e redação.
A média não descreve a variação dos desempenhos. Por isso, para cada escola, foram também calculados os percentuais de alunos em cada um dos cinco níveis. Outra novidade é a apresentação da média dos 30 melhores alunos de cada escola. "Isso viabiliza uma comparação mais equilibrada entre escolas de diferentes tamanhos", esclarece Soares.
Os resultados foram divulgados preliminarmente às escolas, em 1º de dezembro. Os dirigentes escolares tiveram prazo de dez dias para entrar com recurso no Inep. Os dados são calculados para estabelecimentos de ensino que tenham matriculados, no mínimo, dez concluintes do ensino médio regular seriado e 50% de alunos participantes do Enem.
Proficiência – Desde 2009, a proficiência dos participantes do Enem nas provas objetivas é calculada por meio da Teoria de Resposta ao Item (TRI). Além de estimar as dificuldades dos itens e as proficiências dos participantes, essa metodologia permite que os itens de diferentes edições do exame sejam posicionados em uma mesma escala. Cada uma das quatro áreas do conhecimento avaliadas no Enem possui uma escala própria.
Já a correção da prova de redação avalia cinco competências: domínio da norma padrão da língua escrita; compreensão da proposta de redação; capacidade de selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação; elaboração de proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.
Consulte aqui o desempenho das escolas.
Assessoria de Comunicação Social do Inep
MEC CAPACITARÁ 40 MIL CONSELHEIROS EM 2015
Iniciativa também irá preparar 8,5 mil técnicos das secretarias
estaduais e municipais de educação; em 2014, foram capacitados mais de
39 mil.
Durante 2015, o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares do Ministério da Educação (MEC) fará a formação de 40 mil conselheiros.
O conselho compreende o diretor da escola e representações de professores, pais, estudantes, funcionários e comunidade. O programa também vai preparar 8,5 mil técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação de todo o país, que, posteriormente, atuarão na formação de outros conselheiros.
De acordo com o coordenador do programa da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, José Roberto Júnior, o ano de 2014 encerra com 39,8 mil conselheiros qualificados, superando a meta de 30 mil, e com 7,6 mil técnicos formados.
As atividades do programa são desenvolvidas em um sistema de parceria da Secretaria de Educação Básica com 14 universidades federais e 22 coordenações constituídas por secretarias estaduais de educação.
Processo de capacitação
A formação de conselheiros das escolas tem duração de 40 horas, sendo 28 horas em ambiente virtual, com auxílio de um tutor, que é um técnico da secretaria de educação, e 12 horas distribuídas em três encontros presenciais. A duração dos cursos é de dois meses e os temas abordados são a criação do conselho, gestão democrática da escola, funções e responsabilidades dos conselheiros.
As primeiras turmas de 2015, segundo o coordenador, iniciam em 2 de março e as demais começam nos meses seguintes, até outubro. Está assegurada a formação de conselheiros em municípios de 22 estados que constituíram coordenações.
Roberto Júnior salienta que, no início de 2015, o programa desenvolverá ações junto às secretarias de educação do Mato Grosso, Maranhão, Amapá, Amazonas e Pará, para que elas criem suas coordenações.
Nova ferramenta
O coordenador informa que, para enriquecer a participação dos conselheiros e ampliar o intercâmbio de experiências entre eles, o programa lançará um portal na internet denominado Comunidade Virtual dos Conselhos Escolares, e-Coe. O novo ambiente digital estará disponível a partir de 12 de janeiro próximo.
O portal terá uma biblioteca com todas as publicações do programa desenvolvidas em dez anos de atividade, entre as quais, o acervo de 13 cadernos de formação e os três volumes da coleção Conselhos Escolares produzidos sob a coordenação das universidades federais de São Carlos (UFSCar), da Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e de Santa Catarina (UFSC).
Técnicos
A qualificação de técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação começa em fevereiro do próximo ano. Para entrar no curso, o técnico deve ser indicado pela secretaria onde trabalha e inscrito na formação oferecida pela universidade parceira do programa no estado. O curso de formação continuada, a distância, tem 200 horas e duração de 12 meses, divididos em duas fases de 100 horas cada.
A preparação, feita pela universidade, aborda os conteúdos do programa e prepara o profissional para o exercício da atividade de tutor e articulador no processo de formação de conselheiros.
