SONETO DA DESILUSÃO
aos que resistem.
Meu rio. Tão grande. E antes com norte.
Meu rio grande. Meu sítio sentimental.
Meu torrão que ouviu ao longe o vagido.
De que jardim brotou a rosa da má sorte?
Na lousa, o giz de sangue firmou a desilusão.
Corpos esticados são contados no chão.
As lágrimas caem na vala aberta da morte.
Gritam: mil homicídios! A saúde agonizante.
A criança traz no peito ferido o triste recado.
Em casa, assiste aos pais falarem do passado.
O mestre de ontem morreu e o de hoje agoniza.
A tristeza invade o nosso rio grande por todo canto.
Atabalhoada a rosa louca só mostra o seu espinho.
E o homem vai morrendo um pouco em cada pranto.
Francisco de Sales Felipe
Manhã, 23 de agosto de 2013.
A música: http://www.youtube.com/ watch?v=jpGm5aDZIAk&feature=you tube_gdata_player
SONETO DA DESILUSÃO
aos que resistem.
Meu rio. Tão grande. E antes com norte.
Meu rio grande. Meu sítio sentimental.
Meu torrão que ouviu ao longe o vagido.
De que jardim brotou a rosa da má sorte?
Na lousa, o giz de sangue firmou a desilusão.
Corpos esticados são contados no chão.
As lágrimas caem na vala aberta da morte.
Gritam: mil homicídios! A saúde agonizante.
A criança traz no peito ferido o triste recado.
Em casa, assiste aos pais falarem do passado.
O mestre de ontem morreu e o de hoje agoniza.
A tristeza invade o nosso rio grande por todo canto.
Atabalhoada a rosa louca só mostra o seu espinho.
E o homem vai morrendo um pouco em cada pranto.
Francisco de Sales Felipe
Manhã, 23 de agosto de 2013.
aos que resistem.
Meu rio. Tão grande. E antes com norte.
Meu rio grande. Meu sítio sentimental.
Meu torrão que ouviu ao longe o vagido.
De que jardim brotou a rosa da má sorte?
Na lousa, o giz de sangue firmou a desilusão.
Corpos esticados são contados no chão.
As lágrimas caem na vala aberta da morte.
Gritam: mil homicídios! A saúde agonizante.
A criança traz no peito ferido o triste recado.
Em casa, assiste aos pais falarem do passado.
O mestre de ontem morreu e o de hoje agoniza.
A tristeza invade o nosso rio grande por todo canto.
Atabalhoada a rosa louca só mostra o seu espinho.
E o homem vai morrendo um pouco em cada pranto.
Francisco de Sales Felipe
Manhã, 23 de agosto de 2013.
A música: http://www.youtube.com/
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