quinta-feira, 5 de abril de 2012

ARTIGO DE PÚBLIO JOSÉ - JORNALISTA

ONDE ESTÃO AS IDÉIAS?

(publiojose@gmail.com)

Tornei-me um político ao longo do ano de 2002 quando coordenei, aqui no estado, a campanha do candidato a presidente Anthony Garotinho. Antes, tinha com a atividade política uma ligação meramente profissional. Como profissional de marketing, tomara parte em várias campanhas eleitorais, elaborando trabalhos para candidatos a prefeito, deputado estadual, federal, senador, governador... Enfim, todos os níveis da disputa eleitoral. Como coordenador da campanha presidencial de Garotinho restringi meu trabalho à área urbana de Natal em virtude da falta de recursos para me deslocar pelo interior. Já em 2004, tendo em vista os excelentes resultados que o trabalho de coordenação em 2002 apresentara, vários companheiros acharam por bem lançar minha candidatura a prefeito de Natal, lamentavelmente destruída por uma aliança que, cheios de esperança, imaginávamos seria benéfica.

Para alavancar a candidatura fizemos contato direto com o eleitor. Foram centenas de reuniões, encontros de bairros, participação até em atividades festivas, tudo com o objetivo de estabelecer um relacionamento estreito com o eleitor, além de ouvir seus desejos, sonhos, frustrações. Foi um período muito rico. Experiências novas, modificação de conceitos, conhecimento de novas realidades e o estabelecimento de um elo de esperança entre nós e as pessoas que nos recebiam. Porque? Pela valorização do debate de idéias. Nesses encontros, as lideranças de bairros, as donas-de-casa, até mesmo os jovens (injustamente acusados de alienados e desinteressados do processo político) apresentavam idéias, articulavam proposições, se abriam, enfim, para um debate sério, profícuo, inovador. Por esse processo, os problemas locais eram passados a limpo, deixando de existir espaço para o besteirol, para a conversa fiada.

Durante o tempo em que esses encontros foram realizados, sempre priorizei o debate de idéias. A conseqüência, extremamente positiva, foi a formatação de um belíssimo programa de governo, por sinal bastante elogiado, e as condições de apresentá-lo, discuti-lo, debatê-lo. Tornei-me, assim, um político desejoso de manter acesa a chama da exposição construtiva de idéias, com o objetivo de enriquecer a discussão, de ocupar espaços nas mentes e nos corações das lideranças com propostas que apontassem soluções para as dores coletivas do povo. Entretanto, as dificuldades são inumeráveis para o político que quer se manter nesse diapasão, pois a quase totalidade das lideranças não está disposta a trilhar esse caminho. E o que se vê, com raras exceções, é tão somente a partidarização da atividade política, com o noticiário e as agendas entupidas com especulações as mais variadas possíveis.

Tudo gira em torno do novo partido de fulano, da nova filiação de beltrano, da candidatura de fulano a isso ou àquilo, quem vai trair quem, quem vai largar quem no meio do caminho, quem vai ser passado para trás. O político celebrado passa a ser, então, o que sabe enrolar mais, dissimular mais, trair mais. Sabido, matreiro, experiente não é aquele que levanta e defende uma bandeira, uma causa. Sabido e matreiro é aquele que sabe indicar o maior número de afilhados para cargos comissionados, é aquele que vence o adversário com estocadas próximas da marginalidade, que pratica a maior taxa de fisiologismo, que tem um discurso cujo conteúdo ninguém sabe qual é. Que, enfim, não se compromete com nada, muito antes pelo contrário. Ideologia não existe mais, virou palavra fora de moda. Eu, contudo, não penso assim. E por pensar assim, continuarei a luta pela exposição das minhas idéias.

por e-mail.

DÚVIDAS E INQUIETAÇÕES RONDAM O ENSINO MÉDIO - ULTIMA ETAPA DA EDUCAÇÃO BÁSICA. SERÁ MESMO TOLICES!


