MEU PEITO CHORA
Implora ante a impotência de outrora
Vê erros cometidos
E nada poder fazer ...
Meu peito chora
Diante da impossibilidade
De vislumbrar o real do irreal
A soberba de malfeitores
A arrogância de ignorantes
Meu peito chora
Meu coração dispara
Ante a injustiça praticada
Contra o analfabeto
Que de nada sabe
Nem sequer se sofre.
Meu peito chora
Pelo meu grito sufocado
Diante da impotência
De nada poder fazer
De nada poder falar
Isso dilacera o meu ser.
Meu peito sangra
Meu coração está partido
Pelo silencio dos justos
Pela conivência com malfeitores
Dessa casta que causa horrores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário