terça-feira, 19 de abril de 2011

TROFEU CULTURA PARA A BARONESA DE CEARÁ MIRIM LÚCIA HELENA!

TOINHO SILVEIRA - REFERÊNCIA JORNALÍSTICA E DO COLUNISMO SOCIAL DE NATAL E RN, PRESTA TRIBUTO DE HOMENAGENS COM O TROFÉU CULTURA - 2011.

TOINHO SILVEIRA, COM SEU BRILHO E ETERNO GLAMOUR, PROMOVERÁ, NO PRÓXIMO DIA 19-05-2011, A EDIÇÃO 2011 DO TROFÉU CULTURA.
SEGUNDO O POETA PORTUGUÊS - CARLOS MORAIS DOS SANTOS - "2011 É O ANO DE LÚCIA HELENA PEREIRA",
ACREDITO NESSA PREMONIÇÃO, AFINAL, O ANO NEM AO MENOS CHEGOU NOS SEIS MESES E JÁ ME DEU QUATRO GRANDES PRESENTES: A IMORTALIDADE EM DUAS ACADEMIAS DE LETRAS: A TEÓFILO OTONI/MG, EM 30-04-2011, E A ACLA - ACEDEMIA CEARAMIRINENSE DE LETRAS, EM 30-07-2011.
DEU-ME, TAMBÉM, A VENTURA DE NESSE DIA, OCASIÃO DA SOLENIDADE DE POSSE NA, TER O MEU NETO EM NATAL, DE FÉRIAS DA ESCOLA DE SIDNEY AUSTRÁLIA, QUE ENTRARÁ COMIGO, COMO MEU PADRINHO.
RECEBER, COM ALEGRIA E HONRA, A TESE DE MESTRADO DA ALUNA DE HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - RAUANA BATALHA - VERSANDO SOBRE O POETA CEARAMIRINENSE, IRMÃO DE VOVÓ MADALENA - POETA JUVENAL ANTUNES - TEMA FASCINANTE DO SEU TRABALHO A SER DEFENDIDO ESTE MÊS, EM RIO BRANCO-ACRE, O QUAL PRESTEI COLABORAÇÃO COM FOTOS E REGISTROS.
E, HOJE, HÁ POUCO MAIS DE MEIA HORA, O TELEFONEMA DO MEU QUERIDO TOINHO SILVEIRA COMUNICANDO QUE SEREI CONTEMPLADA, DIA 19 DE MAIO DO CORRENTE, COM O TROFÉU CULTURA 2011.
DISSE-ME ELE: "PARA QUEM SABE COLECIONAR TANTOS TROFÉUS, EU LHE OFEREÇO MAIS ESTE".
POIS BEM, É UMA NOBRE HONRA PODER RECEBER TÃO BELO PRÊMIO. E JÁ SABER, DENTRE OS ESCOLHIDOS, QUE O QUERIDO DIÓGENES DA CUNHA LIMA TAMBÉM SERÁ PREMIADO.

MEU AGRADECIMENTO À VIDA QUE VAI ME OFERTANDO TANTA COISAS BOA!

E DOU GRAÇAS A DEUS!
POR QUE VOCÊ É BOA!

A EXPRESSÃO POÉTICA DE FRANCISCO CÂNDIDO DE SOUZA/CURRAIS NOVOS-RN


Poeta Francisco Cândido

Trazia a paz na pureza de uma roseira
E a calmaria dos ventos do vale, a brisa;
Naquela manhã nascente e estradeira,
O amor em mim renasce e se eterniza.

O seu encanto delimitou o meu mundo
No equilíbrio profundo, racional e finito,
Desracionalizei o sentimento mais fecundo
Para viver o instante de amor mais infinito.

O sol da manhã desabrochou a flor,
Espalhando pétalas sobre o espelho do lago
E o sereno, serenando, a cobriu de amor
No calor abrasador daquele afago.

Havia algo mais naquela flor!
Em suas formas macias e singelas,
A personificação de flor e amor
Em suas expressões raras e tão belas...

Fui possuído pelo amor daquela flor
Na ternura de seu penetrante olhar.
Aquela noite não conheceu a dor,
Só as caricias do amor de te amar.

Era uma flor mulher no alvorecer,
Emoldurando o amor e a natureza
E eu estava ali, mergulhado no prazer,
Acariciando a flor que seria minha mulher.

HOMENAGEM DO POETA CÂNDIDO SOUZA AO MEU PAI ZÉ MILANEZ


Zé Milanês: o poeta cidadão*

Poeta Francisco Cândido

Na cantoria de vida e viola,

Em noite de lua e madrugada
O poeta motivado não amola,
Nem entorta o ritmo da toada.


Lá fora o canto da passarada

Que em sinfonia, ninava a noite
Nos porões o estalar de açoite
E o canto afinado da rapaziada:


Vai-se um amor e vem outro

A andorinha só não faz verão
Não quero ser como pau torto
Vem e te dou meu coração!