Tolices curriculares (Editorial)

Há dois meses, o Conselho Nacional de Educa- ção (CNE) baixou a Resolução n.º 2/12, definindo as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ENSINO MÉDIO, que é considerado desvinculado da realidade social e econômica do País, quando comparado aos programas do ensino fundamental e superior. Elaborada com base num extenso parecer aprovado uma semana antes pelo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC), a Resolução tem 23 artigos, muitos deles caracterizados por uma retó- rica vazia.
A Resolução, por exemplo, propõe a incorporação, como conteúdo obrigatório do currículo do ENSINO MÉDIO, "do reconhecimento e atendimento da diversidade e diferentes nuances da desigualdade da exclusão na sociedade brasileira". Também recomenda "a valorização dos direitos humanos, mediante temas relativos a gê- nero, raça e etnia, religião, orientação sexual, pessoas com deficiência". E enfatiza a importância de "práticas que contribuam para a igualdade e enfrentamento de todas as formas de preconceito, discriminação e violência" e de "atividades intersetoriais de promoção da saúde física e mental, saúde sexual e saúde reprodutiva e prevenção do uso de drogas".
Não são apenas esses os pará- grafos da Resolução tautológicos ou ininteligíveis. "O trabalho é conceituado na sua perspectiva ontológica de transformação da natureza, como realização inerente ao ser humano e como mediação no processo de produção de sua existência
- diz o § 1.º do inciso VIII do artigo 5.º da Resolução. "A organização curricular deve oferecer tempos e espaços próprios para estudos e atividades que permitam itinerários formativos opcionais diversificados, a fim de melhor responder à heterogeneidade e pluralidade de condições, múltiplos interesses e aspirações dos estudantes", determina o inciso XI do artigo 14. "O projeto político-pedagógico, na sua concepção e implementação, deve considerar os estudantes e professores como sujeitos históricos e de direitos, participantes ativos e protagonistas na sua diversidade e singularidade" -reza o § 2.º do artigo 15 da Resolução. E vai por aí afora.
Além disso, a Resolução do CNE impõe ao currículo do ENSINO MÉDIO quatro áreas de conhecimento e nove matérias obrigatórias, chamadas de "componentes curriculares com especificidades e saberes próprios e sistematizados",subdivididas em doze disciplinas. O novo currículo vai na contramão dos países desenvolvidos, onde o ENSINO MÉDIO não tem um programa mínimo obrigatório. A diversificação é vista naqueles países como forma de adequar melhor o ensino à realidade cultural, econômica e social dos estudantes.
Não são de estranhar, portanto, as críticas que têm sido feitas à Resolução n.º 2/12. "O BRASIL não diversifica e mantém a ideia de que todo mundo tem de fazer a mesma coisa", diz João Batista Araújo e Oliveira, do Instituto Alfa e Beto, depois de classificar o texto da resolução como "erudição boba". "É uma montoeira de matérias. O resultado é que ninguém aprende, só decora.No resto do mundo, há segmentação", afirma o economista Cláudio Moura Castro. "Acredito em soluções mais individualizadas e segmentadas, porque há muitas diferenças", assevera Priscila Cruz,do movimento Todos pela Educação.
Além das altas taxas de evasão, o ENSINO MÉDIO esbarra no despreparo dos alunos - por exemplo, 85% dos estudantes desse ciclo ingressam na 1.ª série da rede pública com um nível de conhecimento equivalente ao da 5.ª série do ensino fundamental. Segundo o MEC, 50,9% dos jovens de 15 a 17 anos não estão matriculados no ENSINO MÉDIO, onde o índice de reprovação é de 13,1%. Dos estudantes que completam as três séries do ciclo,metade obtém média inferior a 4 na prova objetiva do ENEM.
Ao justificar a Resolução n.º 2/12, alguns membros do CNE alegaram que ela foi um"resultado de opções" e que "nem todo mundo pensa a escola do mesmo jeito". O que eles não conseguiram explicar é por que, em vez de definir diretrizes mais objetivas e realistas, optaram por um palavrório tolo e sem sentido, e por medidas inócuas, que só poderão aprofundar a crise do mais problemático dos três níveis de ensino.
A tentativa de reformar o ENSINO MÉDIO mantém seus velhos problemas e acrescenta novos.

