Simplesmente Sem
Sem murmúrios vãos e sem canseira
No remanso das horas me consolo
Sem mostrar-me dengosa, sem besteira
Sem ajuda nenhuma me controlo.
Sem ter nada na vida de concreto
Sem driblar a dureza que me trai
Sem que a dor e o azar seja discreto
Sem ter vez o meu ser então se esvai.
Sem revolta, sem mágoa, sem tristeza
Sem autoestima, sem autopiedade
vou sozinha superar essa rudeza.
Sempre, sempre sem querer uma saudade
Vem sádica e sensual com sutileza
Sem que eu sinta essa sã necessidade.
A poetisa de Cerro Corá/RN.
Simplesmente Sem
Sem murmúrios vãos e sem canseira
No remanso das horas me consolo
Sem mostrar-me dengosa, sem besteira
Sem ajuda nenhuma me controlo.
Sem ter nada na vida de concreto
Sem driblar a dureza que me trai
Sem que a dor e o azar seja discreto
Sem ter vez o meu ser então se esvai.
Sem revolta, sem mágoa, sem tristeza
Sem autoestima, sem autopiedade
vou sozinha superar essa rudeza.
Sempre, sempre sem querer uma saudade
Vem sádica e sensual com sutileza
Sem que eu sinta essa sã necessidade.
Sem murmúrios vãos e sem canseira
No remanso das horas me consolo
Sem mostrar-me dengosa, sem besteira
Sem ajuda nenhuma me controlo.
Sem ter nada na vida de concreto
Sem driblar a dureza que me trai
Sem que a dor e o azar seja discreto
Sem ter vez o meu ser então se esvai.
Sem revolta, sem mágoa, sem tristeza
Sem autoestima, sem autopiedade
vou sozinha superar essa rudeza.
Sempre, sempre sem querer uma saudade
Vem sádica e sensual com sutileza
Sem que eu sinta essa sã necessidade.
A poetisa de Cerro Corá/RN.
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