DANÇO
Efigênia Coutinho
O corpo, um rio, de água vestido,
de vento, por fora e por dentro avança,
como um carrossel de espumas girando,
vou adiante no compasso da Dança!...
Um ritmo aparte que suaviza
esta ausência em que me vejo.
Um ritmo apogístico que se idealiza
de todos os augúrios em desejo.
Terei eu um novo ser, celeste iminência,
de dias que são pássaros, de pássaros
dançarinos, e imitam além da existência.
Dançarina, incontida, que não cansa,
salto até alcançar o meu triunfo,
e arder na fusão desta DançAliança!
Efigênia Coutinho
O corpo, um rio, de água vestido,
de vento, por fora e por dentro avança,
como um carrossel de espumas girando,
vou adiante no compasso da Dança!...
Um ritmo aparte que suaviza
esta ausência em que me vejo.
Um ritmo apogístico que se idealiza
de todos os augúrios em desejo.
Terei eu um novo ser, celeste iminência,
de dias que são pássaros, de pássaros
dançarinos, e imitam além da existência.
Dançarina, incontida, que não cansa,
salto até alcançar o meu triunfo,
e arder na fusão desta DançAliança!
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