Resmunga no ser lanhando entes
A mover véus dos cômodos vazios
E no breu cônscio aqui repousado
O coxim aflito assim vai cingindo...
Pesares que latem como cão danado
Fatigam o corpo no leito que medra
Contristado viver no adeus acenado
A tingir de pranto os versos doridos;
Dedos insones de alento extirpado
Ao ver cochilar nos papeis mofados
Os vultos da noite deserta de anjos
Revelam as bestas sem asas voando.
Deth Haak
“ A Poetisa dos Ventos”
1/6/2011
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