A PRESENÇA AINDA QUE DISTANTE
Ter amigos é não ter silêncios
É espelhar -se na dimensão do mar
É encontrar a paz no crepúsculo
Na poesia constante e fiel do fascinar.
É sempre a presença ainda que distante
e nos momentos de asfixia o ar
a luz que ilumina as brancas trevas do caminho
e não sentir-se na pior solidão sozinho.
Amiga é sorriso calmo
a lágrima companheira da estranha dor
e sem dúvida tradutor em pensamentos
do maior e mais puro amor.
É isso amiga, é um dilúvio contagiante
é o crescer e o lutar da vida à morte
e ter querer e poder contar com uma gigante.
Presente poético, me emocionou bastante do meu aluno Paulo Ricardo Reis, Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Vale do Acaraú/ Polo de Parnamirim/RN
Ter amigos é não ter silêncios
É espelhar -se na dimensão do mar
É encontrar a paz no crepúsculo
Na poesia constante e fiel do fascinar.
É sempre a presença ainda que distante
e nos momentos de asfixia o ar
a luz que ilumina as brancas trevas do caminho
e não sentir-se na pior solidão sozinho.
Amiga é sorriso calmo
a lágrima companheira da estranha dor
e sem dúvida tradutor em pensamentos
do maior e mais puro amor.
É isso amiga, é um dilúvio contagiante
é o crescer e o lutar da vida à morte
e ter querer e poder contar com uma gigante.
Presente poético, me emocionou bastante do meu aluno Paulo Ricardo Reis, Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Vale do Acaraú/ Polo de Parnamirim/RN
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