A capacitação terá por base materiais desenvolvidos pelo MEC e universidades federais parceiras do Programa, que são:
Alagoas (UFAL), da Bahia (UFBA), da Paraíba (UFPB), de Pernambuco (UFPE), do Piauí (UFPI), do Espírito Santo (UFES), de Uberlândia (UFU), Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), de Niterói (UFF), de Santa Catarina (UFSC), do Rio Grande do Norte (UFRN), de São Carlos (UFSCar), do Ceará (UFC) e de Brasília (UnB).
Além do apoio de 14 universidades, o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares tem parceria com:
Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (Unesco) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Sobre o Programa
O Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares tem por objetivo fomentar a implantação dos conselhos escolares, por meio da elaboração de material didático específico e formação continuada, presencial e a distância.
O público alvo se dirige aos técnicos das Secretarias Estaduais e Municipais de educação e conselheiros escolares, de acordo com as necessidades dos sistemas de ensino, das políticas educacionais e dos profissionais de educação envolvidos com gestão democrática.
Fonte:Ministério da Educação
Durante 2015, o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares do Ministério da Educação (MEC) fará a formação de 40 mil conselheiros.
O conselho compreende o diretor da escola e representações de professores, pais, estudantes, funcionários e comunidade. O programa também vai preparar 8,5 mil técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação de todo o país, que, posteriormente, atuarão na formação de outros conselheiros.
De acordo com o coordenador do programa da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, José Roberto Júnior, o ano de 2014 encerra com 39,8 mil conselheiros qualificados, superando a meta de 30 mil, e com 7,6 mil técnicos formados.
As atividades do programa são desenvolvidas em um sistema de parceria da Secretaria de Educação Básica com 14 universidades federais e 22 coordenações constituídas por secretarias estaduais de educação.
Processo de capacitação
A formação de conselheiros das escolas tem duração de 40 horas, sendo 28 horas em ambiente virtual, com auxílio de um tutor, que é um técnico da secretaria de educação, e 12 horas distribuídas em três encontros presenciais. A duração dos cursos é de dois meses e os temas abordados são a criação do conselho, gestão democrática da escola, funções e responsabilidades dos conselheiros.
As primeiras turmas de 2015, segundo o coordenador, iniciam em 2 de março e as demais começam nos meses seguintes, até outubro. Está assegurada a formação de conselheiros em municípios de 22 estados que constituíram coordenações.
Roberto Júnior salienta que, no início de 2015, o programa desenvolverá ações junto às secretarias de educação do Mato Grosso, Maranhão, Amapá, Amazonas e Pará, para que elas criem suas coordenações.
Nova ferramenta
O coordenador informa que, para enriquecer a participação dos conselheiros e ampliar o intercâmbio de experiências entre eles, o programa lançará um portal na internet denominado Comunidade Virtual dos Conselhos Escolares, e-Coe. O novo ambiente digital estará disponível a partir de 12 de janeiro próximo.
O portal terá uma biblioteca com todas as publicações do programa desenvolvidas em dez anos de atividade, entre as quais, o acervo de 13 cadernos de formação e os três volumes da coleção Conselhos Escolares produzidos sob a coordenação das universidades federais de São Carlos (UFSCar), da Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e de Santa Catarina (UFSC).
Técnicos
A qualificação de técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação começa em fevereiro do próximo ano. Para entrar no curso, o técnico deve ser indicado pela secretaria onde trabalha e inscrito na formação oferecida pela universidade parceira do programa no estado. O curso de formação continuada, a distância, tem 200 horas e duração de 12 meses, divididos em duas fases de 100 horas cada.
A preparação, feita pela universidade, aborda os conteúdos do programa e prepara o profissional para o exercício da atividade de tutor e articulador no processo de formação de conselheiros.
A capacitação terá por base materiais desenvolvidos pelo MEC e universidades federais parceiras do Programa, que são:
Alagoas (UFAL), da Bahia (UFBA), da Paraíba (UFPB), de Pernambuco (UFPE), do Piauí (UFPI), do Espírito Santo (UFES), de Uberlândia (UFU), Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), de Niterói (UFF), de Santa Catarina (UFSC), do Rio Grande do Norte (UFRN), de São Carlos (UFSCar), do Ceará (UFC) e de Brasília (UnB).
Além do apoio de 14 universidades, o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares tem parceria com:
Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (Unesco) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Sobre o Programa
O Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares tem por objetivo fomentar a implantação dos conselhos escolares, por meio da elaboração de material didático específico e formação continuada, presencial e a distância.
O público alvo se dirige aos técnicos das Secretarias Estaduais e Municipais de educação e conselheiros escolares, de acordo com as necessidades dos sistemas de ensino, das políticas educacionais e dos profissionais de educação envolvidos com gestão democrática.
Fonte:Ministério da Educação
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