Só o amor à cultura prevalecia

Havia comunhão entre amigos
E o cantador com maestria,
Louvava Dona Flor e seus maridos.


Cantava a dor e a esperança

No raiar de um novo tempo
Feito de justiça e de bonança,
Não podia ser jogado ao vento.


Idealizava um novo mundo

Onde não houvesse exploração.
A amizade fosse um bem profundo
E em tudo prevalecesse à união.


A saúde, o pão e a educação

Seria direito básico e não favor
Assegurados a toda população
Sem discriminação de religião e cor


Era conhecido como Zé Milanês,

Sindicalista e poeta popular,
Um homem de indiscutível altivez
Só queria aos trabalhadores ajudar.


Tive a honra de conhecê-lo, um dia

Numa noite de animada cantoria
O Pé de Serra se enchia de alegria
Ao som da viola, o povo sorria.


Deixou um grande legado

De coragem, justiça e lealdade.
Deixo aqui o amor poematizado
Por uma questão de fraternidade.

Versejo abraçado a minha terra,

Celebrando os caminhos da vida
Que às vezes a terra seca aterra
Ao lado do sagrado berço da lida.


Seu coração guardava segredos

De vida e viola, gado e gente
Desenrolando, dá mil enredos
De um conto ao descontente.


Sinto prazer em observar e cantar

As belezas raras do Nordeste
Só a zabumba me faz rebolar,
Sendo um valente cabra da peste.


* Poeta e líder sindical, barbaramente assinado, na cidade de Currais Novos (RN), em função de sua luta em defesa dos trabalhadores rurais.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

INSPIRAÇÃO POÉTICA DO MESTRE ROBERTO PINHEIRO ACRUCHE



A PRIMEIRA VISTA

Roberto Pinheiro Acruche

Quando a vi, pela primeira vez,

os meus olhos traduziram: é ela...

Não havia mais dúvidas... nem talvez...

Apaixonei-me pelo seu encanto,

pelo porte, pela alegria que irradiava.

Foi o amor que deflagrou, como um raio

que se arroja durante a tempestade;

invadindo-me o peito,

se alojando no coração.

Procurei viver esse amor... e vivi!

Nele encontrei a explosão da felicidade.

Era como ver toda a beleza do universo

ao mesmo tempo; sonhar o sonhos mais lindos, descobrir todos os mistérios da magia, mergulhar num mar de flores, de poesias e fascinação.

Agora, tudo está acabado,

estou pagando os meus pecados

domingo, 17 de abril de 2011

A EXPRESSÃO POÉTICA DE PAULO RICARDO REIS

A PRESENÇA AINDA QUE DISTANTE

Ter amigos é não ter silêncios
É espelhar -se na dimensão do mar
É encontrar a paz no crepúsculo
Na poesia constante e fiel do fascinar.

É sempre a presença ainda que distante
e nos momentos de asfixia o ar
a luz que ilumina as brancas trevas do caminho
e não sentir-se na pior solidão sozinho.

Amiga é sorriso calmo
a lágrima companheira da estranha dor
e sem dúvida tradutor em pensamentos
do maior e mais puro amor.

É isso amiga, é um dilúvio contagiante
é o crescer e o lutar da vida à morte
e ter querer e poder contar com uma gigante.


Presente poético, me emocionou bastante do meu aluno Paulo Ricardo Reis, Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Vale do Acaraú/ Polo de Parnamirim/RN

terça-feira, 12 de abril de 2011

EXPRESSÃO POÉTICA GERALDA EFIGÊNIA - MUSICADA PELO CORDELISTA NEZINHO PEREIRA


Co ração absolutamente em descompasso
peito chorando desesperado
por ter sido somente usada,
por quem não compreende o mistério do amor.
Esse amor que envolve duas vidas
isso é dom não ficou pra qualquer um
e você com certeza não compartilha dessa benção
não sabe sequer se sabe amar.
Pois o amor é encanto, é magia, é delicia
não é covardia.

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

EXPRESSÃO POÉTICA CLÉCIA MARIA DOS SANTOS

SEIVAR

Enocntro-me árvore
,
Mármore
,
Fixa
,
Receptiva
,
Alegria e medo.
,

Faço e refaço

Natureza divina
.
Apenas feminina.


CLÉCIA Maria dos Santos, nasceu em Natal/RN, no dia 20 de agosto de 1957. Clécia tem atuação como professora em várias instituições da cidade. Em 1995, recebeu premiação da Revista Brasil (Brasilia-DF) por destaque com seus poemas. Publica regulamente no jornal Tribuna do Norte e em outubro de 1995, publicou o livro de poesias FLOR DE CACTUS.
Esse foi um poema que trabalhei com meus alunos do 2º ano do Instituto Ary Parreiras no ano de 2003. PROJETO POESIA NA ESCOLA: A ARTE DE APRENDER A LER E ESCREVER COM POESIA.