fonte:
O ESTADO DE S. PAULO - SP | NOTAS E INFORMAÇÕES
29/03/2012

ESCOLAS PÚBLICAS:HOJE POSSUI AUTONOMIA FINANCEIRA

PAGUE - O QUE E?

Programa de Auto-Gerenciamento da Unidade Escolar/PAGUE.
Programa Estadual, que gerencia a transferência de recursos financeiros diretamente as Caixas Escolares das escolas de Ensino Fundamental e Médio, destinados à manutenção e pequenos reparos das respectivas unidades escolares. Este recurso pode ser utilizado no custeio da escola (consumo, serviço de pessoa física e serviço de pessoa jurídica). O valor do recurso é repassado de acordo com o número de alunos matriculados no censo do ano anterior. A definição e a execução dos recursos se faz necessário o plano de aplicação aprovado pela diretoria da Caixa Escolar, conselho fiscal e conselho escolar, com as prioridades elencadas. A escola deve encaminhar às empresas 03 planilhas de pesquisa de preço, em seguida a verificação do menor preço e posteriormente emitir a ordem de compra, observando sempre o CLASSIFICADOR ESTADUAL para adquirir o material e os serviços de forma correta. Os recursos são destinados para serem executados num prazo de 60 dias e 30 dias após a execução para prestarem contas. O atraso na entrega da prestação de contas anterior a próxima parcela, implica no atraso da liberação da mesma.
Todas as unidades escolares receberão, no início do ano letivo, uma parcela adicional do PAGUE para uso específico na manutenção da escola, tais como: conserto de equipamentos (carteiras, mesas, janelas, portas, birôs, etc), pequenos serviços (limpeza de fossa, dedetização, capinagem, pintura), aquisição de material de consumo (expediente, limpeza, elétrico, hidráulico, gás de cozinha). Neste caso, serão duas transferências de recursos e, consequentemente, duas prestações de contas. Os recursos serão liberados apenas para as escolas adimplentes no exercício anterior. Em caso de constatada a necessidade de maior investimento na manutenção, o diretor deve solicitar os serviços de manutenção discriminados através de ofício a secretária, como revisão na instalações elétrica; revisão na Instalações Hidráulica (banheiros, cosinha, fossa etc..); Revisão em Esquadrias(portas e Janelas); Revisão na Cobertura(infiltração,forro); Problemas no piso, entre outros. A SEEC / SMCE agendará a visita de um engenheiro para elaboração da planilha. Após aprovação, os recursos serão enviados à escola. Todo o procedimento de pesquisa de preço, seleção e contratação da empresa é de responsabilidade exclusiva da equipe gestora e do conselho da escola. Em nenhuma hipótese, a SEEC indicará empresa de construção. No final da obra, caberá ao engenheiro a revisão final dos serviços e o seu atestado para que à escola possa proceder ao pagamento. Estes documentos devem ser apresentados na prestação de contas.
Link DIRED - PAGUE


A SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, FUNCIONA COM AFINCO A FUNÇÃO A QUE SE PROPÕE: TRANSPARÊNCIA E PARTICIPAÇÃO COM AÇÕES DEFINIDAS É A SUA MARCA. VEJAM ALGUMAS DE SUAS ATIVIDADES...

