COMBATE
ÀS TREVAS – 36
Por
Eduardo Gosson(*)
É lamentável vermos o ex-presidente Lula e a presidente
Dilma implorando ao Governo da Indonésia
para que Marco Acher não fosse fuzilado. Ora, as leis naquele longínquo país
são duras e, não tem, a elasticidade das
nossas.
Toda ação corresponde
uma reação, isso a dialética nos ensina. Quando o senhor Marco começou a
traficar não pensou nestes aspectos. E o mesmo sabia que o tráfico é crime
hediondo e, que, lá não tem o jeitinho brasileiro (leia-se sacanagem brasileira).
Lá o jogo é pesado e o negativo é esmagado. Lá não tem “intelectual
progressista” para fazer proselitismo
midiático em nome dos Direitos Humanos.
Faço essas advertências
porque me sinto- na obrigação de alertar
as pessoas, sobretudo os jovens: em 26.05.2012, portanto há dois anos e cinco
meses, perdi um filho com 28 anos de
idade – FAUSTO GOSSON para as drogas e que está fazendo uma falta que
ninguém poderá suprir.
O Brasil precisa urgentemente
fazer uma revisão em nossas leis penais. O argumento de que a pena de morte hoje
é para pobres é uma falácia. Traficante, estuprador e pedófilo não faz falta a
humanidade. Destroem os nossos filhos e
filhas e vão embora. Essas ONGs, que defendem os canalhas, deveriam criar um
serviço de consolação para os familiares
e não conversando besteira. Na Era da INTERNET não existe mais pessoas
inocentes. Os tabletes, os netbooks, os notebooks, os AIFONES, os AIPODES,
entre outros, rasgaram o Véu da Inocência nos deixando nus.
(*)
é poeta. Presidiu a UBE-RN de 2008-2013
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