Todos nós usamos máscaras mas elas precisam ser indestrutíveis?
MÁSCARA DE MARFIM
Usada foi por muitos e muitos anos
Nunca hesitou, sempre quis usá-la
Contudo isto não estava nos planos:
Um dia teve de despedaçá-la!
Porém o ebúrneo adorno era resiliente
Para quebra-lo o esforço foi enorme
Libertou-se da masmorra de sua mente
Mas ainda em paz ele não dorme!
Quando a máscara se partiu
Até os transeuntes se espantaram
Quando o verdadeiro rosto surgiu
Todos eles se horrorizaram!
Agora verdadeiro é seu andar
As ilusões foram todas desfeitas
Porém máscaras ele ainda irá usar
Só que de celulose serão feitas!
Doravante será deveras melhor
Para quê falsas esperanças destilar?
É mister que aqueles ao redor
MÁSCARA DE MARFIM
Usada foi por muitos e muitos anos
Nunca hesitou, sempre quis usá-la
Contudo isto não estava nos planos:
Um dia teve de despedaçá-la!
Porém o ebúrneo adorno era resiliente
Para quebra-lo o esforço foi enorme
Libertou-se da masmorra de sua mente
Mas ainda em paz ele não dorme!
Quando a máscara se partiu
Até os transeuntes se espantaram
Quando o verdadeiro rosto surgiu
Todos eles se horrorizaram!
Agora verdadeiro é seu andar
As ilusões foram todas desfeitas
Porém máscaras ele ainda irá usar
Só que de celulose serão feitas!
Doravante será deveras melhor
Para quê falsas esperanças destilar?
É mister que aqueles ao redor
Olá, Geralda,
ResponderExcluirO tema "máscaras" é muito intrigante e afeta nosso imaginário!
Passei também para desejar um Feliz Dia do Amigo!
Abraço. Araceli
Adorei o poema!Maravilhoso....
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