  • PNAE: O QUE É, E COMO FUNCIONA.
Gestão do Programa Nacional de Alimentação Escolar / PNAE. A gestão do PNAE das escolas da rede estadual de ensino no Rio Grande do Norte é descentralizada. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação repassa os recursos à Secretaria Estadual de Educação e da Cultura / SEEC e a mesma transfere às caixas escolares, baseada no número de alunos por escola, ficando a administração desses recursos sob a responsabilidade do diretor da escola. De acordo com a legislação em vigor, são dois os procedimentos básicos para aquisição dos gêneros alimentícios do PNAE:
1) Aquisição de gêneros alimentícios provenientes da Agricultura Familiar, que é no mínimo 30% do valor repassado pelo FNDE conforme a resolução nº 11.497/2009;
2) Aquisição dos gêneros através do procedimento licitatório (Registro de preço) para a aquisição dos demais gêneros alimentícios. Para maiores informações, ver cartilha editada pela SEEC, em 2011.
As escolas devem intensificar, com o apoio da SUASE e das DRAEs, as a aquisição dos gêneros por meio da agricultura familiar. Em 2010 o RN atingiu 10,20% passando para 20,45% em 2011. Em 2012, será publicado e distribuído às escolas um Manual constituído de 70 (setenta) cardápios com as respectivas fichas técnicas e nutricionais para o PNAE e 30 (trinta) para o Programa Mais Educação.
Em parceria com a UFRN, através da FUNPEC, com o objetivo de fortalecer as ações relacionadas ao PNAE, nas escolas da rede publica estadual de ensino, visando a promoção da alimentação saudável nas escolas, com repercussões positivas para a saúde, a aprendizagem e qualidade de vida dos alunos.
A SEEC está adquirindo uniformes das merendeiras efetivas pertencentes às escolas estaduais do RN, a fim de atender a legislação referente a segurança pessoal do manipulador de alimentos e garantir o controle higiênico sanitário da alimentação produzida. O levantamento das necessidades e o acompanhamento do processo de distribuição de utensílios e equipamentos para as escolas estão sendo realizados. Foram adquiridos fogões, geladeiras, frízeres, balanças e mesas para os refeitórios, que serão distribuídos de acordo com o levantamento realizado em 2011.



Link DRAE - PNAE
  • FormAção pela Escola - O QUE É E COMO FUNCIONA.

    FormAção pela Escola. O Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE - Formação pela Escola - visa fortalecer a atuação dos agentes e parceiros envolvidos na execução, no monitoramento, na avaliação, na prestação de contas e no controle social dos programas e ações educacionais financiados pelo governo federal (FNDE). É voltado para a capacitação de profissionais de ensino, técnicos e gestores públicos municipais e estaduais, representantes da comunidade escolar e da sociedade organizada. O que se pretende é estimular a participação da sociedade nessas ações. Toda a comunidade escolar pode participar da formação, especialmente os membros de conselhos. Para participar a Escola / o interessado deve: Procurar os tutores do Programa por meio do telefone para contato: (84) 3232-2143.
    Preencher o formulário disponível na Internet: www.fnde.gov.br/index.php/formacao/consultas

A VOZ POÉTICA DE CIRO JOSÉ TAVARES - BRASILIA/DF


Vaguei no silêncio das ruas tortuosas
vendo estrelas refulgir sobre o templo de Jerusalém.
Vaguei perguntando-me quem era e o que fazia ali,
sem respostas até chegar à porta do cenáculo.
Vinde forasteiro, logo será servida a ceia,
somos apóstolos resignados dentro da tempestade.
Não sou digno, senhor, do vosso teto e companhia,
do pão e do cálice que partilhareis com vossos convidados.
Senhor sou menor que o grão da pedra fragmentada
Que Harmattan misturou às areias do deserto.
Sou o que abandonou Madalena às margens do Lago Tiberíades,
que bebeu com Herodíades e dormiu nos diáfanos lençóis de Salomé,
que não acreditou no milagre das bodas de Caná,
que recusou a água da samaritana,
repudiou o irmão pródigo
depois dele ter sido conselheiro.
Escondi-me de Simão Cirineu na Via Dolorosa
e de Verônica que enxugou a face de Jesus.
Gritei pela libertação de Barrabás,
Estive no pretório de Pilatos e nada fiz.
Quero penitenciar-me regressando à Galiléia,
ver o sangue dos pés cobrir a poeira dos caminhos,
alcançar Belém e rezar na manjedoura,
diante do sepulcro vazio de José de Arimatéia
sentir a vitória e redenção do terceiro dia.
Ainda que sejam curadas as feridas estendendo
Sobre elas o sagrado manto do Cordeiro,
imagino a solidão e agonia do Iscariotes
para compreender que não sou digno
do perdão que ofereceis, apóstolo resignado.

CIDADE DE PARNAMIRIM/RN - TERÁ SEU 13º ENCONTRO DE VIOLÃO AMADOR



13º ENCONTRO DE VIOLÃO

AMADOR DE PARNAMIRIM

Encontros de Violão amador de Parnamirim teve inicio em 1998, por iniciativa de José Acaci, conhecido professor e poeta potiguar, e José Lúcio, funcionário da Secretaria de Educação do Município. Os primeiros encontros trouxeram a adesão de várias pessoas que passaram voluntariamente a fazer parte da equipe de produção, e essa adesão fez do Encontro de Violão um evento de grande aceitação e reconhecimento por parte da população parnamirinense e potiguar.

A ideia primeira do encontro, teve a finalidade de juntar músicos e apreciadores da boa música e pessoas que gostassem de tocar e ouvir o som harmonioso de um violão ou outro instrumento de corda, e também que o encontro se tornasse uma confraternização entre amigos. Assim uma reunião de quinze pessoas, que aconteceu no pátio da Escola Cenecista Augusto Severo, foi o pontapé para a criação deste evento sem fins lucrativos e que tem como principal finalidade dar oportunidade a pessoas que tocam violão a enfrentar um palco, vencendo a barreira da timidez.

Os encontros passaram a acontecer continuadamente uma vez por ano, mas por motivos de afastamento de alguns componentes da equipe, e falta de apoio financeiro, em alguns anos o encontro deixou de acontecer. É importante lembrar que grandes nomes da música potiguar e nacional já estiveram nos encontros de violão de Parnamirim, como Pedrinho Mendes, Diogo Guanabara, Carlos Zens, Cacau Arcoverde, Yamandu Costa, Chico Januário, Geraldo Lins e outros.

Hoje, o 13º Encontro de Violão Amador de Parnamirim tem o patrocínio da Prefeitura Municipal de Parnamirim através da Fundação Parnamirim de Cultura e os organizadores prometem para esta edição, além da boa música, também o sorteio de brindes aos participantes, exposição de artes plásticas, exposição de fotografias, de matérias jornalísticas e souvenires, dos eventos anteriores, entrega de troféus aos participantes e uma bela homenagem a Iran de Brito Marrocos, que sempre esteve com a equipe de produção desde o primeiro encontro, e o cerimonialista em quase todos os eventos, neste dia 13 de abril comemora-se um ano da sua morte, e assim a nossa homenagem a este inesquecível cooperador da cultura potiguar.

Para que o evento transcorra dentro da normalidade e em respeito ao público e aos participantes, a organização estabeleceu um Regulamento, que entre os seus poucos artigos, diz que: A inscrição para a apresentação é pela ordem de chegada ao evento, e qualquer mudança na ordem das apresentações deve ser negociada entre os inscritos, além de que cada inscrito passa a ter direito a subir ao palco e tocar, ou tocar e cantar duas músicas por vez, dando assim oportunidade a outros artistas presentes. É importante salientar que o músico participante tem à sua disposição, palco, som e instrumento para sua apresentação, além de receber um troféu pela sua participação.

