quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

EVENTOS E MOMENTOS DIVERSOS - PESSOAS QUERIDAS, ALGUMAS NUANCES

Lançamento do livro do meu amigo Acaci

Judith a esposa de Acaci

Minha amiga Larrúbia Tavares, Diretora de Finanças do SINTE/RN

Confraternização de Erileide

Eri, Ed e Eu
CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA - A MINHA CHEFE ERILEIDE ROCHA REUNIU
AMIGOS E AMIGAS NO BETOS RECEPÇÕES EM CANDELÁRIA, FOI UM ENCONTRO MARAVILHOSO.
AS MENINAS DA SUEP, LADEADA PELA CHEFE ANA ZÉLIA.

MOMENTOS DE DESCONTRAÇÃO

O CHARME DE LED E AURÉLIO

EU E ED

MINHA CHEFE ERILEIDE ROCHA


PAULINHO E IVONÁ

ESCRITOR FRANCISCO CANINDÉ DA COSTA/VICE -PREFEITO DA CIDADE DE ENCANTO/RN
OBRIGADA POR ESSE PRESENTE MARAVILHOSO, SEU LIVRO.


ALUNOS DA UVA POLO DE SANTO ANTONIO/RN




POETA AMÉRICO PITA - LANÇAMENTO DO LIVRO DE JOSÉ ACACI
EVENTO EM PARNAMIRIM/RN

CRÔNICA DE MÁRIO IVO CAVALCANTI - SOBRE A POETISA LÚCIA HELENA , A BARONESA DE CEARÁ MIRIM



ADVINHE QUEM VEM PARA O CAFÉ DA MANHÃ"?

"Escutava as vozes noturnas no Oiteiro. Os pirilampos
eram as minhas estrelas, tão próximas,
cercando-me de emoções".
Maria Madalena Antunes Pereira
"Adivinhe quem vem para o café-da-manhã? Lúcia Helena Pereira
30 de novembro de 2008

[Cultura 291108 sábado]

“Sou um poema inacabado”, revela Lúcia Helena Pereira em seu blog (www.outraseoutras.blogspot.com).

Lúcia Helena é também um furacão em construção.
Um tsunami de simpatia.
Alguém que sabe que o menor caminho entre dois pontos é uma reta.
O “poema inacabado” foi a primeira mulher deste Rio Grande a presidir a AJEB, Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, EM 19 ESTADOS. Ocupa a cadeira 11 da Academia Feminina de Letras, tendo como patronesse a sua avó paterna Madalena Antunes - que dedicou para a então menina de 13 anos, na primeira edição de “Oiteiro”: “À minha netinha Lúcia Helena, para quem as estrelas brilham no céu da sua alma, oferto o meu romance, escrito como se fosse uma vênia aos que me acompanharam na bela jornada, onde , genuflexa e agradecida, rendo minha homenagem ao passado e às paisagens que tanto encantamento me deram. Por conseguinte, um livro de reminiscências, de louvores e imensa saudade dos meus ancestrais e daqueles que me seguiram na trilha dourada do amor e nos caminhos das dores e belezas. Sua avó, Lhene (Magdalena).”

Com os olhos no presente, mas sem esquecer o passado, Lúcia Helena relembra a avó, a escritora.


DA MULHER PARA A MULHER
Quando a A.S. Livros procurou-me, através dO SR. Cícero, em 2001, com vistas à segunda edição do livro de vovó, fiquei encantada. Afinal, o amado primo Nilo Pereira lutou muito por essa reedição, mas, em vão. O fato é que a menina do vale, a dama de olhos oceânicos, a sinhá-moça (sinhá-Lica) do Oiteiro, como que miraculosamente voltou! E voltou cheia do feitiço das lembranças fiéis.
Seu livro, numa tiragem de 3.500 exemplares, integrando a coleção Letras Potiguares, esgotou-se rapidamente. Eu recebi 50 livros, dos quais só me resta um exemplar, e Uruquinha (Denise Pereira Gaspar), MINHA PRIMA, comprou cerca de 300 ou 400 exemplares, os quais, em noite pré-natalina no Ocean Palace, ofereceu aos parentes e amigos.
Lembro-me do rebuliço desse livro, nos idos de 1956 a 1958 (os festejos anteriores e posteriores ao seu lançamento). No terraço da velha casa de vovó Madalena, na Hermes da Fonseca, nº 700, entravam e saíam os intelectuais amigos da sinhá-moça: Luís da Câmara Cascudo, Manoel Rodrigues de Melo, Américo de Oliveira Costa, o sobrinho Nilo Pereira (que vinha do Recife, uma vez ao mês, quando da organização do livro), Veríssimo de Melo e tantos outros cultores das Letras!
Vovó, em sua cadeira de rodas, com a paciência de uma santa, em vários momentos demonstrava suas emoções e víamos as lágrimas brincando em seus olhos. Numa dessas reuniões ela pediu aos amigos: “Deus do Céu, vamos devagar com esse livro, eu já não tenho uma perna… do jeito que as coisas vão andando, perderei a outra”. E esbanjava um sorriso da alma.
Antes da noite de autógrafos, em 1958, no auditório da Fundação José Augusto (antiga Escola de jornalismo de Natal), vovó recebeu a visita da redatora-chefe da revista, “Da Mulher para a Mulher”, Sra. Maria Tereza.
Assisti essa cena, no velho terraço, com olhos de menina, olhos de amor e olhos de encantamento. Eu tinha 12 anos de idade e guardei essa entrevista em minha memória (eu tinha uma edição dessa revista…).
Uma das perguntas surgiu quando a jornalista Maria Tereza observou-lhe, no olhar, um intenso brilho para um dos galhos da mangueira secular, junto ao terraço, onde vovó escrevia e um lindo pássaro construíra seu ninho.
“E essa árvore, dona Madalena, tem alguma importância para seu livro?” Vovó esboçou suave sorriso, respirou fundo e respondeu:
“As árvores, menina, também saem dos seus lugares e dão sombra e frutos. Nelas os pássaros constroem seus abrigos, formam sua ninhada e cantam as suas sinfonias.”
Madalena Antunes (nascida em 25 de maio de 1880) faleceu aos 79 anos (11 de junho de 1959), na sua casa querida da Hermes da Fonseca, onde realizou seu maior sonho: a publicação do seu livro de reminiscências. Era irmã de Etelvina Antunes de Lemos (poetisa), Juvenal Antunes de Oliveira (promotor de justiça, boêmio e poeta) e Ezequiel Antunes de Oliveira (capitão do exército e médico).
Era filha do tenente-coronel José Antunes de Oliveira e Joana Soares de Oliveira (proprietário e responsável pela construção do Solar dos Antunes – 1880).
Há muito que falar sobre os Antunes e Pereira. Família de escritores e belos poetas. Um exemplo disso é o primo Nilo Pereira (maior cronista literário do RN) e Ruy Antunes Pereira (pai de Uruquinha, Denise), que deixou, em suas epístolas, motivos sobrados para que Denise e eu organizássemos o seu livro “Mucuripe, o mundo encantado de Ruy Antunes Pereira”. Dele, bastaria essa imagem poética para a dimensão maior da poesia de sua alma: “Estarei sonhando? Este vale existe? E o verde é uma cor, um sentimento” (trecho de uma das cartas de tio Ruy para mim – a “sobrinha dileta”). [Lúcia Helena Pereira]

Mário Ivo Cavalcanti
Escritor e Jornalista
Edição Jornal de Hoje

POEMA DE ADEUS - HOMENAGEM DO POETA FRANCISCO CÂNDIDO PARA FÁTIMA MACEDO

Eu disse adeus (In memorian)

Prof. Cândido, 9/5/2010

Para os que ficaram no mundo eu parti cedo.

Ainda havia o que fazer à sombra do arvoredo,

Mas para Deus aquela era a minha hora,

O começa da minha celestial aurora.

Para o cristão, a morte é uma passagem

E o que crer em Jesus não ficará à margem,

Pois o Pai preparou muitas moradas

Para as almas a Ele consagradas.

Quando parti, nem era manhã...

Lá fora os pássaros ninavam a noite escura.

No hospital, o leito era como um divã

E Jesus o mestre da suprema cura.

Consolada por Ele me senti verdadeiramente cristã.

O vento levava em suas asas meus pensamentos

Na grandeza de tão puros sentimentos.

Em espírito orei a Deus pelos meus:

Guarda-os, Senhor, eles são teus.

No silêncio daquele silêncio

Tudo parecia um prenúncio,

Do anuncio da divina consolação

Que silenciou meu coração.

De repente o canto de um coral

E fui ficando atenta, quietinha...

Tudo em minha volta era muito natural

E segurando na mão de Deus subi mansinha.

E assim eu disse adeus e parti.

Saudades do que ficou no mundo eu não senti.

Experimentei o doce consolo da partida

E a alegria contagiante da chegada.

Sei que ali não haverá mais noite.

Não necessitaremos de lâmpada ou de luz do sol,

Nem o vento produzirá açoite

No céu jamais me sentirei só. (Aleluia!)

No altar de Deus Altíssimo

Derramei todo o meu amor

Diante da glória do Santíssimo

E do brilho de seu resplendor. (Amém!)

*Poema dedicado a Professora Fátima Macedo

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

REFLEXÕES NATALINAS!

Não estou entendendo mais nada,
nem mesmo que foi que mudou.
Antes no natal de Cristo
havia muito esplendor.
Agora só vejo o povo
dizendo sem nenhum pudor,
Papai Noel é natal, vixe meu Deus que horror.

Rebeca Rios/SP

NATAL! ANIVERSÁRIO DE JESUS CRISTO

Não sou religiosa, não frequento igreja, nem sei ao certo, se acredito na religião seja ela qual for.
Mas de uma coisa eu tenho certeza e com muita convicção eu digo, acredito em Deus.
Acredito num Deus que vive, que criou toda essa beleza que é o céu, a terra, as plantas, os animais e as pessoas.
Acredito num Deus que quando dobro os meus joelhos e conto meus problemas a Deus e peço a sua ajuda, esta chega... e vem me inundando de paz, me dando alivio e conquentemente me deixando feliz, em paz.
Acredito nesse Deus, que enviou o seu próprio filho para morrer por mim.
Mas... ando triste, muito triste, já tem algum tempo que venho observando que o filho de Deus que morreu por mim, não está tendo seu aniversário respeitado.
Alguém esta usufruindo esse lugar.
tenho observado e cada vez mais, tenho me preocupado, o natal de Jesus está se transformando no natal de um certo Noel.
Desconheço a história desse cara, e talvez eu esteja chateada e enciumada, pois por onde ando eu não vejo a imagem do meu CRISTO, mas a imagem desse cara Noel que ainda o chamam de Pai.
Chorei de tristeza, talvez esteja sensível, mas ao abrir um cartão de natal, em que o meu amigo me desejava um natal de paz e harmonia, sabe quem estava lá? o usurpador Noel.
Fico triste... e peço por favor aos amigos e amigas minhas, no meu aniversário, lembre-se que aniversariante sou eu.
Agora imagine, se eu uma pobre pecadora, leiga, analfabeta nas lides religiosas percebi isso, imagine JESUS CRISTO, o aniversariante natalino...
TOCA O SINO PEQUENINO,
SINO DE BELÉM, ANUNCIANDO QUE JESUS CRISTO NASCEU E QUE O ANIVERSÁRIO É DELE, NÃO DE NOEL, QUE NÃO É MEU PAI, POIS O MEU PAI ESTÁ NO CÉU E TAMBÉM SE CHAMA JOSÉ.

DO POETA HISTORIADOR AMÉRICO PITA

PARA GERALDA EFIGÊNIA
DO AMIGO AMÉRICO PITA


A minha amiga secreta
que além de grande poeta
é nossa amiga leal
este poema te ofereço
nesta noite de NATAL.

Seus poemas tem um encanto
que nos faz lembrar o canto
dos belíssimos rouxinóis
pois ativam nossas almas
só as pedras não batem palmas
por que não são como nós.

Ela é formada, é doutora,
poetisa, educadora
que encanta todo poeta
a vocês eu peço vênia
pois é Geralda Efigênia
a minha amiga secreta.

RECADINHO DA ARTE EDUCADORA KACIANNI FERREIRA


Bom dia,

Tendo em vista a proximidade do período natalino, época em que,
de forma tradicional as pessoas se presenteiam,
estamos sugerindo que os livros sejam incluídos na opção de presentes.

A dica é direcionada a autoridades, empresários,

profissionais liberais e demais cidadãos.

Em suma, já que nessa época a maioria das pessoas se presenteia,

que o livro passe, também, a ser encarado como mais uma opção.

Livro é arte, cultura, conhecimento e entretenimento.

Como sugestão, envio capa + release do meu livro lançado em abril/2010,

"Brincadeiras e brinquedos: da educação infantil a melhor idade", pela

Editora Vozes, R$ 16,00.

Esta obra promove a importância do brincar como recurso para a aprendizagem.

Oferece a educadores, professores, pais e animadores possibilidades de diversas

brincadeiras, jogos e dinâmicas.

Propõe ainda a construção de brinquedos, peças utilitárias

e instrumentos musicais a partir de materiais recicláveis ou fáceis de encontrar.

As práticas adotadas propõem um estímulo à socialização e favorecem

o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral de crianças,

jovens e adultos.

Com muita criatividade e simplicidade, este livro é um recurso motivador e

interdisciplinar a diversos profissionais das áreas de educação,

como: ensino de arte, artes visuais, música, teatro, dança, educação física,

pedagogia, cultura de um modo geral, além de saúde, terapia ocupacional,

arteterapia, serviço social, meio ambiente, ecologia, religião, turismo,

recreação e outras.

Editora: Vozes

Autora: Kacianni Ferreira

Páginas: 104

Valor: R$ 16,00

O livro pode ser encontrado nas principais livrarias do país.

Quem estiver em Natal, procurar na Siciliano, Potylivros, Paulinas,

Paulus e Cooperativa Cultural (UFRN).

Ficarei muito honrada em contar com seu apoio e divulgação.

Um forte abraço,

Kacianni Ferreira

Arte Educadora / Escritora

Para saber mais, acesse o blog: brinquedoscomsucata.blogspot.com