Comissão Organizadora:

José Acaci Rodrigues – 9951 9873 - joseacaci@hotmail.com

José Lúcio A. Barros – 94034505

APOIOS:

Caio Ilan Ferreira Rodrigues

Lauro Antonio de Medeiros

Judite F. Rodrigues

Vanda Claudia M. Barros

Alderi Paulo da Costa

Robson Kennedy

Ledísia Kennedy

ENDEREÇO DO EVENTO:

13º Encontro de Violão Amador de Parnamirim

Dia 13 de Abril de 2012, início às 20 horas.

Espaço Cultural do SINTSERP – Rua Albertina F. de Oliveira, 74, Vale do Sol, Parnamirim/RN. (Primeira à esquerda, após a Rainha do Pastel).

Veja histórico completo em www.espacodocordel.blogspot.com

FALANDO DE FRANCISCO MACEDO - O VATE MACEDO

Repassando mensagem da Bete:

Escrevo a todos os contatos de Francisco para agradecer todas as manifestações de amor pela sua pessoa. Falar de Macedo é dicotômico, fácil pela sua transparencia de alma, difícil pela alta complexidade de sua inteligência. Porém para resumir sua existência, digo apenas que, MACEDO FOI, É e SERÁ um GRANDE EXEMPLO DE COMO SE CONJUGAR O VERBO AMAR. Ele viveu o AMOR em toda sua plenitude, em todas as suas formas, no indicativo, subjuntivo, no gerundio, em todos os tempos: no passado, no presente e no futuro e principalmente no infinitivo onde o AMOR não se conjuga, ele apenas é!
Apesar da perda não sinto dor, sinto uma PAZ ETERNECIDA ao falar sobre Ele, é algo inexplicável, mas é como se a sua partida fosse provisória. Após ter me despedido dele pela última vez, cheguei em casa e re-visitando seus arquivos descobri que Ele tinha tudo representado em trovas e sonetos. Alguns parecem ter sido inscritos após os acontecimentos, pois descreviam como seria sua morte, seu velório, seu enterro e todas as homenagens que deveriam acontecer. Foi tudo como Ele queria e nem sabíamos que assim seria.
Desculpe-me o tamanho do texto, mas estou sentido necessidade compartilhar convosco um pouco desse momento que a todos pegou de surpresa.
Manterei o e-mail dele ativo para correspondências, trocas de informações.
Aos inquilinos de Trovápolis, já entrei em contato com algumas editoras e pretendo publicar este tão sonhado livro. Para isso vou precisar de todos vocês na divulgação, quando chegar a hora da publicação.
Obrigada! Bete a mulher que Ele amava e que o amava mais que Ele.
Quem puder repassar aos amigos, por favor o faça, pois não consegui enviar a todos os contatos de uma vez. Ainda estou aprendendo...
Obs.: respostas e comentários favor encaminhar para o email da Bete: vatemacedo@yahoo.com.br
Abraços do
Pedro Ornellas
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AVISO DO PROFESSOR GARCIA, POETA TROVADOR/ CAICÓ - RN

Homenagem ao Pedro Professor Poeta - Participem!
Meus caríssimos amigos e irmãos, por força do feriadão, acabei de sortear o poeta que será homenageado sábado próximo, dia 07.04.2012, no nosso programa " Momentos com os nossos Poetas" pela Rádio Caicó AM, 1290. Trata-se de mais um magnífico trovador e uma das mais valorosas revelações do nosso encantado mundo trovadoresco: Prof. Pedro Mello de São Paulo. Quem puder fazer algum contato, vamos juntos falar para o Brasil e para o mundo, via internet e fazendo o programa conosco ao vivo. Esperamos pela sua ligação.
Procedimentos:
digitar: www.radiocaico.com.br ( para nos ouvir).
Ligar para: 0xx.84.3421.4181 ( para falar ao vivo)
Horário do Programa: das 17 às 18 horas.
Um fraternal abraço a todos, boa escuta e boa sorte.
Prof. Garcia.

fonte: por e-mail.